EM - Escola de Minas
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A Escola de Minas de Ouro Preto foi fundada pelo cientista Claude Henri Gorceix e inaugurada em 12 de outubro de 1876.
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Item Argilas bentoníticas da península de Santa Elena, Equador : pilarização, ativação ácida e seu uso como descolorante de óleo de soja.(2009) Carrera, Ana Mercedes Morales; Varajão, Angélica Fortes Drummond Chicarino; Gonçalves, Marcos Andrade; Stachissini, Antônia SôniaTwo samples of calcic bentonite of the Santa Elena Peninsula, Ecuador, were pillared with Al13 ions in the ratio of 10, 15 and 20 meq of Al g-1 of clay, calcinated at 573, 723 and 873 °K and acid activated with 4, 6 and 8 mol L-1 H2SO4. Analyses by X-ray diffraction, X-ray fluorescence, differential and gravimetric thermal, density, surface area and porosity, were applied in order to study the modifications occurred in the crystalline structure of the montmorillonite. The 8 mol L-1 H2SO4 acid-activated 15 meq of Al g-1 of clay at 573 °K Al-pillared samples indicated the best results in the bleaching of the soybean oil measured by UV-visible spectrophotometer.Item Viabilidade do uso de argilas cauliníticas do Quadrilátero Ferrífero para a indústria cerâmica.(2011) Sánchez, Miguel Genaro Peralta; Carrera, Ana Mercedes Morales; Varajão, Angélica Fortes Drummond Chicarino; Ferreira, Mônica MartinianoSete amostras compostas, representativas de três ocorrências de argila caulinítica do Quadrilátero Ferrífero, foram caracterizadas física, mineralógica e quimicamente visando seu uso na indústria cerâmica. Apesar da presença predominante de caulinita, variações nos teores de Fe2O3 entre 2 a 44%, refl etidos pela presença de goethita e hematita, acarretam diferentes cores que variam entre branco (ACM e DB), amarelo (R5), vermelho amarelado (FS) e vermelho (DV, R1 e AM). Corpos cerâmicos foram queimados a 900 e 1100 °C, sendo que as cores praticamente não mudaram após a queima. Entretanto, somente corpos feitos com DV e R1 cumpriram as especifi cações técnicas para cerâmica, não apresentando fraturas e atingindo altas resistências à compressão: 96,2 MPa e 64,2 MPa, respectivamente. Para as outras amostras foram testadas misturas com fi lito (F) nas proporções de 5, 10, 15, 20 e 25% e queima a 900 e 1100 °C. Os melhores resultados dos corpos cerâmicos, com ausência de fraturas, resistências à compressão entre 69,15 e 29,6 MPa e que cumpriram as especifi cações técnicas, foram obtidos nas proporções: ACM+15F, DB+5F, R5+5F, FS+5F, AM+5F e queima a 900 ºC.Item Transformações mineralógicas e cristaloquímicas decorrentes dos ensaios termais em argilas cauliníticas ferruginosas.(2012) Ferreira, Mônica Martiniano; Varajão, Angélica Fortes Drummond Chicarino; Carrera, Ana Mercedes Morales; Sánchez, Miguel Genaro Peralta; Costa, Geraldo Magela daTransformações mineralógicas e cristaloquímicas foram investigadas em amostras de argilas cauliníticas ferruginosas aquecidas a temperaturas de 800, 1000 e 1200 °C. As análises de difração de raios X e térmica diferencial e gravimétrica mostraram ser a caulinita o argilomineral predominante nas amostras naturais. Os resultados da espectroscopia Mössbauer mostraram que o alto conteúdo em Fe (22,5% em peso), determinado por fluorescência de raios X, é relacionado à presença de goethita (18% em peso) e hematita (16% em peso). Entretanto um resíduo deste elemento (Fe3+ e Fe2+) foi constatado após a extração do ferro usando solução de ditionito-citrato-bicarbonato, e possivelmente se deve à presença de ferro na estrutura da caulinita. O processo de sinterização mostra uma desestruturação da caulinita, assim como a transformação da goethita em hematita, cujo tamanho dos cristais cresce com o incremento da temperatura. O tamanho do cristal de hematita a 1200 °C é 5 vezes maior do que na amostra natural. A mulita formada a 1000 °C é constituída da solução sólida de Fe2O3, com Al2O3, o que resulta em produto resistente e de maior estabilidade térmica.