EM - Escola de Minas
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A Escola de Minas de Ouro Preto foi fundada pelo cientista Claude Henri Gorceix e inaugurada em 12 de outubro de 1876.
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Item Desenvolvimento regional e o setor de turismo : um estudo para a região do Lago de Furnas.(2022) Melo, Edson Santos; Prestes, Andréia Ferreira; Viana, Francisca Diana Ferreira; Marini, Marcos JuniorO turismo tem sido considerado uma das atividades capazes de auxiliar na promoção efetiva do desenvolvimento econômico e social em pequenas localidades. Contudo, uma vez estruturado sobre os atrativos atrelados aos recursos naturais, deve-se compreender o impacto das sazonalidades e demais condicionantes sobre o setor. Dessa forma, o estudo objetivou analisar a dinâmica regional da atividade turística na região do Lago de Furnas, no período de 2009 e 2019. Para tanto, utilizou-se como procedimento metodológico os indicadores de análise regional, mais especificamente as medidas de localização, especialização, além do Índice de Concentração normalizado. De modo geral, ainda que os resultados indiquem as vantagens que a região tem provenientes do turismo, verificou-se, no período analisado, uma retração na exploração da atividade. Os municípios que se destacaram foram justamente aqueles situados mais próximos à barragem, ou seja, exatamente onde ocorre menos impactos com os deplecionamentos do reservatório.Item Lavra, artesanato e mercado do esteatito de Santa Rita de Ouro Preto, Minas Gerais.(Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mineral. Departamento de Engenharia de Minas, Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto., 2006) Almeida, Suzana de; Sousa, Wilson Trigueiro deAs exportações do esteatito lavrado no Distrito de Santa Rita de Ouro Preto, Estado de Minas Gerais, tendo como destino países da Europa, América do Norte e Ásia, apresentam tendências de crescimento nos últimos cinco anos. Para atender à demanda internacional da matéria prima, houve uma adaptação no processo de desenvolvimento sócio-econômico e mercadológico local. A atividade econômica transformou-se de rural e extrativista para industrial, desenvolvendo-se de forma desordenada e ilegal, sendo conduzida sem um projeto preestabelecido e ambientalmente sustentável, impossibilitando o cumprimento dos preceitos básicos do ecodesenvolvimento. A produção industrial interferiu negativamente na produção artesanal de base mineral em esteatito, fomentada pela escassez da matéria prima de boa qualidade, desequilibrando uma atividade cultural e familiar, característica da região, influenciando o produto final e o mercado regional, prejudicando futuras gerações de darem continuidade a uma atividade que garante o equilíbrio rural-urbano, através da permanência do ser humano no campo, gerando emprego e renda para grande parte da população local.