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A Escola de Minas de Ouro Preto foi fundada pelo cientista Claude Henri Gorceix e inaugurada em 12 de outubro de 1876.

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    Metallogenetic Mn-model of the Rhyacian-aged Buritirama Formation, Carajás domain (Amazon Craton).
    (2021) Salgado, Silas Santos; Caxito, Fabrício de Andrade; Silva, Rosaline Cristina Figueiredo e; Uhlein, Gabriel Jubé; Nogueira, Leonardo Brandão; Nalini Júnior, Hermínio Arias; Aranda, Ramon de Oliveira
    The Mn-bearing Buritirama Formation is composed of clastic and chemical metasedimentary rocks representing a Rhyacian platformal basin (ca. 2.18–2.06 Ga) that limits the northern border of the Archean-Paleoproterozoic Caraj ́ as domain with the Paleoproterozoic Bacaj ́ a domain in the southern Amazon Craton, northern Brazil. The Buritirama Formation is divided into three main stratigraphic units. The Lower and Upper units consist of a basal quartzite followed by carbonate–silicate rocks (marls), dolomitic marbles (dolostone) and minor biotite schist while the Intermediate Unit consists of Mn-carbonate rocks topped by a supergene Mn-oxide deposit (Cenozoic age). These rocks were deformed and metamorphosed during the Transamazonian event (ca. 2.06 Ga). Geochemical data from dolomitic marbles (Lower Unit) exhibit negative Ce anomalies, high Y/Ho ratios (ca. 48) and seawater-like REE + Y patterns that reinforce an open platform setting for the Buritirama basin. Positive δ13C values (+3.2‰ to +5.0‰ V-PDB) for dolomitic marbles are considered to be an expression of the Loma- gundi Carbon Isotopic Excursion. The metallogenesis of Mn-carbonate rocks is evaluated based on redox- sensitive trace elements (e.g. Zn and Ni), PAAS-normalized REE + Y patterns and δ13C values (− 2.56‰ to +0.15‰ V-PDB) and point out to a classical multi-stage redox-controlled Mn-model involving: i) a primary hydrothermal fluid source related to ocean vents and/or normal faults; ii) microbially-mediated reduction of Mn- oxides particles at the ocean bottom; and iii) reactions between Mn2+ and CO3 2− (organic matter and seawater related), giving rise to diagenetic Mn-carbonates. The Rhyacian age, Mn deposits, and presence of Lomagundi- like δ13C allows to correlate the Buritirama Formation with the Aguas ́ Claras Formation within the Caraj ́ as domain further south, thus establishing an important metalliferous event that was up to now largely overlooked within the southern Amazon Craton.
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    Pedogeochemistry of ultramafic soils from the Córrego dos Boiadeiros Body, Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais, Brazil.
    (2018) Fernandes, Victor Matheus Tavares; Evangelista, Hanna Jordt; Queiroga, Gláucia Nascimento
    The Córrego dos Boiadeiros Body (CBB) comprises a metaultramafic-metamafic sequence located in the vicinities of Nova Lima town, central area of the Quadrilátero Ferrífero province. The main rock type is a serpentinite that grades upwards to weathering mantles with well-preserved pedogenetic horizons composed, from bottom to top, of four facies: the R Horizon (Fresh rock facies), the C Horizon (Alterite facies), the B Horizon (Transition facies) and the A Horizon (Solum facies). This article presents the results of geochemical and mass balance studies along a representative pedogenetic profile in order to evaluate the chemical transformations concerning major, trace and Rare Earth Elements. From bottom to top of the selected profile, there is enrichment in Fe2O3, Al2O3 and depletion in MgO and SiO2. There are also relative gains of metallic elements as Ni, Co, V and loss of Au. Cr is enriched at the uppermost horizon. Pt is enriched at the basis of the profile, but decreases towards the upper layers. The weathering mantle is REE-enriched and shows major fractionating of LREE over HREE. In order to evaluate the economic potential of the lateritic deposits, especially concerning Cr content, additional chemical analyses should be distributed over the entire body and its surroundings.
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    As raízes granulíticas do cinturão Salvador-Esplanada-Boquim, Cráton do São Francisco, Bahia-Sergipe, Brasil.
    (2018) Barbosa, Johildo Salomão Figueirêdo; Marinho, Moacyr Moura; Leal, Angela Beatriz de Menezes; Oliveira, Ernande Melo de; Oliveira, Jailma Santos de Souza; Argollo, Roberto Max de; Lana, Cristiano de Carvalho; Barbosa, Rafael Gordilho; Santos, Leila Tatiane Lopes
    O Cinturão Salvador-Esplanada-Boquim (CSEB) é provavelmente um ramo nordeste do Orógeno Itabuna-Salvador-Curaçá. Neste trabalho, inédito para a região, é apresentada a caracterização petrográfica, petroquímica e geocronológica preliminar das rochas granulíticas da porção central-norte desse cinturão, onde foram separadas quatro unidades granulíticas ácidas e intermediárias, além de bandas de granulitos máficos, granulitos aluminosos e quartzitos. As quatro unidades ácidas e intermediárias são ortogranulitos foliados onde os granulitos máficos encontram-se encaixados sob a forma de lentes. Essas rochas foram atravessadas por diques orosirianos, dacíticos-riolíticos (Diques de Arauá). O estudo litogeoquímico dos granulitos ácidos e intermediários revelou quatro séries cálcio-alcalinas de baixo a alto K, assim denominadas: enderbítica (Ed1), enderbítica (Ed2); charnockítica de composição monzogranítica (MCh) e charnoenderbítica (Ch-Ed). Diagramas multielementares indicam que as quatro unidades possuem anomalias negativas de Nb, Ti e P e baixos teores de high field strenght elements (HFSE), sugerindo haver associação genética ligada a zonas de subducção e arcos vulcânicos. Os granulitos máficos, por sua vez, apontam para uma filiação toleítica com características tipo island-arc tholeiite (IAT). Os dados geocronológicos indicam idades que sugerem a presença de eventos tectônicos ocorridos na área, a saber: formação do protólito do granulito (Ed2) em 2,90 Ga (idade-modelo TDM-Nd); cristalização do granulito (Ed2) em 2582 ± 11 Ma e do MCh em 2473 ± 13 Ma; metamorfismo regional com idades entre 2087 e 2073 Ma; e preenchimento de falhas em forma de diques em torno de 2015 ± 12 Ma. Os dados obtidos, sobretudo aqueles da litogeoquímica, estão permitindo interpretar que essas rochas metamórficas de alto grau se adequam àquelas do tipo arco vulcânico. Essas, ao colidirem no Paleoproterozoico com o Bloco Serrinha, situado a oeste da área estudada, formaram uma cadeia de montanhas, a qual, ao ser erodida, expôs suas raízes granulíticas.
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    Agricultural influence on the hydrogeochemistry of the sub-basins of the Verde, Entre Ribeiros and Escuro Rivers of Paracatu Hydrographic Basin (MG) – Brazil.
    (2010) Fujaco, Maria Augusta Gonçalves; Leite, Mariangela Garcia Praça
    Of the numerous hydrogeochemical river-water transformations provoked by intense and irrational soil practices, heavy metal contamination by agrochemical usage is the most worrisome. Long-term metal accumulation can be transported by rainwater, during storms, contaminating rivers. Data on this type of contamination are still scarce, principally in developing countries, such as Brazil. This paper aims to evaluate the influence of agricultural activities on the hydrogeochemistry of the Paracatu River’s sub-basins.
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    Geochemical fingerprint of siliceous, amphibolitic and magnetitic itabirite types of the region of Serra Azul – Quadrilátero Ferrífero, MG.
    (2015) Alkmim, Ana Ramalho; Sampaio, Geraldo Magela Santos; Dantas, Júlia Cotta Maciel; Abreu, Adriana Trópia de; Nalini Júnior, Hermínio Arias
    Formações ferríferas são importantes fontes de informações sobre a evolução da hidrosfera, atmosfera, biosfera e litosfera da Terra. Esse trabalho reúne dados geoquí-micos de elementos maiores, menores e traços (incluindo os elementos terras raras) dos itabiritos silicoso, anfibolítico e magnetítico da Formação Cauê provenientes da região de Serra Azul (QF). Em se tratando das concentrações de elementos-traço, considerados traçadores de contaminação detrital, pode-se inferir que o tipo magnetítico é o que possui uma maior contaminação e que o silicoso, a menor. Embora existam diferenças no somatório total de ETR nos três diferentes tipos de itabiritos estudados, na região de Serra Azul, não foi possível verificar discrepân¬cias muito significativas no espectro de ETR dos três diferentes tipos estudados. São características comuns aos três tipos de itabiritos: i) anomalias positivas de Eu (Pla¬ navsky et al., 2010); ii) enriquecimento em ETR pesados em relação aos leves; iii) razões (Sm/Yb)SN<1 e (Eu/Sm)SN>1 (Bau & Möller, 1993). Os itabiritos magnetítico e o silicoso possuem ainda em comum anomalias positivas de Y, uma característica que aparece em algumas amostras do tipo anfibolítico também. As outras amostras de itabirito anfibolítico possuem anomalias negativas de Y.
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    Petrogenesis and tectonic of the Urucum granitic suite, Rio Doce Valley (Minas Gerais – Brazil) : an example of syn to late collisional peraluminous magmatism associated with high-angle transcurrent shear zone.
    (2015) Nalini Júnior, Hermínio Arias; Machado, Rômulo; Bilal, Essaid
    A suíte Urucum (U/Pb em zircão: 582 ± 2 Ma), situada na região do Vale do Médio Rio Doce, leste de Minas Gerais, caracteriza-se por plutons graníticos alongados (NW-SE e N-S) sin a tardi-colisionais associados à Zona de Cisalhamento de Alto Ângulo de Conselho Peña-Resplendor. São rochas foliadas, com pre¬domínio da foliação no estado sólido em relação à foliação magmática. Foram caracterizadas quatro fácies: (i) porfirítica (Urucum), (ii) inequigranular média a grossa, (iii) com turmalina, e (iv) pegmatítica. Essas fácies são peraluminosas, com índice de saturação em alumina entre 0,98 e 1,38. Os teores em SiO2 variam entre 70,7 e 73,7%, com valores de K2O entre 3,5 e 5,7%, Na2O entre 1,9 e 4,4%, MgO entre 0,6 e 1,2%, e CaO entre 0,3 e 0,9%. Em diagramas tipo Harker, os dados químicos mostram trends mais ou menos contínuos desde a fácies menos evoluída (Urucum) até fácies mais evoluídas (tur¬malina-granitos e pegmatítica). O comportamento de vários elementos maiores e traços (Fe203, Mg0, Mno, CaO, TiO2, Al2O3, K2O, Rb and Ba) mostram a importância da cristalização fracionada de minerais ferromagnesianos, feldspatos e minerais acessórios. A razão inicial de Sr87/ Sr86 varia de 0,711 a 0,716, com εNd (580 Ma) entre -7,4 e -8,2, e idades modelo Sm-Nd entre 2290 e 1840 Ma.
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    The Statherian itabirite-bearing sequence from the Morro Escuro Ridge, Santa Maria de Itabira, Minas Gerais, Brazil.
    (2015) Braga, Flávia Cristina Silveira; Rosière, Carlos Alberto; Queiroga, Gláucia Nascimento; Rolim, Vassily Khoury; Santos, João Orestes Schneider; McNaughton, Neal Jesse
    The itabirite-bearing metasedimentary sequence from Morro Escuro Ridge comprises the basal units of the Espinhaço Supergroup and makes up a small tectonic inlier developed during one of the Brasiliano orogenic events (800-500 Ma), amongst horses of the Archean TTG gneisses, including sheared granites of the anorogenic Borrachudos Suite (~1700 Ma). The metasedimentary rocks are comprised of low-to intermediate-amphibolite facies schists, quartzites, conglomerates and banded iron formation (itabirite) correlatable with the sequences of the Serro Group, which underlies the metasedimentary rocks of the Espinhaço Supergroup in the Serra da Serpentina Ridge. A maximum Statherian deposition age (1668 Ma) was established using SHRIMP UePb isotopic constraints on zircon grains from conglomerate and quartzite units overlying the itabirite. The itabirite is predominantly hematitic and its geochemical characteristics are typical of a Lake Superior-type BIF deposited in a platformal, suboxic to anoxic environment distant from Fe-bearing hydrothermal vents. Close to the contact zone with amphibolites of the Early Neoproterozoic Pedro Lessa mafic suite, an increase of the magnetite content and crystallization of metasomatic Mg-hornblende and Ce-allanite can be observed. These mineralogical changes developed preferentially along the igneous contact zone but are probably co-genetic with the formation of alteration haloes in zircon grains during the Neoproterozoic Brasiliano orogeny (506 ± 6 Ma).
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    Evaluation of sediment contamination by trace elements and the zooplankton community analysis in area affected by gold exploration in Southeast (SE) of the Iron Quadrangle, Alto Rio Doce, (MG) Brazil.
    (2013) Silva, Cláudia de Lima e; Costa, Adivane Terezinha; Landa, Giovanni Guimarães; Fonseca, Herton Fabrício Camargos; Silveira, Aléssio Jordan da
    O objetivo deste estudo foi verificar a composição geoquímica de amostras de sedimentos (fundo e margem) e a relação dos seguintes elementos: Al, As, Cd, Cr, Cu, Fe, Mn, Ni e Zn, derivados da exploração aurífera que ocorreu na área de estudo, com a comunidade zooplanctônica. Métodos: Amostras de sedimento de margem e fundo foram coletadas em quatro pontos ao longo da área de estudo, nos meses de junho/2010 (seca) e março/2011 (chuva). Foram realizadas três tipos de análise: granulométrica, mineralógica por difratometria de Raios-X e geoquímica por ICPOES, sendo que para as duas últimas, foram utilizadas somente a fração silte/argila (<0.062 mm), e os resultadosforam comparados com os seguintes valores de referência: Valores de Referência Local (Costa et al., 2010), Valores de Referência de Qualidade (São Paulo, 2005) e TEC e PEC (MacDonald et al., 2000). Para a identificação taxonômica da comunidade zooplanctônica, foram coletadas amostras (fundo e margem) em frascos de polietileno, suspendidas com água deionizada (margem somente), coradas com corante vital Rosa-de-Bengala, e fixadas com formalina 4%. Resultados: As concentrações de As no ponto Col foram 18 vezes mais elevadas do que o Valor de Referência Local (3.84 mg.kg–1). O cádmio apresentou concentrações bem acima daquelas estabelecidas pelo VRQ (<0.5 mg.kg–1) e PEC (4.98 mg.kg–1) em quase todos os pontos amostrados, independente da sazonalidade. As seguintes espécies zooplanctônicas foram identificadas: Arcella costata (Ehrenberg, 1847), Arcella discoides (Ehrenberg, 1843), Arcella vulgaris (Ehrenberg, 1830), Centropyxis aculeata (Ehrenberg, 1838), Centropyxis ecornis (Ehrenberg, 1841), Difflugia sp., Difflugia acuminata (Ehrenberg, 1838), Euglypha laevis (Perty, 1849), Trynema enchelys (Ehrenberg, 1938), Asplanchna priodonta (Gosse, 1850), e Bedelloida, sendo que aproximadamente 81% pertence ao grupo Protozoa. Conclusões: A área de estudo, com exceção do ponto Tripuí encontra-se impactada pela exploração histórica do ouro na região, como também, pela crescente urbanização. Dentre os elementos considerados mais tóxicos à biota, As e Cd violaram seus respectivos valores de referência (LRV, QRV, PEC e TEC) na área estudada. Apesar das altas concentrações de elementos maiores e traço encontradas nos pontos a jusante, espécies de testaceas foram identificadas, sugerindo que este grupo tenha uma capacidade de se adaptar à situações adversas.
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    Syn-collisional peraluminous magmatism in the Rio Doce region : mineralogy, geochemistry and isotopic data of the Urucum suite (eastern Minas Gerais state, Brazil).
    (2000) Nalini Júnior, Hermínio Arias; Bilal, Essaid; Neves, José Marques Correia
    The Urucum Suite granitoids (Rio Doce region, southeastern Brazil) contains four main facies: megafeldspar granites, deformed medium- to coarse-grained granites, tourmaline, and pegmatitic facies. They intrude both the staurolite-garnet-muscovite-biotite schist of the São Tomé Formation (Rio Doce Group) and the Galiléia metaluminous suite (596 ±4 Ma). Detailed structural studies suggest that the Urucum Suite emplaced during an important dextral strike-slip movement (Dl phase) of the Brasiliano orogeny (650-450Ma). Modal and chemical mineralogical variations suggest an evolution from the megafeldspar facies to the pegmatitic facies. Whole-rock geochemistry indicates the peraluminous character of the Urucum Suite granitoids, the evolution from the megafeldspar facies granites to pegmatitic facies granites and suggests the syn-collisional character of this suite. U-Pb zircon (582 ± 2 Ma) and monazite (576-573 ± 4Ma) data indicate that the Urucum Suite emplaced during the Brasiliano orogeny. The peraluminous nature of the Suite and isotopic-rich character in the Rb-Sr (87Sr/86Sr = 0.7114 to 0.7165) and Sm-Nd (eNd = -7.4 and -8.2) systems indicate that it formed by partial melting of older intermediate to felsic crustal sources. Based on early Proterozoic model-ages (2.3 to 1.8 Ga) and on 2.0 Ga U-Pb inherited signature, granitoids of the Suite are probably derived from a rocks with a long crustal residence (Transamazonian basement), without extensive mantle contribution.
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    Mineralogical, micromorphological and geochemical evolution of the facies from the bauxite deposit of Barro Alto, Central Brazil.
    (2013) Oliveira, Fábio Soares de; Varajão, Angélica Fortes Drummond Chicarino; Varajão, César Augusto Chicarino; Boulangé, Bruno; Soares, Caroline Cibele Vieira
    The hydrolytic alteration of anorthosite fromthe Barro Alto StratiformMafic–Ultramafic Complex (Central Brazil) caused the formation of an isalteritic bauxite. Petrological studies using X-ray diffraction (XRD),X-ray fluorescence (XRF), mass balance calculation and micromorphological description via optical microscopy were undertaken to understand the evolution of the bauxitic massif. The results suggest the transformation of the isalteritic bauxite (F1) into varied alteration facies and their filiations as follows: the formation of semi-compact massive bauxite (F2) and compact massive bauxite (F3) by the recrystallisation of gibbsite filing voids, resulting in enriched absolute aluminium (9 and 25%, respectively); the formation of laminar bauxite (F4) and fragmentary bauxite (F5), which is associated with different types of fragmented massive duricrust, such as those formed by mechanical (root activity, tectonics, etc.) and geochemical (dissolution of gibbsite, kaolinite neoformation, etc.) processes; the formation of palaeopediment bauxite (F6); the formation of degraded clay with gibbsitic nodules (F7), which is associated with the resilicification process by the oscillation of the water table caused by changes in the shapes of slopes and the cycling of silica by vegetation. Isalteritic clay (F8) facies directly derived fromthe anorthosite are also found. The relationship between the facies reflects the polygenetic evolution of the bauxitic massif.