EM - Escola de Minas
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A Escola de Minas de Ouro Preto foi fundada pelo cientista Claude Henri Gorceix e inaugurada em 12 de outubro de 1876.
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Item Estudo comparativo do desempenho dos algoritmos de predição random forest, rede neural artificial e regressão de vetor suporte aplicados a fragmentação de rochas com explosivo.(2023) Amaral, Talita Karen Magalhães; Santos, Tatiana Barreto dos; Lopes, Paulo Filipe Trindade; Santos, Tatiana Barreto dos; Gertrudes, Jadson Castro; Silveira, Larissa Regina CostaItem Orientação acadêmica e a pandemia da Covid-19.(2022) Pereira, Carlos Alberto; Ferreira, André Martins; Souza, Bruna Fernandes de; Ribeiro, Tais Maria Souza; Soares, Vinicius GuimarãesO presente artigo apresenta as adaptações feitas pela Orientação Acadêmica do curso de Engenharia de Minas da Universidade Federal de Ouro Preto – Minas Gerais (OAEM UFOP-MG), ao longo do ano de 2020, para a garantia do desenvolvimento do projeto em tempos de pandemia da Covid--19. Tendo a missão de possibilitar a inserção dos alunos no ambiente acadêmico, na cidade de Ouro Preto e, principalmente, reduzir o índice de evasão, o projeto ocorreu de forma remota explorando as diversas possibilidades colocadas pela web. Conteúdos em vídeo, palestras online sobre o curso e assuntos correlatos à área da Engenharia de Minas, quizzes e dinâmicas estiveram entre as atividades desenvolvidas com 30 novos alunos do curso. O feedback positivo dos orientandos e o despertar de departamentos dentro da UFOP e de outras instituições para a relevância de um grupo de apoio voltado para novos discentes foram alguns dos resultados alcançados. A despeito da inviabilidade dos encontros presenciais, em observância às medidas de isolamento social preconizadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o projeto expandiu sua atuação e contribuiu, como tem sido de praxe, para a permanência dos alunos no curso. Dados divulgados pela UFOP indicam que a taxa de evasão do curso registrou queda em 2020 na comparação com 2019, ano de atividade presenciais regulares. Com isso, verifica-se a relevância do projeto para o fortalecimento e a missão primeira da universidade: formar profissionais e cidadãos.Item Simulação probabilística de peneiramento vibratório.(Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mineral. Departamento de Engenharia de Minas, Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto., 2004) Carvalho, Simão Célio de; Luz, José Aurélio Medeiros daO peneiramento é uma operação unitária em que mecanismos probabilísticos ocorrem de maneira intensa. A partição do fluxo em peneira é fortemente dependente da distribuição de probabilidade de passagem de partículas pelas aberturas. Essa probabilidade é influenciada pelas condições de operação e pela relação entre o tamanho de partícula e tamanho de abertura. Na literatura, em geral, adotam- se premissas idealizadas que facilitam a tratabilidade matemática do modelo. Este trabalho apresenta um plano de pes quisa para o desenvolvimento de um modelo alternativo de peneiramento. Após uma etapa de validação experimental, será implementado um sistema computacional ( SimPeneira ) capaz de simular cenários de peneiramento industrial e quantificar o impacto de parâmet ros tais como: a abertura, comprimento e inclinação da peneira, velocidade do fluxo do material, área efetiva de peneiramento, freqüência e amplitude das vibrações. O sistema também poderá dimensionar peneiras, utilizando-se o método clássico de dimensionamento (com modificações).Item Beneficiamento de rejeito de minério de zinco.(Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mineral. Departamento de Engenharia de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto., 2007) Russo, Mário Luís Cabello; Pereira, Carlos AlbertoNo mercado mundial, o valor dos metais tem aumentado consideravelmente. Todas as empresas mineradoras estão adotando medidas com o objetivo de otimizar seus processos de concentração, sempre visando retirar a máxima quantidade de metal de interesse do minério “ROM”. Este princípio é compatível com o alvo ambiental de minimização da geração de resíduos na atividade mineral. Este trabalho investigou parâmetros para a concentração de rejeitos do circuito de flotação de willemita. Objetiva-se tanto aumentar a produção da empresa, como também amenizar impactos ambientais. As amostras de rejeito estudadas foram fornecidas pela Votorantim Metais, unidade de vazante. Test es de flotação em escala de bancada foram executados para determinar os reagentes a serem usados e suas respectivas dosagens. Concluiu-se que o sulfeto de sódio, o silicato de sódio e uma emulsão composta por amina primária, óleo diesel e MIBC, na relação 1:0.16:0.4, são adequados para se alcançar uma boa performance na flotação. Foram aplicadas ferramentas estatísticas com o objetivo de se determinar as melhores dosagens desses reagentes. Para uma alimentação com teor de 3,4% de zinco, foi obtido concentrado com teor de 10,5% de zinco, com recuperação metalúrgica de aproximadamente 58%, empregando -se apenas um único estágio rougher, com dosagens de 2.000 g/t de sulfeto de sódio e de silicato de sódio e 400 g/t de emulsão.Item Metodologia de planejamento de mina para retomada das operações de lavra das jazidas de Kassinga Norte-Angola.(Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mineral. Departamento de Engenharia de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto., 2010) Chimuco, João Paulino Júlio; Cabral, Ivo EyerA presente dissertação visa apresentar uma metodologia de planejamento de lavra para retomada das atividades de lavra nas jazidas de minério de ferro em Kassinga Norte, na região da Jamba, província de Huila-Angola. Essas jazidas são as de Osse (A e B), cuja detentora dos direitos de lavra é a Empresa Nacional do Ferro de Angola-Ferrangol, E.P. Para efeito, com base no programa de retomada das atividades de lavra das jazidas de Kassinga Norte, meta da Ferrangol-E.P, propõe-se um planejamento de lavra focando os objetivos gerais e específicos. A metodologia do trabalho inclui um estudo geoestatístico para estimativa de reservas usando krigagem ordinária e planejamento de mina estratégico (otimização) e tático (seqüenciamento) com suporte de ferramentas informáticas. É apresentada uma revisão bibliográfica abordando as principais técnicas de estimativa de reservas (métodos tradicionais e geoestatísticos), os conceitos principais sobre os tipos de planejamento assim como algumas técnicas de otimização e seqüenciamento de lavra. Um estudo de caso da região, enfocando aspectos tais como a localização da área, geologia local, banco de dados utilizado, estimativa das reservas e planejamento de lavra é apresentado em seguida. Finalmente são apresentados os resultados e as conclusões sobre todo o trabalho.Item Agenda 21 local : consolidando as bases para o desenvolvimento sustentável da mineração em pequena escala.(Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mineral. Departamento de Engenharia de Minas, Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto., 2010) Oliveira, Luciano Batista de; Lima, Hernani Mota deA presente dissertação estuda o processo de implantação do Projeto Global da Agenda 21 na histórica Ouro Preto, Estado de Minas Gerais, como parte do Programa de Extensão da Universidade Federal de Ouro Preto. O ciclo do ouro, no Brasil, constituiu a maior produção do metal na história do mundo, fazendo de Ouro Preto a capital do Estado de Minas Gerais e o principal centro econômico, político e cultural da época. Isso porque o ouro extraído entre 1700 e 1770 era equivalente à produção inteira da América, da descoberta até 1850, ou à metade da produção mundial dos séculos XVI, XVII e XVIII. Portanto a história da cidade e da região que a circunda está estritamente ligada à mineração, desde a primeira corrida do ouro, na última década do séc 17. Mesmo assim, Ouro Preto sofreu revezes econômicos, ciclo representado pela exaustão de reservas de ouro no fim do século XVIII, e pela transferência da capital do Estado para Belo Horizonte, no fim do século XIX. Hoje a cidade, declarada Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO, tem economia muito diversa, cujas bases são o turismo, a educação (valorizada com a Universidade Federal de Ouro Preto, o Centro Federal de Educação Tecnológica de Ouro Preto e a Fundação de Artes de Ouro Preto) e a indústria, em que se inclui a mineração. O setor mineral é igualmente diversificado, havendo grandes minas (em especial de minério de ferro), bauxita, ouro, topázio imperial e quartzito, este como rocha ornamental. As grandes mineradoras têm direitos minerários sobre grande parte das terras da região de Ouro Preto e contribuem fortemente na economia local. Mas a região possui também minas pequenas, artesanais, que trabalham com topázio imperial, quartzito e esteatito, operando na ilegalidade, com sérios problemas ambientais, de saúde e sociais. Embora o número varie com economia vigente, a mineração de pequena escala é representativa para a população da cidade. Há vários desafios para a Agenda 21 Mineral no alcance da preservação ambiental e do desenvolvimento socioeconômico de Ouro Preto e região, e dentre eles estão as questões legais que envolvem artesãos e garimpeiros, educação e transferência de tecnologia. Este trabalho é uma experiência pioneira em nível local que visa a inclusão de uma rede de trabalhadores da mineração historicamente excluídos do contexto social, esta inclusão envolve o governo federal, estado, poder público local, a universidade e vários colaboradores. Ele relata e analisa as atuações no processo de legalização de garimpeiros locais, expõe os resultados e faz algumas sugestões para futures ações dentro desse contexto.Item Métodos financeiros comparativos aplicados à economia mineral : estudo de caso Companhia de Ferro-Ligas da Bahia - FERBASA.(Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mineral. Departamento de Engenharia de Minas, Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto., 2010) Favaro, João Bosco; Sousa, Wilson Trigueiro deA nova Lei das Sociedades por Ações, de Nº. 11.638/2007, corrigiu lacunas da legislação antiga, a Lei Nº. 6.404/1976. A antiga lei permitia às empresas de capital aberto reter parte dos lucros, lançando-os na rubrica da conta de lucros acumulados, revertendo em prejuízos para os investidores. Tal prática se deve ao método aplicado a partir do EBITDA - Earning Before Interest, Taxes, Depreciation And Amortization, ou seja, lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortizações – LAJIDA. Esse mecanismo possibilitava ao controlador aprovar as contas e segurar o lucro. De acordo com as Instruções Normativas da Comissão de Valores Mobiliários a nova lei obriga as sociedades de grande porte, que faturam acima de R$ 300 milhões, a ter seus números transparentes, ensejando práticas internacionais de governança corporativa. As empresas de capital aberto, doravante terão de distribuir todo o lucro, ficando impedidas de usar a possibilidade da lei anterior que permitia reter os lucros, exceto aquelas em que é permitido reverter em investimentos e outros, artifício legal, até então, através do método EBITDA. Com a aplicação da nova legislação, sugere-se adotar o método EVA® - Economic Value Added, pois o mesmo corrige deficiências significativas na apuração de dividendos e na publicação dos resultados. Observe-se que não se fixará apenas na contabilização dos resultados, mas também no formato da apresentação dos seus balanços, que deverão seguir normas internacionais padrão IASB (International Accounting Standards Board), via IFRS (International Financial Reporting Standars). Nota-se então, que a metodologia EVA®, só é possível ser aplicada quando os resultados apresentados nos balanços das empresas são confiáveis. O resultado é demonstrado nesta pesquisa que a Ferbasa, empresa do setor mineral, no Brasil, já teria adotado práticas contábeis internacionais, obtendo um avanço considerável na gestão financeira de seus negócios, a que, em estudo de caso, foi ivenciado, cujo escopo deriva da análise de melhores práticas legais.Item Transição da mina a céu aberto para subterrânea no morro da mina.(Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mineral. Departamento de Engenharia de Minas, Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto., 2012) Lopes, Gustavo Fontes; Silva, José Margarida daEsta dissertação tem como objetivo avaliar os recursos minerais remanescentes da cava final através de uma lavra subterrânea no Morro da Mina, atividade centenária de lavra e beneficiamento de minério de manganês no Brasil. Para sua realização, inicialmente se fez necessária uma pesquisa bibliográfica e estudos sobre temas relacionados à mineração subterrânea, aprofundamento de minas a céu aberto que passaram pela profundidade de transição, até a fase de lavra essencialmente subterrânea, dando continuidade às operações através de porções ou corpos mineralizados que não foram economicamente viáveis pelos métodos de lavra a céu aberto. Sua aplicação prática a realidade do Morro da Mina está associada às decisões futuras de engenharia, planejamento estratégico da mina e aspectos relacionados ao plano de fechamento, durante a fase de desativação do empreendimento. As informações geradas foram discutidas com a equipe técnica do Morro da Mina e mostraram claramente a necessidade de continuidade das pesquisas geológicas em profundidade visando o conhecimento geológico e estrutural da mineralização e ainda, aprimorando o grau de confiabilidade das informações, possibilitando assim, elevar a classificação dos recursos remanescentes até a categoria de recursos medidos ou até mesmo, em reservas indicadas e medidas. Por outro lado, os resultados obtidos nesta dissertação utilizando informações fornecidas pela empresa, discussões com consultorias técnicas envolvidas nos assuntos correlacionados, bibliografia disponível e conhecimentos adquiridos nas disciplinas do programa de pós-graduação, permitiram concluir que existe viabilidade técnica e econômica no aproveitamento dos recursos minerais remanescentes a cava final, através de uma lavra subterrânea. O resultado da análise de viabilidade e as conclusões técnicas obtidas serão incorporados ao planejamento estratégico da mina na forma de acervo técnico, fornecendo subsídios para projetos de engenharia e discussões acerca do tema.Item Gerenciamento ambiental de projetos de mineração : um estudo de caso.(Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mineral. Departamento de Engenharia de Minas, Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto., 2009) Borges, Leandro Augusto de Freitas; Flores, José Cruz do CarmoA exploração dos recursos naturais com a inserção da variável ambiental é uma realidade inerente a todos os projetos de mineração atualmente existentes. Esta forma de agir vem em busca do equilíbrio entre atender as demandas da população por minérios e manter a capacidade de suporte do meio ambiente. Desse modo, com a evolução das questões legais, foram sendo criadas normas para a cobrança da gestão ambiental, a ser executada por parte das empresas de mineração. Nesta dissertação é discutido um modelo de gestão ambiental aplicável a minerações de pequeno porte, definidas em função das políticas governamentais, especificamente àquelas dentro do Estado de Minas Gerais. Discute-se como o processo de regularização ambiental exigido pelas entidades governamentais estaduais pode se tornar a principal ferramenta de gestão e administração ambiental empresarial. O modelo de gestão proposto tem por base a aplicação das exigências legais impostas aos projetos de mineração, para a obtenção das várias licenças ambientais necessárias para a extração dos recursos minerais, como principal ferramenta de prevenção dos danos ambientais potenciais que poderão advir dessas atividades. Ao final, apresenta-se um estudo de caso, que cuida da aplicação do modelo de gestão proposto à Pedreira Santa Efigênia, localizada no Distrito de Antônio Pereira, no município de Ouro Preto, no Estado de Minas Gerais, cuja lavra está sendo pleiteada pela Cooperativa dos Trabalhadores da Pedreira Santa Efigênia – COOPERSERF.Item Controle ótimo H2 para coluna de flotação.(Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mineral. Departamento de Engenharia de Minas, Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto., 2008) Lima, Luciana Batista de; Rocha, RonilsonDevido ao aumento na demanda de recursos naturais não renováveis e a inevitável exaustão das jazidas minerais de alto teor, o desafio de efetuar o beneficiamento de minérios mais complexos, atendendo a especificações cada vez mais rígidas, tem proporcionado um maior destaque ao processo de flotação em coluna no contexto da indústria mineral. Na flotação em coluna, partículas hidrofóbicas, de um fluxo descendente de material alimentado a uma altura de aproximadamente ⅔ da coluna, medidos a partir de sua base, são arrastadas para uma zona de espuma por um fluxo ascendente de bolhas de ar em contracorrente, sendo que as partículas hidrofílicas são levadas para a região de limpeza por um fluxo de água de lavagem. Esta técnica de beneficiamento de minério têm se consolidado por permitir melhorias dos concentrados na aplicação a diferentes tipos de minérios, incluindo os de granulometrias de liberação mais fina, e economia no investimento e manutenção de projeto. Neste trabalho é apresentado um sistema de controle multivariável robusto para o processo de flotação em coluna utilizando um controlador ótimo H2. A utilização desta técnica de controle é bastante pertinente, considerando a sua grande capacidade em manter a estabilidade do processo e rejeitar perturbações. Este sistema de controle no processo de flotação em coluna atua de forma direta sobre as variáveis manipuladas (vazão de água de lavagem, ar e não flotado) de modo a afetar adequadamente as variáveis controladas (nível da camada de espuma, bias e holdup do ar) acompanhando as variações em seus valores de referência e minimizando a interação entre as variáveis, mesmo com a ocorrência de perturbações. É apresentado o desenvolvimento e avaliação do projeto do controlador multivariável H2 para a operação de coluna de flotação visando melhoria no desempenho final do processo. Ferramentas de software são utilizadas para simular diversas condições operacionais sendo que a avaliação da eficiência do controlador proposto é realizada verificando as respostas obtidas das simulações.
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