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A Escola de Minas de Ouro Preto foi fundada pelo cientista Claude Henri Gorceix e inaugurada em 12 de outubro de 1876.

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    Avaliação da sensitização em aços inoxidáveis ferríticos estabilizados e não estabilizados usando-se a técnica reativação eletroquímica potenciocinética em meio sulfúrico.
    (2006) Barbosa, Adriana Diniz; Sousa, Fernanda Martins; Carvalho, José Antônio Nunes de; Araújo, Carlos Roberto; Cândido, Luiz Cláudio
    Avaliou-se o estado de sensitização de aços inoxidáveis ferríticos AISI: 430; 439; 444, e um do tipo modificado (P430). Variaram-se as condições de temperatura e tempo de permanência em um forno, e mediram-se os resultados empregando-se as técnicas de ensaios de corrosão intergranular, Prática W (Norma ASTM A 763 – 93), e técnicas não destrutivas, quantitativas, de reativação eletroquímica potenciocinética (polarização cíclica com duplo loop). A partir de temperatura de 900°C, empregaram-se tempos de 10 e 20 minutos, com resfriamentos em forno, ao ar, em água, óleo e nitrogênio líquido. Para caracterizar qualitativamente a precipitação de carbonetos, utilizou-se microscopia ótica. Notou-se que em condições de resfriamentos mais lentos ocorreu maior grau de sensitização para os aços AISI 430 e P430, nos outros aços não detectou-se precipitação de carbonetos em contornos de grão.
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    Comportamento em corrosão de juntas soldadas de aços inoxidáveis em meios contendo íons cloretos.
    (2007) Vieira, David Hebert; Pinto, Daniel Fraga; Carvalho, José Antônio Nunes de; SairreBálsamo, Paulo Sérgio de; Godefroid, Leonardo Barbosa; Cândido, Luiz Cláudio
    Avaliou-se a suscetibilidade de aços inoxidáveis ferríticos soldados com aços inoxidáveis austeníticos quanto ao fenômeno de trincamento por corrosão sob tensão (TCST), em soluções aquosas contendo 3,5% (peso) NaCl, e 42% (peso) MgCl2. As técnicas empregadas para ensaios de TCST foram: carga constante e deformação constante no eletrodo. Empregaram-se metodologias da mecânica de fratura, onde se utilizaram CPs do tipo tração-compacto, C(T). Foi verificado que os materiais em estudo foram suscetíveis a TCST em solução aquosa contendo 42% MgCl2, na temperatura de ebulição. Notou-se que o trincamento por CST ocorre a partir da pré-trinca, na zona austenítica, e prossegue para a região ferrítica. Análises microfractográficas indicaram que tanto na região da fratura por TCST quanto na zona de arrancamento final por tração a fratura foi frágil.