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A Escola de Minas de Ouro Preto foi fundada pelo cientista Claude Henri Gorceix e inaugurada em 12 de outubro de 1876.

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    Tenacidade à fratura e crescimento de trinca por fadiga de dois aços bifásicos de emprego automotivo.
    (2005) Godefroid, Leonardo Barbosa; Cândido, Luiz Cláudio; Cangue, Feliciano; Rodrigues, Elenice Maria; Gritti, João Alfredo; Melo, Túlio Magno Füzessy de
    O presente trabalho avaliou a tenacidade à fratura e a resistência à propagação de trinca de fadiga de dois aços bifásicos, um deles com teor significativo de cromo e o outro com teor significativo de silício. Com relação à tenacidade, observou-se uma ligeira superioridade (maiores valores) do aço ao silício em relação ao aço ao cromo. Verificou-se, também, o efeito deletério do aumento da profundidade do entalhe lateral dos corpos-de-prova sobre a tenacidade. Não foi encontrado efeito significativo de anisotropia. Com relação à fadiga, os resultados mostraram que os dois aços apresentam um comportamento semelhante com inexistência de anisotropia. A elevação na razão R entre tensões provocou um aumento na taxa de propagação de trinca e um decréscimo no valor de deltaKth dos materiais.
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    Propagação e fechamento de trinca de fadiga em dois aços bifásicos pré-deformados e com tratamento de “bake hardening”.
    (2006) Gritti, João Alfredo; Melo, Túlio Magno Füzessy de; Machado, Fabiano Alcântara; Silva, Alex Paulo Fortes Simões da; Guimarães, Claudinei Roberto; Cândido, Luiz Cláudio; Godefroid, Leonardo Barbosa
    Neste trabalho, o crescimento de trinca de fadiga da/dN x deltaK foi estudado em dois aços bifásicos de emprego em rodas de automóveis, com 7% a 12% de fração volumétrica de martensita. A principal diferença entre estes aços é a composição química: um deles tinha adição de cromo, enquanto o outro tinha adição de silício. Além deste efeito, verificou-se a influência de 10% de pré-deformação seguida do tratamento térmico de “bake hardening” na resistência à fadiga. Este tratamento termo-mecânico foi utilizado para simular as operações de estampagem e pintura das rodas. Corpos-de-prova do tipo C(T) foram empregados, com espessura de 3,8 mm e largura de 50 mm, na orientação T-L. Os ensaios de fadiga foram realizados na freqüência de 30 HZ, na temperatura de 25ºC, numa razão R entre tensões de 0,1. O comportamento em fadiga é diferente para os dois aços, na região do limiar de propagação de trinca e na região de fratura, e entre os dois aços. O fechamento de trinca pode ser utilizado para explicar este comportamento.