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A Escola de Minas de Ouro Preto foi fundada pelo cientista Claude Henri Gorceix e inaugurada em 12 de outubro de 1876.

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    Relações espaciais e a atratividade territorial dos lugares centrais em Belo Horizonte, Brasil.
    (2020) Lessa, Daniela Antunes; Pinto, Paulo Henrique Góes; Oliveira, Leise Kelli de; Oliveira, Renata Lúcia Magalhães de; Lobo, Carlos; Barros, Tereza; Moura, Renata; Mercier, Julio; Queiroz, Erlaine; Souza, Iara Alves de
    O conceito e a dinâmica das centralidades em áreas urbanas são temas discutidos na literatura, usualmente em relação aos padrões espaciais da distribuição dos empregos. Neste artigo, avalia- se os níveis de concentração espacial de oportu- nidades de trabalho em Belo Horizonte, inclu- indo sua suposta predição sobre a atratividade territorial. Para tanto, foram propostos dois indi- cadores para sintetizar os conceitos de atrativi- dade e concentração das oportunidades. Ade- mais, os parâmetros foram avaliados por meio da regressão global e local (GWR), considerando a concentração de oportunidade como a variável explicativa. Os resultados do modelo não indi- cam uma associação direta entre as variáveis. Contudo, revelam um padrão espacial bem defi- nido no entorno do Central Business District do município. Essa compreensão é um importante instrumento para o planejamento urbano e para a gestão da mobilidade e da acessibilidade, à luz da estrutura de utilização do espaço nas cidades
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    Mobilidade e a atração de viagens de ônibus da área central de Belo Horizonte.
    (2020) Lessa, Daniela Antunes; Lobo, Carlos
    As questões que envolvem o planejamento e a gestão do espaço urbano têm relação direta com o sistema de transportes. Existe uma interdependência entre crescimento urbano e a demanda por mobilidade, de maneira que deficiências de transportes interferem diretamente no cotidiano da população. Com base em métodos de análise espacial e no uso de ferramentas disponíveis em SIGs, avaliou-se para o caso de Belo Horizonte o nível de centralização e o poder de atração de viagens exercido pela área central, tendo como base os fluxos identificados nas últimas duas pesquisas “Origem e Destino”. Diferentemente dos estudos que sugerem um forte processo de descentralização e rompimento do tradicional modelo centro- periferia, os resultados apresentados nesse trabalho indicam que a estrutura espacial de Belo Horizonte se manteve altamente concentrada na área central, embora novos fluxos pareçam convergir para novas centralidades no município.