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    O ensino e a aprendizagem da criança com paralisia cerebral : ações pedagógicas possíveis no processo de alfabetização.
    (2015) Franco, Marco Antônio Melo; Guerra, Leonor Bezerra
    Este estudo teve por objetivo investigar e analisar a interlocução entre os saberes de profissionais da reabilitação e de educadores na construção e elaboração de estratégias pedagógicas no ensino da criança com paralisia cerebral. A abordagem metodológica foi qualitativa com um modelo de investigação do tipo estudo de caso. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas, com uma professora do ensino fundamental I, no início e final do ano letivo e encontros bimestrais entre profissionais da saúde (reabilitação) e educação (professora). Foram ainda utilizados os dados registrados nos prontuários da criança atendida pela Rede Sarah de Hospitais. Os dados foram analisados considerando: os conhecimentos e práticas pedagógicas da professora no início e final do ano letivo sobre inclusão e paralisia cerebral, os resultados do processo de interlocução entre os campos da saúde e da educação, e a prática pedagógica da professora. Como resultados identificamos as mudanças conceituais da professora em relação ao processo de inclusão e sobre a paralisia cerebral. Identificamos alterações na prática pedagógica e a construção de novas estratégias a partir dos conhecimentos adquiridos ao longo das interlocuções.
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    Discursos, interlocuções e prática pedagógica no ensino da criança com paralisia cerebral.
    (2015) Franco, Marco Antônio Melo; Guerra, Leonor Bezerra; Carvalho, Alysson Massote
    O estudo investigou como a interlocução entre os campos da Saúde e da Educação podem influenciar na elaboração e reelaboração de práticas pedagógicas no ensino da criança com paralisia cerebral. Trata-se de um estudo qualitativo realizado ao longo do período de um ano letivo. Participaram oito crianças com paralisia cerebral, com idades entre 6 e 12 anos, inseridas no Ensino Fundamental I em escolas regulares e 17 educadores. Foram realizadas entrevista semiestruturadas, com os educadores, no início e final do ano letivo e acompanhamento escolar em períodos bimestrais ou trimestrais. Como resultados, identificou-se que os educadores desconheciam as causas e repercussões da paralisia cerebral na vida acadêmica dos alunos; as práticas pedagógicas eram intuitivas sem direcionamento específico conforme cada comprometimento. Foi observado que a partir das interlocuções, entre os campos de conhecimento envolvidos, as práticas pedagógicas foram reelaboradas, favorecendo a aprendizagem dos alunos.