Redes sociais, experiência pública e política do dissenso.

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Data

2013

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Resumo

Este trabalho discute as mobilizações que são constituídas a partir das redes sociais - no caso, as chamadas Marchas pela liberdade, ocorridas em 2011 no Brasil -, como pontos de vinculação entre sujeitos conduzidos no âmbito de uma experiência comunitária que extravasa as comunidades virtuais, além de expressarem um litígio que entrevê uma lógica dissensual na aparente consensualidade democrática. Sua materialização é consolidada a partir de um acontecimento que se liga a campos problemáticos recorrentes na pauta pública e que se finda com a expressão dos corpos em devir e em ação política, como pôde ser observado na análise das redes. Os eventos sugerem uma relação com a política caracterizada por formas de organização não abarcadas nos tradicionais mecanismos de instituição do debate público.

Descrição

Palavras-chave

Marchas, Redes sociais, Experiência, Dissent, Social networks

Citação

MAIA, M. R.; LELO, T. V. Redes sociais, experiência pública e política do dissenso. Revista Comunicação Midiática, v. 8, p. 254-271, 2013. Disponível em: <https://www2.faac.unesp.br/comunicacaomidiatica/index.php/CM/article/view/223>. Acesso em: 24 mar. 2015.

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