EM - Escola de Minas
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A Escola de Minas de Ouro Preto foi fundada pelo cientista Claude Henri Gorceix e inaugurada em 12 de outubro de 1876.
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Item Characterization of the Angico dos Dias alkaline-carbonatite complex for phosphate rock processing.(2020) Mata, Carlos Eduardo Domingues da; Pereira, Carlos Alberto; Silva, André Carlos; Sousa, Pedro Lucas Rodrigues deThe alkaline-carbonatite complex of Angico dos Dias, located in the Northeast of Brazil, is currently exploited to produce phosphate rock concentrate. Coarse particles (above 600m) are processed through a dry route accounting for 53% of the run of mine. Chemical and mineralogical compositions, density, particle size distribution, mineralogical associations, and mineral liberation were determined. A wet processing route for the fine particles was proposed in this paper, comprehending the following stages: scrubbing, low-intensity magnetic separation, desliming, milling, anionic direct flotation, and wet high-intensity magnetic separation. X-ray diffraction analysis showed fluorapatite as the main phosphate bearing mineral, silicates and iron oxyhydroxides are the predominantly gangue minerals. Mineral liberation analysis showed that 40.8% of the apatite particles had completely exposed surface and 73.05% had at least 90%. Regarding mineral liberation, 87.6% were entirely liberated and 11.6% were binary association. Energy dispersive spectrum microanalysis results showed the presence of three rare earth elements bearing minerals in the ore. The average P2O5 content of the ROM ore was 15.39%, and its recovery above 212m was 76.95%. Below this size, the P2O5 content decrease progressively, whereas the Fe2O3, Al2O3, and SiO2 contaminants increase. The absence of calcite and dolomite could favor the process selectivity in an anionic direct flotation using fatty acids as collectors. Therefore, the proposal for a wet processing design for concentration of apatite covers.Item Continuous grinding mill simulation using Austin’s model.(2012) Silva, André Carlos; Luz, José Aurélio Medeiros daA etapa de cominuição é frequentemente requerida no processamento mineral, sendo responsável por cerca de 90% do consumo energético de uma planta de processamento mineral. O dimensionamento de moinhos tubulares revolventes é objeto de estudo desde meados do século XIX. Existem vários modelos para a cominuição disponíveis na literatura, com ênfase no modelo de Austin (2002) para a quebra mineral por impacto. No presente trabalho o modelo de Austin foi aplicado a moinhos tubulares revolventes. Uma vez que o modelo de Austin foi originalmente proposto para processos em batelada de estreita distribuição de tamanhos um artifício foi criado para permitir o seu uso em processos de moagem contínuos com amplas frações de tamanhos. Resultados interessantes foram obtidos com erros inferiores a 0,005 para moagens realizadas com uma distribuição de tempos de residência aguda.Item Simulação de moagem implementada a partir do modelo de Austin.(Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mineral. Departamento de Engenharia de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto., 2003) Silva, André Carlos; Luz, José Aurélio Medeiros daDentro do contexto do tratamento de minérios, a etapa de cominuição (britagem e moagem) é quase sempre requerida, seja objetivando a liberação das partículas minerais para as etapas subseqüentes de concentração, ou mesmo a simples adequação granulométrica de massas minerais para a comercialização imediata. Por tratar-se de uma etapa associada a altíssimos custos de investimentos e consumos energéticos, o cálculo e o dimensionamento de moinhos têm sido alvo de pesquisas e estudos por parte de cientistas desde meados do século XIX. A previsão das características do produto de moinhos industriais é um problema no qual tem-se centrado esforços na tentativa de melhorar a qualidade do produto e reduzir os custos operacionais. Existem disponíveis na literatura diversos modelos para a cominuição mineral, destacase, contudo, o modelo de Austin (2002) para a quebra de partículas por impacto. O presente trabalho teve como objetivo implementar o modelo de Austin de forma a averiguar se este podia ser aplicado na moagem em moinhos tubulares revolventes, tendo ciência que os mecanismos de quebra envolvidos em ambos os casos não são em nada parecidos. Uma vez que a abordagem inicial do modelo é para processos em batelada, foi criado um artifício para que o modelo pudesse ser aplicado para processos em fluxo contínuo. Obteve-se resultados interessantes, erros menores que 0,005, para moagens em que o tempo de residência médio tinha uma distribuição estreita