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A Escola de Minas de Ouro Preto foi fundada pelo cientista Claude Henri Gorceix e inaugurada em 12 de outubro de 1876.

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Resultados da Pesquisa

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    Avaliação das normas reguladoras de mineração para minas subterrâneas no Brasil e da Legislação Mineral Brasileira para segurança em subsolo.
    (2017) Martins, Carla Ferreira Vieira; Silva, Margarida da; Silva, Margarida da; Carneiro, Cláudia Aparecida Nonato Gomes; Lana, Milene Sabino
    Métodos de sustentação de escavações são continuamente modificados, conhecimentos do comportamento dos maciços rochosos são ampliados e operações como ventilação adquirem novos padrões tecnológicos na busca da segurança cada vez maior do trabalho. Desta forma, faz-se necessário empreender estudos que verifiquem adequabilidade, aplicação e eficiência das normas de trabalho vigentes, bem como avaliar a situação da mineração em termos de segurança. Por outro lado, trabalhos de normatização devem passar por análise da necessidade de correção, atualização ou revisão. Considera-se importante realizar uma análise crítica de duas importantes Normas Reguladoras de Mineração utilizadas em minas subterrâneas por órgãos fiscalizadores (Departamento Nacional da Produção Mineral- DNPM) - NRM-05 e NRM-06, que tratam de sistema de suporte (tratamentos de maciços rochosos) e ventilação respectivamente. Essas análises são realizadas pelos três setores que se relacionam a elas: setor produtivo (empresas de mineração subterrânea e de consultoria), setor fiscalizador/regulador (servidores e fiscais do Departamento Nacional de Produção Mineral) e o setor acadêmico. Também é realizada uma comparação da normatização brasileira para segurança em mineração com a de outros países igualmente experientes em atividades em subsolo, Estados Unidos, Austrália e Chile, analisando também os indicadores de segurança, número de óbitos e taxa de mortalidade obtida nos últimos anos para esses países.
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    Avaliação de desempenho térmico de edifício estruturado em aço : o caso sede da Prefeitura Municipal de Mariana, MG.
    (Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil. Departamento de Engenharia Civil, Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto., 2008) Ataíde, Élen Silva; Souza, Henor Artur de
    A avaliação do desempenho térmico de edificações, via simulação numérica, pode contribuir muito para melhoria do conforto térmico dos ambientes construídos e para a redução no consumo de energia, nos processos de aquecimento e/ou resfriamento de ambientes, pois proporciona meios para que se otimize o desempenho energético nos projetos de edificações. Assim, quando condições de conforto humano no interior de um ambiente construído podem ser investigadas via simulação numérica, ainda na fase do pré-projeto, estratégias arquitetônicas e bioclimáticas podem ser definidas de forma a minimizar os ganhos de calor e melhorar o desempenho da edificação. Nessa pesquisa, avalia-se o desempenho térmico de uma edificação, utilizando-se como objeto de estudo o edifício sede da Prefeitura Municipal de Mariana, construção estruturada em aço, que apresenta problemas de conforto térmico aos seus usuários, principalmente nos períodos de verão, devido às altas temperaturas internas. Utiliza-se o programa computacional EnergyPlus para a realização das simulações com ênfase em análise térmica e propõe-se algumas estratégias arquitetônicas para a melhoria do desempenho térmico da edificação. Considera-se a condição de edificação ventilada naturalmente e aplica-se o modo de ventilação natural através das zonas térmicas (cômodos) do programa computacional. São propostas estratégias arquitetônicas tais como a substituição da cobertura em policabornato existente por telha em cerâmica e/ou telha metálica tipo sanduíche, o aumento das aberturas no corredor central da edificação e a colocação de sheds na parte central da cobertura. Os resultados indicam que a estratégia que substitui parte da cobertura em policabornato e que minimiza a radiação solar direta pela cobertura, bem como a colocação de sheds, que auxilia na ventilação da edificação, proporcionam uma melhora no desempenho térmico da edificação de 25 a 35%, em relação à configuração arquitetônica atual. Nesse contexto, a simulação numérica representa uma ferramenta importante, no entanto, é necessário que se tenha uma definição correta das variáveis relevantes nas interações térmicas entre a edificação (características do projeto como volume, orientação solar, sistemas de fechamento e cobertura, perfil de ocupação desejado) e o meio externo (condições climáticas locais).
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    Avaliação do desempenho térmico de edificações unifamiliares em light steel framing
    (Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil. Departamento de Engenharia Civil, Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto., 2007) Gomes, Adriano Pinto; Souza, Henor Artur de
    Associadas à industrialização do processo construtivo no Brasil, têm sido desenvolvidas estruturas metálicas mais leves e econômicas, utilizando perfis formados a frio de aço galvanizado. Uma das soluções construtivas que empregam esses perfis é o sistema Light Steel Framing, que reproduz os princípios da industrialização da construção civil, como a racionalização, padronização, coordenação modular e transformação do canteiro de obras em linha de montagem. Porém, como a tecnologia do Light Steel Framing é recente no Brasil, há ainda algumas adaptações climáticas dos projetos a serem feitas, por ser o sistema de concepção importado e com uma linguagem típica de seu país de origem. Tendo em vista esses aspectos, neste trabalho faz-se a avaliação do desempenho térmico de duas edificações unifamiliares em Light Steel Framing, ventiladas naturalmente, via simulação numérica utilizando o software EnergyPlus. Realiza-se um estudo das temperaturas internas dos ambientes, considerando a resposta global da edificação e verificando o cumprimento das exigências de conforto térmico de seus usuários. Neste estudo são contempladas como regiões climáticas as cidades de Curitiba, Belo Horizonte, Brasília, Goiânia, Teresina e Belém, escolhidas de forma a contemplar o maior número possível de zonas bioclimáticas definidas na norma NBR 15220:2005 de desempenho térmico de edificações. Os fechamentos utilizados na análise foram classificados em função do atraso térmico recomendado pela norma NBR 15220:2005. Os resultados obtidos permitem constatar que para todos os casos, o uso dos fechamentos e cobertura com atraso térmico indicados pela norma foram capazes de amortecer os picos de calor num dia típico de verão. Como os modelos propostos contemplam edificações com zonas (cômodos) pequenas, a carga térmica interna (perfil de ocupação/iluminação/equipamentos) tem grande influência na resposta do ambiente às interações térmicas com o clima externo.