EM - Escola de Minas
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A Escola de Minas de Ouro Preto foi fundada pelo cientista Claude Henri Gorceix e inaugurada em 12 de outubro de 1876.
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Item Concentration of oxidized Brazilian zinc ore by flotation : comparative study between anionic and cationic routes.(2022) Ferreira, Pedro Henrique Tófani; Lima, Rosa Malena FernandesIn this work, a mineralogical characterization by X-ray diffractometry and thermogravimetric analysis of a new Brazilian zinc ore sample was performed. The mineralogical semi-quantification, conducted by normative calculation of the identified minerals, using their theoretical chemical formulas and the contents determined in the chemical analyses was as follows: smithsonite (20.3%), goethite (49.6%), kaolinite (12%), quartz (6.2%), cerussite (3.0%), chlorite (4.0%), dolomite (0.5%) and others (4.4%). Subsequently, bench flotation tests were executed, using sodium oleate (anionic route) and amine (cationic route) as smithsonite collectors. Sodium silicate was used as a depressant of the gangue minerals in both routes tested. These studies showed that the anionic route (30.1% Zn in concentrate and 83% Zn recovery) performed better than the cationic route (17.5% Zn in concentrate and 46.3% Zn recovery). Considering the mineralogical composition of the concentrates obtained in the best flotation results, associated with physicochemical studies published in the literature with the identified minerals, it was evidenced that the difference in performance between the tested routes is due to the influence of ions from the dissolution of carbonates present in the ore on the surface properties of the main gangue minerals (goethite and silicates), especially for the cationic route.Item Flotação de minério de zinco oxidado com oleato de sódio e amina.(2018) Ferreira, Pedro Henrique Tófani; Lima, Rosa Malena Fernandes; Souza, Adelson Dias de; Luz, José Aurélio Medeiros da; Lima, Rosa Malena FernandesO trabalho teve por objetivo avaliar o desempenho da flotação aniônica e catiônica de minério de zinco oxidado, tomando como base estudos prévios de microflotação efetuados com smithsonita e dolomita provenientes do depósito da região de Ambrósia Norte/MG. Análise química inicial do minério indicou teor de 10,7% de Zn, 30,4% de Fe, 6,4% de Si, 2,4 % de Pb e 2,4% de Al. Os minerais identificados por difração de raios X e análise termogravimétrica foram smithsonita, goethita, cerussita, quartzo e dolomita. Tanto na flotação aniônica, em pH 9,5 como na flotação catiônica, em pH 11 foi utilizado planejamento fatorial de experimentos com réplica. Os fatores investigados na flotação aniônica foram a porcentagem de sólidos (30%-40%), dosagem do silicato de sódio (500-1000 g/t), dosagem do oleato de sódio (300-500 g/t) e deslamagem (sim-não). Os principais fatores que influenciaram na seletividade do Zn foram a dosagem do coletor e do depressor, enquanto para a recuperação metalúrgica foi a deslamagem e a dosagem de silicato de sódio. As condições otimizadas para esta rota foram 40% de sólidos, 500 g/t de silicato de sódio, 500 g/t de oleato de sódio e minério deslamado. Nestas condições foi alcançado teor de 31,4% com recuperação global metalúrgica de 76,0%. A flotação catiônica, efetuada com amostra deslamada, teve como fatores a porcentagem de sólidos (30-40%), dosagem do sulfeto de sódio (3000-7000 g/t), silicato de sódio (600-1000 g/t) e amina (500-800 g/t). O fator mais significativo foi a dosagem do sulfetizante, seguido pela dosagem da amina. O sulfetizante na dosagem de 7000 g/t deprimiu a smithsonita, além de diminuir a recuperação mássica. As condições otimizadas foram 30% de sólidos, 3000 g/t do sulfetizante, 1000 g/t de depressor e 800 g/t de amina. Utilizou-se óleo de pinho como espumante, na dosagem de 120 g/t e obteve-se teor de 17,1% de Zn e recuperação de 42%.