DEEDU - Departamento de Educação

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    Escuelas normales y formación de educadores desde una educación para niños con discapacidad.
    (2015) Rahme, Mônica Maria Farid
    Este artículo discute temas relacionados a la formación de profesores en el ámbito de la educación especializada brasilera. Para ello, retoma datos del período colonial de los primeros años de la República hasta los días actuales, cuando la formación de profesores concede el desafío de hacer concreta una educación que se espera para todos. Con esta finalidad, el artículo explora, por medio de una investigación bibliográfica, elementos históricos relacionados a la formación de profesores en Brasil y su articulación con la educación de alumnos que presentan particularidades físicas, motoras, sensoriales, psíquicas y/o cognitivas. Para la elaboración de este trabajo, se defiende la hipótesis de que la constitución de instituciones educativas destinadas a este público y la emergencia posterior de las perspectivas de integración e inclusión escolar, condujeron al delineamiento de demandas específicas para los procesos de formación inicial de profesores, que se modifican en la medida en que suceden cambios en la orientación de la política educacional. Por último, se presentan brevemente, datos de una investigación empírica sobre la presencia de la temática de la deficiencia en los currículos de los cursos de licenciatura de una universidad pública, situada en el estado de Minas Gerais. A partir de los puntos tratados, se buscan destacar los desafíos presentes en la formación de profesores en un contexto inclusivo y la necesidad de estructurar procesos de formación que articulen efectivamente teoría y práctica.
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    Professora Dra. Anne-Marie Chartier.
    (2016) Ferreira, Carla Mercês da Rocha Jatobá; Lopes, Eliane Marta Teixeira; Rahme, Mônica Maria Farid
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    Interrogações sobre o lugar do sujeito no delineamento de uma educação especializada.
    (2015) Rahme, Mônica Maria Farid; Vorcaro, Angela Maria Resende
    Neste artigo, buscou-se indicar alguns movimentos históricos e sociais que foram relevantes para a constituição da educação especializada e que possibilitaram o delineamento de um campo de intervenção em relação à infância distinguida como anormal, tanto no que diz respeito ao surgimento dos incipientes sistemas de ensino quanto à formalização de espaços destinados à abordagem clínica voltada para esse grupo. Nesse contexto, procurouse evidenciar a emergência da figura do especialista, que passa a intervir de modo decisivo nos espaçosinstitucionais a partir de saberes, por vezes tomados como verdade, sobre esses sujeitos. A noção de discurso como forma de estabelecimento do laço social permite formalizar o modo como esses saberes produzem um lugar institucional e social para as pessoas consideradas diferentes, e discutir o quanto o percurso da educação especializada é marcado por uma alternância de significantes-mestres que tendem a cristalizar verdades sobre um sujeito que não é, em sua totalidade, passível de definição.
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    Psicanálise e educação : um percurso de inquietações.
    (2012) Rahme, Mônica Maria Farid
    Neste artigo, partimos de algumas leituras produzidas no campo psicanalítico sobre a questao educacional, enfocando, sobretudo, as problematizações introduzidas por Freud em torno da impossibilidade do educar e de sua interface com a renúncia pulsional. Em seguida, pautamos o educar na contemporaneidade, quando a lógica do discurso capitalista marca as formas de constituição do laço social, como assinalou Lacan, e evidencia a busca de satisfação pela via do acesso a objetos, a proximidade ciência capital e o fortalecimento das lógicas de mercado. Esse processo traz implicações relevantes para o cotidiano escolar que, a cada dia mais exigido do ponto de vista da produção, precisa criar novas formas de lidar com as demandas que emergem dos sujeitos.
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    Inclusão e internacionalização dos direitos à educação : as experiências brasileira, norte-americana e italiana.
    (2013) Rahme, Mônica Maria Farid
    Considerando a educação inclusiva como um discurso que engendra formas de estabelecimento do laço social, investiga-se neste trabalho, a partir do referencial psicanalítico, o delineamento de um discurso inclusivo em três experiências educacionais: a brasileira, a norte-americana e a italiana. A educação especial configura-se, social e historicamente, como um campo de saberes e práticas destinadas a sujeitos que apresentam especificidades do ponto de vista sensorial, físico e mental. A partir da década de 1990, o termo inclusão passa a ser adotado em publicações desse campo provenientes dos Estados Unidos e da Suécia, processo que se fortalece nos anos seguintes por meio de declarações internacionais que introduzem, de modo pungente, a perspectiva de uma educação inclusiva destinada, a princípio, a alunos com necessidades educacionais especiais. Posteriormente, observa-se um emprego mais amplo dessa terminologia, que passa a significar, a partir dos anos de 1990, uma demanda dirigida aos sistemas de ensino no sentido de garantir escolarização e pertencimento social para todo aluno, independentemente de seus atributos individuais e sociais. Neste artigo, apresentamos o resultado de levantamento e análise de documentos e publicações referentes às experiências educacionais sobre o tema desenvolvidas no Brasil, nos Estados Unidos e na Itália. Tais experiências permitem indicar, entre outros aspectos, que o processo de inclusão encontra-se articulado a um movimento mais amplo de internacionalização de direitos e que o discurso inclusivo comporta tanto mudanças quanto permanências dos lugares socialmente ocupados pelos alunos considerados diferentes no contexto escolar.
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    Os efeitos da inserção escolar para alunos pouco convencionais.
    (2014) Rahme, Mônica Maria Farid; Mrech, Leny Magalhães
    Neste artigo, discutimos questões relacionadas à inserção escolar de alunos considerados pouco convencionais, procurando destacar o quanto a convivência entre colegas pode ser uma dimensão a ser considerada no trabalho educativo. Para tanto, retomamos pesquisas que focalizam os efeitos da escolarização para esses alunos. Em seguida, apresentamos dados de um estudo sobre os efeitos da convivência entre pares na escola, quando uma criança apresentava fragilidades em sua constituição como sujeito. Para realização deste trabalho, adotamos como procedimentos metodológicos o registro sistemático dos dados levantados no trabalho de campo, a prática de entrevistas e a realização de filmagens. A partir desses dados, procuramos indicar o quanto a entrada na escola pode superar a transmissão formal de conhecimentos, operando, para algumas crianças, como um fator de estruturação subjetiva.