DEMIN - Departamento de Engenharia de Minas

URI permanente desta comunidadehttp://www.hml.repositorio.ufop.br/handle/123456789/510

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 2 de 2
  • Item
    Avaliação sistêmica de tecnologias aplicáveis ao APL Lagoa Santa.
    (Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mineral. Departamento de Engenharia de Minas, Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto., 2008) Barbosa, Michele Cristina Rufino; Curi, Adilson
    O Estado de Minas Gerais é o primeiro pólo minerador de rochas ornamentais, por diversidade, no Brasil, sendo que mais de 150 tipos comerciais de rochas ornamentais são explotadas no estado. A pedra Lagoa Santa, nome usado para denominar o calcário dolomítico, extraído nos municípios de Pedro Leopoldo e Funilândia, é um dos tipos de rocha de revestimento com boa perspectiva comercial. Sua explotação é desenvolvida por 70 pequenas empresas da região. A este grupo de empresas, incluindo toda a rede produtiva interligada, denominamos neste projeto de Aglomerado Produtivo Local de Lagoa Santa – APL Lagoa Santa. O presente trabalho avaliou a atividade de explotação e comercialização da Pedra Lagoa Santa, investigando sua origem, seu estágio atual e suas perspectivas futuras. O objetivo do estudo foi compreender suas potencialidades econômicas e sociais e contribuir para o aumento do nível de desempenho operacional, técnico, logístico, ambiental e mercadológico das unidades produtivas. A pesquisa seguiu uma abordagem exploratória e uma análise qualitativa. Os dados foram coletados através de visitas às empresas. Entrevistas também foram realizadas com empresários e pessoas ligadas ao APL lagoa Santa. Os resultados obtidos demonstraram que o setor representa importante fator de geração de emprego e renda para a região. Foi visto que as empresas enfrentam dificuldades administrativas e de produção, o que vem criando obstáculos para o crescimento e sedimentação do arranjo produtivo local de base mineral. Ao final da dissertação é apresentado um diagnóstico completo do APL Lagoa Santa, com uma demonstração da cadeia produtiva, extração, beneficiamento e os problemas que inibem o desenvolvimento desse arranjo produtivo local junto aos mercados nacional e mesmo internacional.
  • Item
    Análise dos entraves para a criação de um arranjo produtivo local (APL) de base mineral da pedra-sabão na região de Ouro Preto, Minas Gerais.
    (Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mineral. Departamento de Engenharia de Minas, Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto., 2009) Santos, Rita de Cássia Pedrosa; Sousa, Wilson Trigueiro de
    O presente estudo trata da análise dos entraves para a criação de um Arranjo Produtivo Local (APL) de base mineral para a pedra-sabão na região de Ouro Preto. A rocha ornamental esteatito, comercialmente conhecido como pedra-sabão, é explotada na região de Ouro Preto, constituindo um fator de desenvolvimento regional vinculado ao artesanato e à fabricação de panelas, balaustres, lareiras, etc. que agregam valor aos produtos e geram emprego e renda. Entretanto, inúmeros problemas que incluem a ilegalidade das mineradoras ou áreas produtoras frente ao DNPM e agências ambientais, informalidade do processo produtivo, desarticulação do setor produtivo com o artesanato e a indústria do turismo, processo produtivo arcaico, questões fundiárias, entre outros, constituem entraves ao pleno desenvolvimento da indústria da pedra sabão na região. A criação de um APL para a pedra sabão é defendida por órgãos governamentais como uma alternativa para a solução destes problemas. A estruturação de ações na formação de um APL visa promover a competitividade e a sustentabilidade dos micro e pequenos negócios, estimulando processos locais de desenvolvimento por meio de um padrão de organização que se mantenha ao longo do tempo, a promoção de um ambiente de inclusão social e cooperação entre os atores do território. Este estudo apresenta e discute os entraves acima mencionados e inclui outros como a dificuldade de obtenção de matéria prima, a ausência de cooperativismo, a falta de conhecimento do mercado, a dificuldade em alugar equipamentos para explotação e ainda os riscos ao meio ambiente e à saúde dos artesãos e mineradores.