Ser-menina e a imagem de Greta Thunberg na capa da revista Time.
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Data
2022
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Resumo
Reflito de que maneira certas representações contemporâneas enunciam o conceito de
menina. O objetivo é voltar os estudos feministas da comunicação para um sujeito marginalizado
nos feminismos, mas considerado crucial para o desenvolvimento humano, e compreender como
esses discursos constroem regimes de visibilidade sobre as meninas. Para isso, recorro a uma análise
cultural crítica, aliando a materialidade da imagem da ativista ambiental Greta Thunberg na capa
da revista Time (maio de 2019) às relações de poder que a circundam e/ou envolvem, com suporte
analítico de uma flânerie digital pelas redes da ativista. O arcabouço teórico se ancora nos girlhood
studies e nos estudos feministas. A imagem de Greta parece dizer da inconstância da epistemologia
de menina, marcada por fissuras e traumas na representação, bem como pelas ausências de outros
corpos, outras meninas, para enunciá-la.
Descrição
Palavras-chave
Mídia, Representação
Citação
SILVA, K. G. B. da. Ser-menina e a imagem de Greta Thunberg na capa da revista Time. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 30, n.2, artigo e76367, 2022. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/ref/a/GYjXNGc4tLwdBW5MzbZq7zp/>. Acesso em: 01 mar. 2023.