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A Escola de Minas de Ouro Preto foi fundada pelo cientista Claude Henri Gorceix e inaugurada em 12 de outubro de 1876.

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    Implications for the refinement of the São Francisco Craton magmatic barcode and the North China link.
    (2022) Mendes, Mônica de Cássia Oliveira; Lobato, Lydia Maria; Caxito, Fabrício de Andrade; Rosière, Carlos Alberto; Lana, Cristiano de Carvalho; Silva, Rosaline Cristina Figueiredo e
    Late Archean to Paleoproterozoic dike swarms crosscut the basement and supracrustal sequences of the São Francisco Craton. Their spatial distribution and orientation patterns, as paleomagnetic signature, provide key evidence to the positioning of the cratonic area in ancient paleocontinental reconstructions through the refinement of the “magmatic barcode”. Zircon U–Pb data from dikes in the cratonic domain of the Quadrilátero Ferrífero Mineral Province, in the southern of São Francisco Craton, allowed the recognition of two magmatic stages: a Rhyacian-Orosirian pulse, belonging to the Paraopeba swarm, and a Statherian pulse that belongs to the Pará de Minas II swarm. The Ediacaran Brasiliano Orogeny later affected dikes from both swarms. The Paraopeba swarm consists of pulses related to the Rhyacian-Orosirian orogenic cycle, with dikes providing U–Pb zircon ages of 2019 + 23–11, 1944 ± 29 and 1918 ± 12 Ma. The zircon εHf values from these dikes are predominantly negative, suggesting reworking of preexisting crust, whereas the TDM ages vary from 4000 to 2500 Ma, which can be interpreted as a long period of crustal residence. The Statherian Pará de Minas II swarm, with a U–Pb zircon age of 1717 ± 9 Ma, is chronocorrelated to the lower stratigraphic sequence of the Espinhaço rift basin. Zircon grains from this dike have predominantly positive εHf values and TDM model ages between 3050 and 1950 Ma. Unlike the Paraopeba swarm, the Pará de Minas magmatism is marked by a striking input of juvenile mantle material with minor crustal contamination. The Ediacaran Brasiliano tectono-thermal event caused isotopic disturbance in both Paraopeba and Pará de Minas II swarms, resulting in lower intercepts at 595 ± 65 and 584 ± 27 Ma, respectively. Our data pinpoint dike emplacement related to tectonic events described in the southern of São Francisco. In the final stages of Rhyacian orogenic cycle, at ca. 2019–1918 Ma, data suggests an important crustal contamination. Thereafter, a crustal rifting event at ca. 1717 Ma involved dike swarm emplacement with magmatic source from a mantle plume. The Rhyacian-Orosirian ages obtained here are the first zircon U–Pb geochronological data presented for the Paraopeba dike swarm and allow for a refinement of the São Francisco Craton barcode, reinforcing previous suggestions of proximity with the North China Craton crosscut by the similarly aged Hengshan and Xiwangshan/Xuwujia dike swarms, whether or not those two cratonic pieces were part of the Columbia supercontinent.
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    Characterization of iron ore via combining optical and EBSD technique.
    (2010) Mendes, Mônica de Cássia Oliveira; Lagoeiro, Leonardo Evangelista; Silva, Gilberto Henrique Tavares Álvares da
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    Microstructures, crystallographic fabric development and deformation mechanisms in natural hematite aggregates deformed under varied metamorphic conditions.
    (2012) Mendes, Mônica de Cássia Oliveira; Lagoeiro, Leonardo Evangelista
    Naturally deformed hematite aggregates from 15 different iron ore mines located in Quadrilátero Ferrífero region, Brazil, were analyzed in order to verify the influence of increasing temperature and deformation intensity on their microstructural and textural aspects as well as the deformation mechanisms associated with the metamorphic conditions. The electron backscattered diffraction (EBSD) technique was applied in order to get qualitative and quantitative data concerning with microstructural parameters, crystallographic preferred orientation (CPO) and misorientation between hematite grains. The microstructures of these aggregates vary from randomly oriented hematite grains with approximately equant grains, to strongly oriented and elongated grains following the increase in deformational and metamorphic polarity toward east in the region. In the low deformation domain (western region) the deformation mechanisms are typically microfracturing and dissolution precipitation creep for magnetite rich aggregates. In the high-strain domain (eastern region), the deformation is accommodated by a combination of basal intracrystalline slip (c) () and grain boundary sliding, with rotation around hematite [c] axis. No evidences for recrystallization processes in these aggregates can be supported by our results, probably due to the superposition of subsequent processes.
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    In situ LA-ICPMS U-Pb dating of detrital zircons from the Cercadinho Formation, Minas Supergroup.
    (2014) Mendes, Mônica de Cássia Oliveira; Lobato, Lydia Maria; Suckau, Victor; Lana, Cristiano de Carvalho
    Nesse trabalho são apresentados novos dados geocronológicos obtidos para rochas detríticas da Formação Cercadinho, unidade basal do Grupo Piracicaba, Supergrupo Minas. Análises U-Pb por Laser Ablation Induced Coupled Mass Spectrometer (LA-ICPMS) em zircões detríticos provenientes de amostras de quartzito permitiram obter uma nova idade máxima para a deposição da Formação Cercadinho, sendo que a população mais jovem entre as amostras datadas forneceu uma idade média de 2680 ± 24 Ma. Essas rochas possuem uma expressiva contribuição de zircões Meso- e Neoarqueanos, com idades entre 2812 ± 19 and 2909 ± 19 Ma, e populações mais antigas entre 3212 ± 18 e 3272 ± 16, que ocorrem principalmente no núcleo de zircões mais jovens. Comparando-se esses resultados com idades anteriormente obtidas por outros autores para unidades basais do Supergrupo Minas (Formação Moeda), percebe-se um envelhecimento da área fonte para rochas de nível estratigráfico superior, com uma maior contribuição de zircões provenientes de TTGs cristalizados entre o Meso- e o Neoarqueano.
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    Microestruturas e texturas cristalográficas em policristais de hematita como indicadores da magnitude de deformação no Quadrilátero Ferrífero.
    (Programa de Pós-Graduação em Evolução Crustal e Recursos Naturais. Departamento de Geologia, Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto., 2011) Mendes, Mônica de Cássia Oliveira; Lagoeiro, Leonardo Evangelista
    As formações ferríferas de idade paleoproterozóica apresentam uma ampla distribuição no Quadrilátero Ferrífero (QF), região localizada no sudeste do Brasil, porção sul do Cráton São Francisco. Essas formações ferríferas pertencem à Formação Cauê, Grupo Itabira, unidade estratigráfica de sedimentação plataformal pertencente ao Supergrupo Minas. Elas englobam formações ferríferas bandadas, caracterizadas pela alternância de camadas de quartzo e óxidos de ferro, e corpos de alto teor em ferro. O QF é caracterizado por apresentar um aumento progressivo na intensidade deformacional e no grau metamórfico de sua porção extremo oeste em direção à sua porção leste. As formações ferríferas de toda a região apresentam composições mineralógicas variáveis, em termos de óxidos de ferro e aspectos microestruturais característicos de acordo com seu posicionamento geográfico, devido à polaridade deformacional e metamórfica existentes. Com o objetivo de se fazer uma caracterização microestrutural, assim como realizar a interpretação dos mecanismos deformacionais associados à acomodação da deformação nas formações ferríferas provenientes dos diferentes domínios tectonometamórficos e analisar a variação desses mecanismos de acordo com o posicionamento das amostras analisadas, a análise por difração de elétrons retro- espalhados (Electron Backscattered Diffraction – EBSD) foi realizada nos agregados provenientes de diferentes localidades situadas nos diferentes contextos deformacionais do QF. Através dos dados obtidos relativos à medição dos parâmetros microestruturais, foi possível observar o aumento no tamanho dos cristais de hematita e a variação de sua forma de acordo com o aumento da intensidade deformacional e do grau metamórfico. Baseando-se nos padrões de orientação cristalográfica preferencial (OCP) e desorientação entre grãos, foi possível inferir que a deformação nos agregados hematíticos/magnetíticos foi acomodada por uma combinação de diferentes processos. Na porção oeste, ocorre a predominância de mecanismo de dissolução e precipitação, envolvendo a transformação de fases da magnetita em hematita, com limitado crescimento de grãos, enquanto que, em direção a leste, predominam mecanismos cristal-plásticos e deslizamento em bordas de grãos.