Bacterial vaginosis : prevalence, risk profile and association with sexually transmitted infections.

dc.contributor.authorTeixeira, Pedro Moregola
dc.contributor.authorVital, Wendel Coura
dc.contributor.authorLima, Angélica Alves
dc.contributor.authorSilva, Nayara Nascimento Toledo
dc.contributor.authorCarneiro, Cláudia Martins
dc.contributor.authorTeixeira, Luiz Fernando de Medeiros
dc.contributor.authorSilva, Glenda Nicioli da
dc.date.accessioned2021-09-09T16:55:09Z
dc.date.available2021-09-09T16:55:09Z
dc.date.issued2020pt_BR
dc.description.abstractBackground and Objectives: Bacterial vaginosis (BV) is the most common cause of vaginal discharge in the world. The study aimed to estimate the prevalence and to identify risk factors associated with bacterial vaginosis. Methods: A cross-sectional study was conducted in Ouro Preto, Brazil, between February and December 2017. Three hundred and forty-one women aged 18 years or older, users of the Brazilian Unified Health System, participated in this study. Women who used oral or topical antibiotics in the four weeks prior to the sample collection and women who had undergone a total hysterectomy were excluded from the study. After signing the Informed Consent Form and filling out a questionnaire containing sociodemographic, behavioral and sexual data, the participants were directed to the collection room, where the nurse collected the samples for the preventive examination of the cervix and also two vaginal swabs. Vaginal swabs and cervical samples were analyzed for cytological abnormalities and BV using Gram staining and cytology. Pathogens causing sexually transmitted infections (STIs) were identified by Polymerase Chain Reaction (PCR). For the analysis of the data, statistical package STATA version 10.0 was used. This study was approved by the Research Ethics Committee of the Federal University of Ouro Preto (UFOP). Results: During the study, 341 women were evaluated. The prevalence of BV using Gram staining (32.5% [CI95% 27.737.7%]) and cytology (27.7% [CI95% 23.032.8%]) was similar, however, the sensitivity of cytology was lower (77.8%). Risk factors associated with BV were smoking (IRR 1.5 [CI95%: 1.1 2.1]), use of an intrauterine device (IRR 2.8 [CI95%: 1.2 6.5]), and past medical history of BV (IRR 1.5 [CI95%: 1.1 2.1]). Correlation between the presence of BV and Trichomonas vaginalis (TV) infection (r=0.24) was observed. Conclusion: The prevalence of BV was affected by life habits and was prevalent in women with TV. Thus, behavioral and social prevention approaches to women with diverse risk profiles may help mitigate TV/BV prevalence and recurrence of BV.pt_BR
dc.description.abstractenJustificativa e Objetivos: A vaginose bacteriana (VB) é a causa mais comum de corrimento vaginal no mundo. O objetivo desse estudo foi avaliar a prevalência e os fatores associados à vaginose bacteriana. Métodos: Trata-se de um descritivo, de forma transversal e abordagem quantitativa realizado em Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil, entre fevereiro a dezembro de 2017. Participaram desse estudo 341 mulheres com idade igual ou superior a 18 anos, usuárias do Sistema Único de Saúde (SUS). Mulheres que usaram antibióticos orais ou tópicos nas quatro semanas anteriores à coleta e mulheres que haviam sido submetidas a uma histerectomia total foram excluídas do estudo. Após a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e preenchimento de questionário contendo dados sócio-demográfico, comportamental e sexual, as participantes foram encaminhadas para a sala de coleta, onde a enfermeira realizou a coleta das amostras para o exame preventivo do colo do útero e também de dois swabs vaginais. As amostras de esfregaço vaginal e cervical foram analisadas quanto às anormalidades citológicas e VB usando coloração de Gram e citologia. Patógenos causadores de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) foram identificados por Reação em Cadeia da Polimerase (PCR). Para a análise dos dados foi utilizado o pacote estatístico STATA versão 10.0. O presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). Resultados: Durante o estudo, 341 mulheres foram avaliadas. A prevalência de VB com coloração de Gram (32,5% [IC95% 27,7 - 37,7%]) e citologia (27,7% [IC95% 23,0 - 32,8%]) foi semelhante, porém a sensibilidade da citologia foi menor (77,8%). Os fatores de risco associados ao VB foram tabagismo (IRR 1,5 [IC95%: 1,1 - 2,1]), uso de dispositivo intrauterino (IRR 2,8 [IC 95%: 1,2 - 6,5]) e história médica pregressa de VB (IRR 1,5 [IC95%: 1,1 - 2.1]). Observou-se correlação entre a presença de infecção por VB e Trichomonas vaginalis (TV) (r = 0,24). Conclusão: A prevalência de VB foi afetada por hábitos de vida e infecção por TV. Assim, abordagens de prevenção comportamental e social para mulheres com diversos perfis de risco podem ajudar a mitigar a prevalência de TV / VB e recorrência de VB.pt_BR
dc.identifier.citationTEIXEIRA, P. M. et al. Bacterial vaginosis: prevalence, risk profile and association with sexually transmitted infections. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção, v. 10, n. 3, 2020. Disponível em: <https://online.unisc.br/seer/index.php/epidemiologia/article/view/14984>. Acesso em: 10 jun. 2021.pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.17058/jeic.v10i3.14984pt_BR
dc.identifier.issn2238-3360
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/13674
dc.language.isoen_USpt_BR
dc.rightsabertopt_BR
dc.rights.licenseO periódico Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção permite remixagem, adaptação e nova criação a partir da obra para fins não comerciais, e que seja atribuído o crédito ao autor (CC BY-NC). Fonte: Diadorim <https://diadorim.ibict.br/handle/1/439>. Acesso em: 09 set. 2021.pt_BR
dc.subjectCell biologypt_BR
dc.subjectMolecular biologypt_BR
dc.subjectBiologia celularpt_BR
dc.subjectBiologia molecularpt_BR
dc.titleBacterial vaginosis : prevalence, risk profile and association with sexually transmitted infections.pt_BR
dc.title.alternativeVaginose bacteriana : prevalência, perfil de risco e associação com infecções sexualmente transmissíveis.pt_BR
dc.typeArtigo publicado em periodicopt_BR

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