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A Escola de Minas de Ouro Preto foi fundada pelo cientista Claude Henri Gorceix e inaugurada em 12 de outubro de 1876.

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    Identificação modal de pontes ferroviárias da Estrada de Ferro Carajás e modelagem numérica via método dos elementos finitos.
    (2016) Silva, Marcela Santos da; Neves, Francisco de Assis das; Neves, Francisco de Assis das; Cury, Alexandre Abrahão; Guimarães, Gustavo Paulinelli
    A utilização e os efeitos do tempo podem afetar o comportamento de uma estrutura. Problemas como pequenas fissuras, oxidação de elementos de aço e até mesmo deslocamentos excessivos em alguns pontos poderão surgir. Em virtude disso, o monitoramento de pontes por meio de ensaios experimentais tem ganhado mais importância nos dias atuais, por permitir a identificação das suas características dinâmicas. Tais características (frequências naturais, modos de vibração e taxa de amortecimento) podem ser obtidas por meio de ensaios tradicionais de vibração forçada, que se baseiam na medição da resposta da estrutura sujeita a uma excitação induzida com magnitude conhecida, ou a partir de ensaios de vibração livre ou ambiente, em que apenas a resposta da estrutura é medida. No presente trabalho o objeto de estudo é uma ponte em concreto armado, com extensão total de 60 metros, constituída por 03 (três) vãos contínuos de 20 metros cada. Nele são feitas análises, utilizando os dados obtidos experimentalmente no ensaio com vibrações com características aleatórias introduzidas por pessoas saltando ao longo da ponte. O software comercial ARTeMIS Modal é utilizado com o intuito de extrair os parâmetros modais da estrutura, utilizando os métodos de identificação modal de decomposição no domínio da frequência (FDD), decomposição no domínio da frequência aprimorado (EFDD) e o identificação estocástica de subespaço (SSI-UPC). Posteriormente os resultados são comparados com os obtidos no modelo numérico, desenvolvido no CSiBridge.
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    Desenvolvimento de metodologia para identificação modal automática de estruturas.
    (2015) Cardoso, Rharã de Almeida; Cury, Alexandre Abrahão
    O monitoramento da integridade estrutural (SHM – Structural Health Monitoring) de estruturas é de grande importância prática para engenharia civil. Grandes obras como a ponte Rio-Niterói, no Brasil, a ponte Z24, na Suíça, ou o viaduto de Millau, na França, são monitoradas há algum tempo. De fato, algumas estruturas são monitoradas 24 horas por dia,7 dias por semana, com o objetivo de fornecer medidas dinâmicas que possam ser usadas para a identificação de problemas estruturais tais como a presença de dano ou de vibração excessiva. Esta análise deve passar pelo processo denominado identificação modal, cujos dados de saída são chamados de parâmetros modais, nomeadamente frequências naturais, taxas de amortecimento e formas modais. Portanto, é fundamental que haja o desenvolvimento e a validação de ferramentas para a identificação automática destes parâmetros. Uma vez que o sucesso dos algoritmos de detecção de dano depende da precisão das estimativas dos parâmetros modais, é imperativo que o algoritmo de automatização da identificação seja eficiente e adequado para tratar as respostas da estrutura durante sua operação normal. A metodologia proposta neste trabalho se utiliza dos dados fornecidos por um algoritmo de identificação paramétrico (que gera um diagrama de estabilização), como o SSI-DATA, para determinar automaticamente os parâmetros dinâmicos da estrutura. A eficiência desta metodologia é atestada mediante sua aplicação a sinais gerados numericamente, a respostas de uma viga biapoiada ensaiada em laboratório e aos dados do monitoramento de uma ponte rodoviária.
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    Estudo comparativo de análises no domínio do tempo e da freqüência em risers flexíveis.
    (Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil. Departamento de Engenharia Civil, Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto., 2007) Vaillant, Alyson Gomes; Freitas, Marcílio Sousa da Rocha
    O procedimento mais realista para se efetuar análises dinâmicas de risers flexíveis é o uso de análises no domínio do tempo. Análises no domínio do tempo conseguem levar em conta todas as não linearidades inerentes ao sistema como: geométrica, interação solo-estrutura etc. Entretanto, análises no domínio do tempo demandam um esforço computacional e um tempo de simulação muito grandes. Outros problemas associados com as análises no domínio do tempo são: o sinal produzido pela simulação não é único e; o comprimento do sinal deve ser grande o suficiente para garantir a estabilidade dos parâmetros estatísticos. Com o intuito de solucionar estes problemas pode se utilizar análises no domínio da frequência ao invés de análises no tempo por serem muito mais rápidas e necessitarem menor esforço computacional. Uma das diferenças entre as duas metodologias é que análises no domínio da frequência não levam em conta as não linearidades inerentes ao sistema e os efeitos destas linearizações ainda não são bem conhecidos. Por esta razão, foi proposto um estudo comparativo entre análises no domínio do tempo e da frequência de estruturas flexíveis, a fim de verificar a influência da não consideração de algumas não linearidades e tentar determinar uma faixa de utilização para análises no domínio da freqüência. Não foi possível determinar nenhuma influência ou tendência de comportamento nos resultados a partir dos parâmetros utilizados. As análises na frequência não exibiram erros consideráveis para as cargas de tração de topo, entretanto, não houve um comportamento uniforme entre as análises, sendo os resultados imprevisíveis, mas sempre se mantendo dentro de um patamar de 10%. O comportamento no TDP, como previsto, não é adequado, devido, principalmente, à não consideração da não linearidade da interação solo-estrutura, apresentando resultados inconsistentes. A utilização da análise no domínio da frequência como ferramenta para predizer os casos mais críticos à serem analisados posteriormente no domínio do tempo deve ser feita com cautela, mas demonstrou ser viável quando se avalia a tração no topo, desde que os resultados não se encontrem dentro de uma margem de segurança de ±10% do maior valor de tração.