Este artigo busca discutir como as três disjunções fundamentais do metabolismo social do capital impelem, no nosso tempo, à instauração de uma crise estrutural permanente que aponta para a dissolução da sociabilidade na barbárie. Busca-se, pois, demonstrar os fundamentos das fissuras, a imanência do desenvolvimento de crises e os pontos de colapso da fase contemporânea do sistema do capital.