DEFAR - Departamento de Farmácia

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    Influência da temperatura em estudos de dissolução de formas farmacêuticas contendo sinvastatina.
    (2012) Marinho, Flávia Dias Marques; Diniz, Mirella Monique Lana; Zanon, José Carlos da Costa; Reis, Ilka Afonso; Lima, Angélica Alves; Soares, Cristina Duarte Vianna
    O antihiperlipêmico sinvastatina está disponível no mercado nacional na forma de comprimidos e cápsulas manipuladas. Método por cromatografia a líquido de alta eficiência com detecção no ultravioleta (l 238 nm) foi utilizado para quantificar sinvastatina em cápsulas e comprimidos em tampão fosfato de sódio monobásico 0,01 M contendo laurilsulfato de sódio 0,5%, pH 7, utilizado como diluente ou meio de dissolução. A estabilidade de curto prazo do fármaco das amostras foi avaliada no diluente, mantido a diferentes temperaturas. A estabilidade de curto prazo (até 24 h) de soluções de sinvastatina, não submetidas ao teste de dissolução, foi satisfatória para o fármaco isolado e para cápsulas, o que não se verificou para comprimidos. A estabilidade da sinvastatina em soluções mantidas a 22-24 ºC por 8 h, após o teste de dissolução foi satisfatória para o fármaco isolado e para cápsulas contendo butilhidroxitolueno como excipiente. Os resultados de amostras de sinvastatina cápsulas contendo vitamina B12 e de comprimidos indicam a necessidade de refrigeração das soluções em estudos de dissolução, caso a análise cromatográfica tenha duração superior a 4 h e 2 h, respectivamente, como descrito.
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    A qualidade, o custo e a dispensação de sinvastatina cápsulas em farmácias magistrais.
    (2013) Marinho, Flávia Dias Marques; Prado, Ana Paula da Silva; Zanon, José Carlos da Costa; Reis, Ilka Afonso; Lima, Angélica Alves; Soares, Cristina Duarte Vianna
    Com base na RDC/ANVISA 67/2007, avaliou-se o serviço prestado na dispensação de sinvastatina cápsulas em farmácias magistrais. Vinte e quatro (16%) das 150 farmácias magistrais foram aleatoriamente selecionadas nas regiões de Belo Horizonte-MG, observando a distribuição geográfica. A qualidade do produto, os aspectos da dispensação e o custo foram considerados em estudos de correlação. Os resultados foram submetidos a análises estatísticas descritivas e inferenciais. Em apenas 25% destas farmácias, o fax da prescrição foi solicitado. Todos os pedidos foram entregues no prazo, porém sem comprovação da dispensação. Em uma das entregas, o medicamento era o incorreto. Seis (25%) dos produtos apresentaram rotulagem incompleta (ausência de posologia 16,3% ou de identificação do médico/paciente 8,7%). Apenas 11 (45,8%) das amostras apresentaram qualidade satisfatória. O custo do medicamento manipulado variou entre R$20,40 e R$44,00 com valor médio R$31,18. Não se observou associação entre a qualidade do medicamento e os aspectos do custo, prazo de entrega e localização geográfica. Verifica-se que a maioria das farmácias magistrais ainda precisa adequar-se à legislação para garantir à população uma assistência farmacêutica de qualidade.