EM - Escola de Minas

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A Escola de Minas de Ouro Preto foi fundada pelo cientista Claude Henri Gorceix e inaugurada em 12 de outubro de 1876.

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    Mineração e sociedade : a influência do curso de mineração do IFMG- OP na vida de seus ex-alunos.
    (2021) Gonçalves, Paulo César; Totti, Emilcy das Graças Guimarães; Nogueira, Francielle Câmara; Pereira, Carlos Alberto
    O ensino da mineração no Brasil se inicia em 1876 com a criação da Escola de Minas de Ouro Preto por Claude-Henri Gorceix. Desde então, várias escolas de nível superior, e mais tarde, de nível técnico foram criadas em diversas regiões do país ao longo dos anos. Somente em 1944, após reforma do sistema educacional, que foi criado o curso técnico de Metalurgia e Mineração em Ouro Preto, funcionando inicialmente no prédio da Escola de Minas até 1964. A partir de 1965, a escola já na nova sede é renomeada para Escola Técnica Federal de Ouro Preto (ETFOP). Atualmente a antiga ETFOP é um campus do Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG). Este trabalho tem por objetivo apresentar o perfil dos ex-alunos do curso técnico em Mineração do IFMG - Campus Ouro Preto de diferentes épocas, a partir de pesquisa on-line realizada com 85 egressos, fazendo um paralelo entre os desafios atuais da área e as propostas acadêmicas do Instituto Federal. Mesmo com as várias mudanças desde a sua criação, o curso se mantém com uma boa inserção no mercado e a qualidade do ensino ainda é base para um bom desempenho dos ex-alunos nas universidades.
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    Manuseio de minério de ferro coesivo sob umidade natural.
    (2021) Gonçalves, Paulo César; Luz, José Aurélio Medeiros da; Luz, José Aurélio Medeiros da; Silva, José Margarida da; Silveira, Marcus Alexandre de Carvalho Winitskowski da
    O tratamento de minérios a umidade natural tem se tornado cada vez mais relevante, ora por restrições a operações a úmido que resultem em disposição de rejeitos em barragens, ora por abrir a possibilidade de pronta mistura de minérios diversos. A maior dificuldade nessas operações é o manuseio dos materiais intemperizados (em especial os goethíticos e com argilominerais), ou com maior umidade, os quais tendem a ser coesivos, exigindo cuidados adicionais no seu manuseio, principal desafio para o tratamento a umidade natural. A correta configuração de chutes de transferência, tremonhas e silos, nem sempre, é suficiente para evitar interrupções de fluxo no circuito de beneficiamento e carregamento. Além do impacto no sistema produtivo (os quais podem se estender por várias horas), sobretudo no período chuvoso, a exposição ao risco dos operadores nas atividades de desobstrução é bastante elevada. Para esta pesquisa, foi utilizada uma amostra de minério de ferro proveniente da Mina do Pico. A escoabilidade foi investigada sob diferentes condições, empregando calha retangular de inclinação controlada, em escala de bancada. Os seguintes materiais de revestimento foram estudados: aço-carbono ASTM A-36 com revestimento soldado (CDP), polietileno de ultra-alta massa molecular (UHMW), hardox, borracha natural, arcoplate e poliuretano. O UHMW resultou na melhor eficiência de escoamento e menor ângulo de atrito com a parede. Nas condições testadas, o aditivo reológico Slipcoat MRA™ Max não aumentou significativamente a eficiência de escoamento. Já a vibração como agente auxiliar de descarga mecânica, melhorou consideravelmente a eficiência de escoamento.