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A Escola de Minas de Ouro Preto foi fundada pelo cientista Claude Henri Gorceix e inaugurada em 12 de outubro de 1876.

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    Análise do impacto sobre o bioma cerrado na área do interflúvio entre as bacias dos rios Paracatu e Paranaíba.
    (2011) Carneiro, João Álvaro; Martins Junior, Paulo Pereira; Oliveira, Leandro Cosme de; Vasconcelos, Vitor Vieira
    Apresenta-se análise das transformações ocorridas no uso do solo, com ênfase na cobertura vegetal nos períodos de 1964, 1989 e 2005, na área de interflúvio entre as Bacias dos Rios Paracatu e Paranaíba (Minas Gerais, Goiás e Distrito Federal). São apresentados os resultados do mapeamento por classes de cobertura vegetal, incluindo as alterações antrópicas nos períodos mencionados. Foram estabelecidas classes de declividade com as respectivas áreas e percentuais para cada tipologia de vegetação nativa e uso antrópico, no sentido de se analisar a ocupação dos espaços pelos diferentes usos em relação à topografia do terreno. Os resultados apontam para uma alteração antrópica significativa, com intensa fragmentação da vegetação nativa.
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    Modelagem geo-ambiental e interdisciplinar para ordenamento do território com corredores florestais ecológico-econômicos.
    (2008) Martins Júnior, Paulo Pereira; Carneiro, João Álvaro; Novaes, Leandro Arb d’Abreu; Vasconcelos, Vitor Vieira; Gomes, Lawrence de Andrade Magalhães; Paiva, Danilo Almeida
    Desmatamento intensivo veio a ser um procedimento histórico na ocupação territorial e também a prática corrente em nossos dias de projetos de agricultura intensiva. Os impactos sobre o bioma de tipo savana, Cerrado, são inequívocos. Há evidências de conceitos errôneos na administração pública, sua ineficiência e pouco esclarecimento acerca das relações da agricultura com a bacia hidrográfica. A questão principal é: como expandir a frente agrícola, com algum desmatamento necessário e reflorestamento estratégico sem produzir-se irreversibilidade que possa afetar o bioma como um todo? Esta questão é um problema atual que exerce pressão social, política e econômica tanto quanto mais se demanda por bens agrícolas em um crescimento de população já previsto para os próximos 50 anos. Pelo mesmo fato a possibilidade de atuar corretamente na gestão agrícola e geo-ambiental com modelos consistentes, ecológica e economicamente, é a tese deste artigo.
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    Gestão geoambiental de bacias hidrográficas : os sistemas geológicos como fase inicial de decisão para uso da terra.
    (2012) Martins Júnior, Paulo Pereira; Marques, António Francisco Sá e Melo; Carneiro, João Álvaro; Vasconcelos, Vitor Vieira; Novaes, Leandro Arb d’Abreu; Rosa, Sidney Augusto Gonçalves
    Após a cartografia da bacia do Rio Paracatu (Noroeste de Minas Gerais) ser atualizada em escala de 1:250.000, foi possível elaborar a lógica para a metodologia de gestão geoambiental/geossistemas, como parte de uma ampla metodologia de gestão, em elaboração desde 1998. Apresenta-se como primeira etapa a verificação das relações entre rochas, geoformas e solos com as quais se exploram possibilidades e potencialidades de usos da terra para produção agrícola, florestal, industrial, rural, energética e de obras civis. Com o quadro de potencialidades fundamentado sobre os geossistemas, foi possível então realizar uma análise avaliativa das condições de acerto ou inconveniência dos usos atuais da terra, as possibilidades de expansão de usos e as necessidades de mitigação sob o ponto de vista da estabilidade do substrato. Com a cartografia na escala de 1:250.000 pode-se estabelecer uma visão regional e fornecer indicativos para estudos em escala local e a tomada de decisão que envolve ainda um conjunto de outras ciências, engenharias e modelos econométricos. Este artigo apresenta os procedimentos dessa primeira etapa de auxílio à elaboração de decisões, passo a passo.
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    Modelo de integração de conhecimentos geológicos para auxílio à decisão sobre uso da terra em zonas de recarga de aquíferos.
    (2006) Martins Júnior, Paulo Pereira; Endo, Issamu; Carneiro, João Álvaro; Novaes, Leandro Arb d’Abreu; Pereira, Marco Aurélio Sequetto; Vasconcelos, Vitor Vieira
    Geociências agrárias e ambientais (GAA) implicam em integrar diversas ciências e conhecimentos que subsidiem a prática da agricultura, silvicultura e zoocultura, de modo conservacionista, no âmbito da gestão de bacia hidrográfica. Uma das áreas protegidas por lei, mas comumente ocupadas, inclusive por desconhecimento de onde se situam nas muitas bacias, são as zonas de recarga de aqüíferos. São áreas sensíveis, nas quais uma simples proibição de atividades agrícolas pode não ser produtivo, visto que existem soluções ecológico-econômicas que seriam não somente viáveis quanto desejáveis. A integração de conhecimentos em Geologia estrutural, Hidrogeologia, Geomorfologia, Geotecnia, Pedologia, Aptidão de solos, Agronomia, Engenharia florestal, Lito-estratigrafia compõe um dos quadros de conhecimentos das GAA. Alguns aspectos da lógica de integração desses conhecimentos é aqui exposta de modo a se evidenciar esse novo ramo das Geociências. A Bacia do Rio Paracatu é alvo de estudo por ser uma região de frente agrícola intensiva. Os conceitos de segurança química, segurança do terreno e de uso agro-florestal intensivo e/ou orgânico compõem o quadro lógico para o auxílio à decisão na gestão de bacia. Decidir simplesmente com a aptidão de solos é limitado do ponto de vista geo-ambiental. Nesse trabalho, essa limitação é proposta a ser ultrapassada com um sistema de auxílio à decisão com uso de Inteligência artificial.
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    Lógica para Modelos de Integração de conhecimentos para auxílio à decisão - plantios florestais ecológico-econômicos em zonas de recarga de aqüíferos.
    (2010) Martins Júnior, Paulo Pereira; Carneiro, João Álvaro; Endo, Issamu; Marques, António Francisco Sá e Melo; Vasconcelos, Vitor Vieira; Novaes, Leandro Arb d’Abreu; Gomes, Lawrence de Andrade Magalhães; Jano, Douglas Rezende
    As Geociências Agrárias e Ambientais (GAA) integram ciências e conhecimentos para as práticas da agricultura, silvicultura e zoocultura na gestão agrogeológica e ambiental. Interligar ciências perfaz um conjunto de operações para constituir as: (1) bases de conhecimentos (2) articulações lógicas entre essas bases (3) e entre os modelos dos processos naturais e tecnológicos e (4) previsões de impactos que advenham a Zonas de Recarga de Aqüíferos (ZRAs), à circulação hídrica, a qualidade da água e a estabilidade dos terrenos. Para o ato de decidir, a questão central é internalizar nos procedimentos lógicos “os aspectos de corte para a decisão” entre as diversas ciências, técnicas, sistemas naturais e temas de segurança. Quatro questões geo-ambientais estão no centro deste processo de auxílio à decisão para integrar as: (1) variáveis paramétricas medidas (2) condicionantes estruturais (3) condicionantes geodinâmicos e (4) sensibilidade a intervenções. Evidenciou-se passos lógicos para estabelecer um programa de auxílio à decisão que trate do conjunto de questões que envolvem esses temas para uso de áreas sensíveis como as ZRAs.