EM - Escola de Minas

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A Escola de Minas de Ouro Preto foi fundada pelo cientista Claude Henri Gorceix e inaugurada em 12 de outubro de 1876.

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    Qual a melhor metodologia para o repovoamento vegetacional original de manchas de cerrado no entorno da bacia hidrográfica do rio São Francisco (norte de Minas Gerais)?
    (2018) Camargo, Pedro Luiz Teixeira de; Martins Júnior, Paulo Pereira; Teixeira, Marcílio Baltazar; Madeira, Fernando Antônio
    Um dos maiores desafios para a preservação ambiental é a junção de fragmentos florestais de um determinado bioma haja vista que estas separações podem causar graves problemas para a sobrevivência da fauna e da flora. Desta forma, inspirados na metodologia de canteiros ecológicos (CE) aprimorada por Martins Jr. et al. (1993-a; 1993-b; 1994-a; 1994-b e 1998), que este estudo em questão buscou apresentar uma proposta de criação destes CE de maneira experimental, no Cerrado Norte-Mineiro, especificamente nas bordas do rio São Francisco, mostrando assim, ser possível buscar identificar qual o melhor método a ser utilizado em áreas de revegetação florestal tendo em vista o desenvolvimento do maior número de espécies vegetais originais locais. Foram testadas três técnicas, a saber: Transposição de Solo, Plântulas Alternadas (Método de Nucleação) e Poleiros Artificiais. Após dois anos de experimento, foi possível realizar a identificação específica de todos os vegetais presentes com mais de 30 cm de altura, sendo factível apontar os Poleiros Artificiais como a melhor metodologia a ser usada na região para revegetação haja vista terem brotado 18 diferentes espécies, sendo que 61% destas são diferentes do Canteiro Controle (C.), representando assim alta variabilidade endêmica. Para concluir, pode-se afirmar que a ideia de comparar técnicas de revegetação de áreas degradadas é algo importante a ser pensado e experimentos como estes precisam ser cada vez mais incentivados tendo em vista a importância da preservação da flora brasileira.
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    A avaliação da geração de sedimentos ao longo da bacia hidrográfica do Ribeirão do Carmo. Potencial natural de erosão, feições morfológicas e cicatrizes de movimentos de massa.
    (2017) Souza, Leonardo Andrade de; Sobreira, Frederico Garcia
    A dinâmica da geração e transporte de sedimentos superficiais em uma área urbanizada difere significativamente da mesma dinâmica para áreas rurais, o que torna a sua análise uma tarefa complexa por envolver necessariamente inúmeros fatores de ordem física, meteorológica e antrópica. A Bacia Hidrográfica do Ribeirão do Carmo (BHRC) está localizada nos municípios de Ouro Preto e Mariana, tendo uma área é de 351,60 km2 e um perímetro de 139,22 km. A abordagem realizada teve como pressuposto a elaboração da carta de suscetibilidade a erosão natural, a partir da aplicação da Equação Universal de Perda do Solo (EUPS), para a predição da média anual de perda de solo causada pela erosão laminar, somado à identificação do maior número possível de fontes geradoras de sedimentos (feições morfológicas e cicatrizes de movimentos de massa) ao longo de toda a bacia. Os estudos relacionados ao entendimento da transformação do meio físico ganham importância à medida que podem auxiliar em uma gestão ambiental sustentável, sendo para tal necessário correlacionar o diagnóstico do meio físico, com o modelo de desenvolvimento vigente, apontando tanto os aspectos falhos no planejamento e gestão dos recursos, quanto diretrizes para uma adequada ocupação do solo urbano e rural.
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    Mapeamento da suscetibilidade a movimentos gravitacionais de massa utilizando a análise estatística do valor informativo aplicada ao distrito sede da cidade histórica de Ouro Preto-MG.
    (2018) Xavier, Mateus Oliveira; Barella, Cesar Falcão; Corteletti, Rosyelle Cristina; Barella, Cesar Falcão; Fujaco, Maria Augusta Gonçalves; Souza, Leonardo Andrade de
    A identificação das áreas suscetíveis aos movimentos gravitacionais de massa é imprescindível para o gerenciamento do espaço urbano, sendo de fundamental importância o uso da carta de suscetibilidade pelos municípios. Tal carta pode ser obtida através de abordagens qualitativas ou quantitativas, que se diferem na metodologia de execução, sendo a análise estatística bivariada do valor informativo, derivada das abordagens quantitativas, a aplicada nesta pesquisa, adotando-se a escala de mapeamento de 1:25.000 na região do distrito sede da cidade histórica de Ouro Preto, Minas Gerais. Um levantamento cartográfico dos fatores de predisposição, combinado a um inventário de movimentos, permitiu definir a importância de cada um dos parâmetros analisados com base em uma análise de sensibilidade (Accountability, Reliability e Área Abaixo da Curva aplicada ao Valor Informativo), para posterior criação e validação de diferentes modelos de suscetibilidade através de curvas de sucesso e predição, onde aquele que apresentou os melhores resultados de predição foi selecionado para o desenvolvimento final da carta de suscetibilidade do distrito, dividida em três classificações (classes de alta, média e baixa suscetibilidade). O resultado encontrado foi então comparado com a atual carta de suscetibilidade utilizada pela Prefeitura Municipal de Ouro Preto, oriunda de análises qualitativas, sendo observado uma equivalência na capacidade preditiva de novos movimentos gravitacionais de massa na alta suscetibilidade, e um aumento das áreas de baixa suscetibilidade. O presente trabalho é uma parceria entre o Núcleo de Geotecnia Aplicada da Universidade Federal de Ouro Preto com a Coordenadoria Municipal de Defesa Civil e faz parte do projeto de pesquisa intitulado “Identificação das áreas de risco no distrito sede de Ouro Preto/MG”.
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    Diagnóstico do meio físico como contribuição ao ordenamento territorial do município de Mariana (MG).
    (2004) Souza, Leonardo Andrade de; Sobreira, Frederico Garcia; Leite, Adilson do Lago; Amaral, Cláudio Palmeiro do
    Nos últimos anos o Município de Mariana - MG vem enfrentando vários problemas decorrentes da má utilização do meio físico. A desconsideração das peculiaridades geológicas e geomorfológicas locais, o crescimento acelerado da população e a inexistência de políticas públicas de planejamento urbano ajudaram a configurar o quadro atual. A complexidade dos componentes geológicos e geomorfológicos, associada às intervenções antrópicas têm contribuído intensamente para o surgimento de problemas geoambientais (alterações na paisagem, ocupação de áreas inadequadas, desmatamentos, alteração dos cursos das drenagens, poluição das águas fluviais com efluentes líquidos e pelo descarte irregular de resíduos sólidos e entulhos diversos). Na área urbana são freqüentes as ocorrências de movimentos gravitacionais de massa e erosão, além do risco de inundação pelo transbordamento do Ribeirão do Carmo e afluentes. Inicialmente este trabalho abordou o estudo do meio físico do Município no geral e de sua área urbana em particular, enfocando os aspectos geológicos e ambientais, com objetivo principal de fornecer subsídios para o ordenamento territorial em ambos os níveis e a agregação das informações sobre o meio físico, em um único documento. Na segunda etapa, a partir da análise de documentos cartográficos compilados e produzidos para o território municipal, foram avaliadas as características gerais dos terrenos, os conflitos de usos e os impactos existentes, visando definir a capacidade das unidades de território, para acolher os diversos usos. No âmbito da área urbana, foram detalhados os trabalhos de cartografia geotécnica existentes enfocando os principais problemas relacionados ao meio físico e seu uso e elaborado um cadastro geral de ocorrências de processos geodinâmicos. Os elementos obtidos nas etapas anteriores possibilitaram, numa última fase, a elaboração de cartas temáticas derivadas (carta de risco a processos geológicos, carta de recomendação de uso do solo, etc.) que foram a base para a análise final do meio físico e a proposição de medidas mais adequadas em relação ao uso e ocupação territorial.
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    Cartografia e diagnóstico geoambiental aplicados ao ordenamento territorial do município de Mariana, MG.
    (2005) Souza, Leonardo Andrade de; Sobreira, Frederico Garcia; Prado Filho, José Francisco do
    O Município de Mariana – MG, localizado na região Central de Minas Gerais vem, nas últimas décadas, enfrentando problemas decorrentes da precária gestão e utilização dos recursos do meio físico. A desconsideração das peculiaridades geológicas e geomorfológicas locais, a pressão exercida sobre o ambiente pelo crescimento acelerado da população e a fragilidade das políticas públicas de planejamento urbano ajudaram a configurar o atual quadro de degradação ambiental local. A complexidade dos componentes geológicos e geomorfológicos, associado às intervenções antrópicas variadas (ocupação de áreas inadequadas, desmatamentos, alteração dos cursos das drenagens, alterações na paisagem, poluição das águas fluviais por efluentes líquidos e pelo descarte irregular e difuso de resíduos sólidos domésticos e entulhos diversos) têm contribuído intensamente para o surgimento de problemas geoambientais, principalmente, nas áreas mais intensamente ocupadas. O presente trabalho abordou, inicialmente, o estudo do meio físico da área do município de Mariana enfocando os aspectos geológicos e ambientais gerais e teve como objetivo principal fornecer subsídios para uma proposição do ordenamento territorial na área de abrangência do município em uma escala de 1:50.000. Em uma segunda etapa, a partir da análise de documentos cartográficos existentes e produzidos, fundamentada em estudos do meio físico, que suporta os meios biótico e antrópico, foram avaliadas qualitativamente as características gerais dos terrenos, os conflitos de usos e os principais impactos ambientais existentes, visando definir a capacidade de uso das diferentes unidades do território. Os produtos cartográficos obtidos nas etapas iniciais do trabalho possibilitaram, em uma última fase, a elaboração de uma carta temática derivada (carta de recomendação de uso do solo) que foi a base para a análise final do meio físico e a proposição de medidas adequadas em relação ao uso e ocupação territorial do município. Tal estudo foi a base para a elaboração do Plano Diretor Ambiental e Urbanístico de Mariana que teve sua análise e aprovação pela Câmara Municipal daquele município em janeiro de 2004.
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    Análise da fragilidade e vulnerabilidade natural dos terrenos aos processos erosivos como base para o ordenamento territorial : o caso das bacias do Córrego Carioca, Córrego do Bação e Ribeirão Carioca na região do Alto Rio das Velhas-MG.
    (2008) Santos, Clibson Alves dos; Sobreira, Frederico Garcia
    As bacias do Córrego Carioca, do Córrego do Bação e do Ribeirão do Carioca fazem parte da bacia do rio Itabirito, tributário no alto rio das Velhas, afluente do Rio São Francisco. Essa região é marcada por intensos processos erosivos, decorrentes do uso inadequado dos solos. Sendo evidenciados diversos conflitos de uso dos terrenos e recursos hídricos, devido ao desenvolvimento da atividade minerária, das atividades industriais, das práticas agropastoris, da crescente ocupação urbana e da expansão imobiliária por condomínios residenciais de classe alta. Nesse trabalho, analisou-se a susceptibilidade natural dos terrenos aos processos erosivos, tendo como base as unidades geomorfológicas definidas por Santos et al. (2006) e os métodos propostos por Crepani et al. (1996; 2001) e Ross (1992; 1994; 2000), visando contribuir no processo de planejamento ambiental e ordenamento territorial dessa região. Os resultados hierarquizam a área segundo o grau de fragilidade e vulnerabilidade aos processos erosivos, que associadas às análises realizadas no presente estudo, constituem-se em ferramentas orientativas no processo de ordenamento territorial das bacias hidrográficas estudadas.