EM - Escola de Minas

URI permanente desta comunidadehttp://www.hml.repositorio.ufop.br/handle/123456789/6

Notícias

A Escola de Minas de Ouro Preto foi fundada pelo cientista Claude Henri Gorceix e inaugurada em 12 de outubro de 1876.

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 6 de 6
  • Item
    Proposal for assessment and inventory of the landscape as geoheritage.
    (2022) Nascimento, Stênio Toledo; Castro, Paulo de Tarso Amorim
    Methods for quantitatively assessing geological heritage have been used in a variety of settings and for different purposes, such as environmental impact assessment, inventory of natural heritage, tourism promotion, and conservation unit management. In this sense, there are adaptations to each study in relation to the methodology and the regional context in which the research is developed, and the final objective. This research proposes a methodology for taking inventory with the goal of analyzing the landscape while adhering to the concepts and parameters that allow for the assessment of geoheritage. In addition to reviewing the literature, the Delphi method was used in 2020 email consultations with 76 experts on geoheritage and landscape. It is expected that, when using the proposed inventory, managers will be able to identify places with better scientific possibilities in the use of landscape in relation to geoheritage, which will be useful when reviewing city planning and management planning of conservation units under the scope of geoconservation.
  • Item
    A paisagem e o geopatrimônio na região leste do Quadrilátero Ferrífero, MG.
    (2022) Nascimento, Stênio Toledo; Castro, Paulo de Tarso Amorim; Castro, Paulo de Tarso Amorim; Costa, Adivane Terezinha; Mansur, Katia Leite; Nolasco, Marjorie Cseko; Azevedo, Úrsula Ruchkys de
    Nas últimas décadas, os trabalhos que tratam do tema do geopatrimônio vêm aumentando e diversificando a temática em relação aos elementos que podem fazer parte deste conjunto de locais de interesse. Neste estudo, a paisagem é o foco de um trabalho que busca avaliar o geopatrimônio na região leste do Quadrilátero Ferrífero (QFe) a partir da definição de critérios e métodos de análises que permitam o reconhecimento das estruturas naturais da paisagem, suas interações e a organização do espaço. Para isso, partiu-se da hipótese de que diferentes elementos da paisagem podem auxiliar na definição de locais de interesse geomorfológico e/ou geológico sob a perspectiva da geodiversidade, geoconservação e geoturismo. O QFe é uma importante província mineral, localizada na região central do Estado de Minas Gerais, cuja diversidade geológica e geomorfológica formam paisagens que traz para região um reconhecimento nacional e internacional. A geodiversidade foi quantificada a partir de 123 diferentes elementos abióticos das seguintes classes: litologia, unidades geológicas, idades geológicas, densidade de lineamentos, declividade, orientação das vertentes, densidade de drenagens e ocorrências minerais. A escala de trabalho, de 1:50.000, e o teste de tamanhos de grid, de 250 x250 metros, foram fundamentais para a determinação da geodiversidade local e permitiram o conhecimento regional da área de estudo. O trabalho de campo foi realizado de forma complementar para a avaliação da geodiversidade e identificação das paisagens. Na segunda etapa do trabalho foi desenvolvido um dos objetivos deste estudo: apresentar metodologia para avaliação da paisagem seguindo os conceitos e parâmetros que permitem a avaliação do geopatrimônio. Além da revisão de literatura, foi utilizado o método Delphi na consulta por e-mail em 2020 a 76 especialistas na temática do geopatrimônio realizada em duas etapas para determinação de quais critérios e suas relevâncias para avaliação do geopatrimônio em relação a paisagem. Foi, então, criado o do “Protocolo de inventariação para paisagens como geopatrimônio” que foi então aplicado a 73 locais de interesse geomorfológico (LIGe) na região leste do QFe, a partir dos quais foi possível reconhecer diferentes paisagens e diferentes pontos de observação destas. Por fim, esses locais foram agrupados em seis unidades que receberam o nome de acordo com a região, a saber: Unidade Caraça, Unidade Bento Rodrigues, Unidade Antônio Pereira, Unidade Mariana, Unidade Rio das Velhas e Unidade Ouro Preto. Estas unidades configuram um patrimônio paisagístico na região, já conhecida por duas rotas turísticas de relevância nacional: o Caminho dos Diamantes e Nos Passos de Dom Viçoso, relacionas à história da mineração e pela religiosidade. O trabalho cumpriu seu objetivo ao definir os critérios de avaliação e a determinação do conjunto patrimonial da paisagem no QFe. É importante ressaltar a necessidade de maior divulgação deste patrimônio paisagístico, pois apesar de conter áreas protegidas legalmente, como Reserva Particular de Patrimônio Natural – Santuário do Caraça, Parque Natural Municipal das Andorinhas e Parque Estadual do Pico do Itacolomi, grande parte da região passou e ainda passa por processos antrópicos que modificam a paisagem, processos relacionados a mineração e as ocupações urbanas irregulares.
  • Item
    Classification of geo-mining heritage based on anthropogenic geomorphology.
    (2020) Castro, Paulo de Tarso Amorim; Nascimento, Stênio Toledo; Paula, Suzana Fernandes de
    Studies on mining heritage and geoheritage walk different paths. While the former is based on a more cultural bias, the latter has its bases and conceptions geared towards the natural. However, the concept of landscape, which merges the natural and the cultural, connects the two concepts of heritage, enabling the conception of mixed heritage, namely, geo-mining. Based on the principle that mining interventions on the natural landscape can result in outcrops of features and aspects of geodiversity relevant for the understanding of regional evolutionary history, this article analyzes geo-mining heritage based on concepts of anthropogenic geomorphology. A geo-mining classification with three types is proposed based on the intensity and extent of anthropic alterations on the geoforms.
  • Item
    Modelagem da geodiversidade para o anticlinal de Mariana, sudeste do Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais, Brasil.
    (2019) Nascimento, Stênio Toledo; Castro, Paulo de Tarso Amorim
    Os estudos que envolvem o conceito de geodiversidade e metodologias de quantificação desta são relativamente recentes. Neste trabalho, foram utilizadas variáveis geológicas em formato raster para a criação de um mapa que reflete índices de geodiversidade para a região do Anticlinal de Mariana, no sudeste do Quadrilátero Ferrífero. Esse anticlinal é uma estrutura regional localizada na região central do Estado de Minas Gerais, entre os municípios de Ouro Preto e Mariana. Essa estrutura é formada por rochas arqueanas do Supergrupo Rio das Velhas no seu núcleo e pelo Supergrupo Minas, proterozoicas, nas bordas dessa grande dobra. Nos domínios do Supergrupo Minas, observam-se valores superiores de geodiversidade em consequência principalmente da variação litológica que condiciona as características físicas do meio natural. A região passou por — nos últimos três séculos — e ainda registra atividades de mineração de ouro, bauxita, topázio imperial e quartzitos, gerando feições antrópicas em pontos identificados neste trabalho como aqueles que possuem maiores índices de geodiversidade.
  • Item
    Geodiversidade dos compartimentos geomorfológicos do anticlinal de Mariana, Minas Gerais
    (2018) Nascimento, Stênio Toledo; Castro, Paulo de Tarso Amorim; Azevedo, Úrsula Ruchkys de
    Estudos recentes propõem diversos métodos para quantificar a geodiversidade de diferentes regiões do planeta. Neste trabalho foram utilizados dados vetoriais para determinar a geodiversidade múltipla simples e ponderada do Anticlinal de Mariana. O Anticlinal de Mariana está localizado na região sudeste no Quadrilátero Ferrífero, região central do estado de Minas Gerais, entre os municípios de Ouro Preto e Mariana. A quantificação da geodiversidade na região foi realizada de acordo com seis compartimentos definidos segundo as características geológicas, geomorfológicas e estruturais locais. Estes compartimentos foram classificados considerando o grau de geodiversidade, variando de muito baixa a muito alta havendo diferença nos resultados obtidos entre a geodiversidade múltipla simples e múltipla ponderada
  • Item
    Geodiversidade e geomorfologia antropogênica na região das minas de ouro no anticlinal de Mariana, MG.
    (2016) Nascimento, Stênio Toledo; Castro, Paulo de Tarso Amorim; Castro, Paulo de Tarso Amorim; Lana, Cláudio Eduardo; Azevedo, Úrsula Ruchkys de
    A região das minas de ouro no Anticlinal de Mariana, sudeste do Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais, foi intensamente modificada pela ação antrópica, por meio da mineração de elementos como ouro, quartzito, bauxita e topázio imperial. Ao longo dos flancos do Anticlinal de Mariana e de sua zona de charneira (Serra de Ouro Preto, Serra de Antônio Pereira e Passagem de Mariana) as características geomorfológicas foram alteradas, gerando formas antropogênicas, uma vez que estes trabalhos realizados pelo homem deflagraram intensos processos erosivos e de movimentação de massa. Tendo em vista tais aspectos, foi realizado este estudo, levando-se em consideração as características geológicas da região para determinação da geodiversidade, a partir de três diferentes metodologias com base em análises de imagens de satélite, bases cartográficas e trabalhos de campo: Índice de Riqueza de Geodiversidade, Geodiversidade Múltipla Simples e Ponderada, e Índice de Geodiversidade por imagens tipo raster. A área foi compartimentada de acordo com suas características geológico-estruturais para facilitar as interpretações dos índices de geodiversidade e foram consideradas no cálculo dos índices as variáveis geologia, geomorfologia, hidrografia e mineração. A quantificação da geodiversidade serviu de guia para determinação de seis locais de interesse geológico (LIGs), todos associados a mineração: Antônio Pereira, Morro Santana, Morro Santo Antônio, Pedreiras de Quartzito, Morro da Queimada e Serra da Brígida. Todos os LIGs são de fácil acesso, em zona urbana, e devem ser áreas prioritárias para a geoconservação.