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A Escola de Minas de Ouro Preto foi fundada pelo cientista Claude Henri Gorceix e inaugurada em 12 de outubro de 1876.
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Item Modelos empíricos e semi-empíricos para a obtenção do coeficiente de dispersão longitudinal de pequenos cursos de água.(2010) Devens, Julimara Alves; Barbosa Júnior, Antenor Rodrigues; Silva, Gilberto Queiroz daOs métodos simples que usam fórmulas práticas para a previsão do coeficiente de dispersão longitudinal em pequenos cursos d’água naturais são discutidos neste artigo. Dez fórmulas práticas de previsão do coeficiente são comparadas. A base de comparação são os resultados de 22 estudos de campo em que o coeficiente é obtido diretamente com o uso de traçadores ambientalmente neutros. A técnica de obtenção direta do coeficiente apóia-se em metodologia derivada de modelo clássico, tipo Fickiano. A análise dimensional é utilizada para a obtenção dos grupos adimensionais relevantes no processo de transporte de massa e para deduzir um modelo matemático alternativo para o coeficiente de dispersão longitudinal. Este modelo é ajustado pela técnica de regressão múltipla e, ao final, para a sua validação, é aplicado a novos dados de estudos de campo realizados no trecho urbano de um curso d’água natural.Item Modelo de quantificação do coeficiente de dispersão longitudinal de pequenos cursos de água naturais.(2006) Devens, Julimara Alves; Barbosa Júnior, Antenor Rodrigues; Silva, Gilberto Queiroz daNesse estudo, técnicas de campo são utilizadas para determinar o coeficiente de dispersão longitudinal, EL, que é um parâmetro presente nos modelos Fickianos. Esses modelos explicam como a concentração de um poluente decai enquanto transportado pelo rio. No cálculo de EL é aplicado o método da propagação (routing procedure) corrigido para considerar a perda do traçador. Uma equação semi-empírica de previsão de EL é deduzida a partir de modelo de turbulência e da aplicação da análise dimensional. A equação é ajustada aos dados de campo pela técnica de regressão linear múltipla. A equação estima o coeficiente EL com base nas características físicas e hidráulicas facilmente mensuráveis dos corpos de água naturais. São apresentados também resultados da aplicação do modelo proposto utilizando-se dados disponíveis na literatura.Item Métodos diretos de determinação do coeficiente de dispersão longitudinal em cursos d’água naturais. Parte 2 - Aplicação e comparação dos métodos.(2005) Barbosa Júnior, Antenor Rodrigues; Silva, Gilberto Queiroz da; Neves, Betânia Vilas Boas; Devens, Julimara AlvesNesse artigo, se discutem os resultados de 22 testes de campo realizados em diferentes cursos d’água natu-rais com o emprego de traçadores ambientalmente neu-tros. Nos testes, a velocidade média do escoamento é estimada a partir do tempo de viagem da nuvem do traça-dor e o coeficiente de dispersão longitudinal é avaliado segundo cinco diferentes métodos diretos, que foram descritos na Parte 1 desse trabalho. A qualidade dos re-sultados das avaliações é analisada com base nas deter-minações feitas pelo método da propagação, por ser este considerado superior aos demais. Os resultados de cinco testes de campo serviram, ainda, para a análise de repro-dutibilidade dos métodos, enquanto quatro outros tes-tes permitiram também a avaliação da pequena influência do método de injeção do traçador na determinação do coeficiente de dispersão pelo método da propagação.Item Métodos diretos de determinação do coeficiente de dispersão longitudinal em cursos d’água naturais. Parte 1 - Fundamentos teóricos.(2005) Barbosa Júnior, Antenor Rodrigues; Silva, Gilberto Queiroz da; Neves, Betânia Vilas Boas; Devens, Julimara AlvesO transporte e a dispersão de poluentes em cursos d’água naturais são normalmente descritos por um modelo unidimensional, na forma da equação diferencial conhecida como equação da advecção-dispersão, deduzida a partir de um balanço de massa, onde os fluxos são regidos pela lei de Fick. Essa equação contém dois parâmetros que são normalmente avaliados través de estudos com traçadores: a velocidade média do escoamento e o coeficiente de dispersão longitudinal. Nesse artigo, são apresentados cinco métodos diretos de determinação do coeficiente de dispersão longitudinal, que são concebidos a partir da solução fundamental da equação da advecção-dispersão e que requerem a realização de testes de campo com o uso de traçadores: o método dos momentos, o método da propagação (routing procedure ), um procedimento gráfico devido a Chatwin e dois outros métodos simples baseados nas propriedades da solução fundamental da equação diferencial da advecção-dispersão.Item Modelos empíricos e semi-empíricos para a obtenção do coeficiente de dispersão longitudinal de pequenos cursos de água.(2010) Devens, Julimara Alves; Barbosa Júnior, Antenor Rodrigues; Silva, Gilberto Queiroz da; Giorgetti, Marcius FantozziOs métodos simples que usam fórmulas práticas para a previsão do coeficie nte de dispersão longitudinal em peque-nos cursos d’água naturais são discutidos neste artigo. Dez fórmulas práticas de previsão do coeficiente são comparadas. A base de comparação são os resultados de 22 estudos de campo em que o coeficiente é obtido diretamente com o uso de traçado-res ambientalmente neutros. A técnica de obtenção direta do coe ficiente apóia-se em metodologia derivada de modelo clássico, tipo Fickiano. A análise dimensional é utilizada para a obtençã o dos grupos adimensionais relevantes no processo de trans-porte de massa e para deduzir um modelo matemático alternativ o para o coeficiente de dispersão longitudinal. Este modelo é ajustado pela técnica de regressão múltipla e, ao final, para a sua validação, é ap licado a novos dados de estudos de campo realizados no trecho urbano de um curso d’água natural.