EM - Escola de Minas

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A Escola de Minas de Ouro Preto foi fundada pelo cientista Claude Henri Gorceix e inaugurada em 12 de outubro de 1876.

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    Condições de qualidade de água em um córrego urbano em Ouro Preto – MG.
    (2023) Pereira, Matheus Filipe da Silva; Souza, Isabela Veiga de; Campos, Júlia Pereira; Floriano, Marcela de Oliveira; Vieira, Paulo de Castro
    O estudo em questão teve como objetivo avaliar as condições de qualidade de água de um córrego urbano em Ouro Preto - MG, tendo como propósito contribuir com os objetivos e metas de despoluição dos corpos hídricos do município previsto no plano municipal de saneamento. Para isso foram realizadas análises de qualidade da água para os parâmetros turbidez, condutividade elétrica, pH, oxigênio dissolvido e demanda bioquímica de oxigênio. O monitoramento foi realizado no Córrego do Sobreira, em dois pontos de coleta, um próximo à sua nascente (a montante da área urbanizada) e outro à jusante da área urbanizada (confluência com o Ribeirão do Funil), durante o ano de 2022 nos meses de abril (final do período chuvoso), agosto (período seco) e dezembro de (período chuvoso). A partir da comparação dos valores dos parâmetros encontrados com valores típicos de esgoto propostos por Von Sperling (2005) e de rios de Classe II (COPAM-CERH/MG nº 8/2022) característicos de esgoto, foi possível identificar que, devido à bacia de drenagem do corpo hídrico avaliado no trabalho não ter um sistema de esgotamento sanitário adequado, visto as várias instalações prediais com lançamento de esgotos constatados ao longo do rio, acredita-se que as condições de qualidade na foz do rio sejam fortemente predominadas pelos esgotos sanitários. Além disso, devido a contribuição quali quantitativa das águas de chuva drenadas para o corpo receptor, acredita-se os parâmetros de qualidade típicos de esgotos sanitários são diluídos pela elevação do volume de água no rio, assim como outros parâmetros de qualidade são incrementados devido ao escoamento superficial. Portanto, mesmo reduzindo as concentrações de alguns poluentes de fontes pontuais como do esgoto sanitário, outros poluentes de origem difusa provavelmente são carreados para o corpo hídrico, tornando assim, o rio com baixa condição de qualidade. Tendo isso em vista, ressalta-se a contribuição do presente estudo para comprovação da importância do tratamento de efluentes urbanos para a preservação dos corpos hídricos, bem como o controle e fiscalização das ocupações em áreas próximas dos córregos e rios do município.
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    Modelos empíricos e semi-empíricos para a obtenção do coeficiente de dispersão longitudinal de pequenos cursos de água.
    (2010) Devens, Julimara Alves; Barbosa Júnior, Antenor Rodrigues; Silva, Gilberto Queiroz da
    Os métodos simples que usam fórmulas práticas para a previsão do coeficiente de dispersão longitudinal em pequenos cursos d’água naturais são discutidos neste artigo. Dez fórmulas práticas de previsão do coeficiente são comparadas. A base de comparação são os resultados de 22 estudos de campo em que o coeficiente é obtido diretamente com o uso de traçadores ambientalmente neutros. A técnica de obtenção direta do coeficiente apóia-se em metodologia derivada de modelo clássico, tipo Fickiano. A análise dimensional é utilizada para a obtenção dos grupos adimensionais relevantes no processo de transporte de massa e para deduzir um modelo matemático alternativo para o coeficiente de dispersão longitudinal. Este modelo é ajustado pela técnica de regressão múltipla e, ao final, para a sua validação, é aplicado a novos dados de estudos de campo realizados no trecho urbano de um curso d’água natural.
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    Modelo de quantificação do coeficiente de dispersão longitudinal de pequenos cursos de água naturais.
    (2006) Devens, Julimara Alves; Barbosa Júnior, Antenor Rodrigues; Silva, Gilberto Queiroz da
    Nesse estudo, técnicas de campo são utilizadas para determinar o coeficiente de dispersão longitudinal, EL, que é um parâmetro presente nos modelos Fickianos. Esses modelos explicam como a concentração de um poluente decai enquanto transportado pelo rio. No cálculo de EL é aplicado o método da propagação (routing procedure) corrigido para considerar a perda do traçador. Uma equação semi-empírica de previsão de EL é deduzida a partir de modelo de turbulência e da aplicação da análise dimensional. A equação é ajustada aos dados de campo pela técnica de regressão linear múltipla. A equação estima o coeficiente EL com base nas características físicas e hidráulicas facilmente mensuráveis dos corpos de água naturais. São apresentados também resultados da aplicação do modelo proposto utilizando-se dados disponíveis na literatura.
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    Modelos empíricos e semi-empíricos para a obtenção do coeficiente de dispersão longitudinal de pequenos cursos de água.
    (2010) Devens, Julimara Alves; Barbosa Júnior, Antenor Rodrigues; Silva, Gilberto Queiroz da; Giorgetti, Marcius Fantozzi
    Os métodos simples que usam fórmulas práticas para a previsão do coeficie nte de dispersão longitudinal em peque-nos cursos d’água naturais são discutidos neste artigo. Dez fórmulas práticas de previsão do coeficiente são comparadas. A base de comparação são os resultados de 22 estudos de campo em que o coeficiente é obtido diretamente com o uso de traçado-res ambientalmente neutros. A técnica de obtenção direta do coe ficiente apóia-se em metodologia derivada de modelo clássico, tipo Fickiano. A análise dimensional é utilizada para a obtençã o dos grupos adimensionais relevantes no processo de trans-porte de massa e para deduzir um modelo matemático alternativ o para o coeficiente de dispersão longitudinal. Este modelo é ajustado pela técnica de regressão múltipla e, ao final, para a sua validação, é ap licado a novos dados de estudos de campo realizados no trecho urbano de um curso d’água natural.