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A Escola de Minas de Ouro Preto foi fundada pelo cientista Claude Henri Gorceix e inaugurada em 12 de outubro de 1876.

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    Análise teórico-experimental de sistemas industriais de armazenagem (“racks”).
    (2000) Oliveira, Adriano Magela de; Sarmanho, Arlene Maria Cunha; Ribeiro, Luiz Fernando Loureiro
    Os sistemas de armazenagem industriais também conhecidos como “racks” são amplamente utilizados no país. Existe uma variedade desses sistemas, utilizados na armazenagem dos mais variados tipos de produtos, empregados em depósitos de fábricas, supermercados, atacados, etc. Normalmente esses sistemas são constituídos de perfis de aço formados a frio, sendo que as colunas possuem perfurações, para o encaixe de ligações semirígidas dos tipos parafusada e não-parafusada. Nestes sistemas é necessário observar várias considerações relativas à estabilidade influenciada por folga na ligação, estrutura fora do prumo e solicitações horizontais e verticais impostas acidentalmente pelos equipamentos de transporte ou movimentação, entre outros. Todas essas características fazem com que as estruturas dos sistemas “racks” apresentem considerações adicionais ao serem dimensionadas, não consideradas nas normas existentes de perfis de aço formados a frio. Para verificação estrutural desses sistemas, foram desenvolvidas prescrições pelos fabricantes dessas estruturas, tais como a “Storage Equipment Manufacturers’ Association”, SEMA (1980), o “Rack Manufacturers Institute”, RMI (1997) e “Federation Européenne de la Manutention”, FEM (1996), respectivamente empregadas na Inglaterra, Estados Unidos e Europa. Cada fabricante em suas prescrições apresentam procedimentos específicos para dimensionamento desses elementos. Neste trabalho são apresentadas as características de vários tipos de sistemas de armazenagem fabricados no país, com maior ênfase para o sistema de armazenagem “drive-in”. Para um modelo comercial deste sistema, foi realizado um estudo teórico-experimental em colunas curtas e nas ligações. O estudo das colunas curtas avaliou a influência das perfurações na capacidade de carga das colunas do sistema, e quanto as ligações o programa experimental determinou a real rigidez das mesmas. Os resultados experimentais foram avaliados por estudos teóricos baseados nas prescrições do RMI e utilizando método numérico em elementos finitos através do software LUSAS (1999a,b). O estudo numérico envolveu avaliação do modo de ruína, deformações e tensões nas colunas curtas, e da influência da rigidez da ligação semirígidas comparando-se com a rígida na capacidade de carga da estrutura e estabilidade do sistema.