EM - Escola de Minas

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A Escola de Minas de Ouro Preto foi fundada pelo cientista Claude Henri Gorceix e inaugurada em 12 de outubro de 1876.

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    Using iron ore tailings from tailing dams as road material.
    (2016) Bastos, Lucas Augusto de Castro; Silva, Gabriela Cordeiro; Mendes, Júlia Castro; Peixoto, Ricardo André Fiorotti
    The present work aims to evaluate the feasibility of iron ore tailings from tailing dams as an alternative material for road infrastructure. The iron ore tailings were characterized according to their chemical, mineralogical, environmental, and physical properties. Subsequently, the tailings were chemically stabilized using cement, lime, or steelmaking slag as binder. The tailing-cement, tailing-lime, and tailing-slag mixtures studied consisted of 1, 2, 5, and 10% binder content, each. The characterization methodology included chemical and mineralogical analysis through X-ray fluorescence and diffraction; environmental analysis with leaching and dissolution tests; evaluation of compaction curves; California bearing ratio (CBR) tests and expansion assessment; compressive strength, with curing in moisture chamber or at open air; water absorption; and evaluation of durability of the mixtures. Overall, the results indicate that the iron ore tailings are a feasible solution for use as layers for road paving, once chemically stabilized. The cement is the most efficient stabilizer among the studied binders. The slag-tailing sample did not endure the durability cycles; thus, further research is required to ensure its technical feasibility. DOI: 10.1061/ (ASCE)MT.1943-5533.0001613. © 2016 American Society of Civil Engineers.
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    Utilização de rejeito de barragem de minério de ferro como matéria prima para infraestrutura rodoviária.
    (2013) Bastos, Lucas Augusto de Castro; Peixoto, Ricardo André Fiorotti; Fernandes, Gilberto; Padula, Flávio Renato de Góes
    O aumento na geração de resíduos sólidos das atividades minerárias tem motivado reflexões a respeito da sustentabilidade frente aos graves problemas urbanos e ambientais; bem como a um gerenciamento oneroso e complexo destes rejeitos. As idéias relacionadas a conservação do meio ambiente e a exploração responsável de recursos naturais têm levado grandes empresas a investir em pesquisa e desenvolvimento no sentido de encontrar maneiras sustentáveis e econômicas de reaproveitar os resíduos gerados pelas atividades produtivas de suas plantas industriais. O presente trabalho teve como finalidade verificar a aplicabilidade do rejeito de minério de ferro estabilizado granulométrica e quimicamente buscando materiais alternativos quais pudessem contribuir de forma efetiva para a construção de obras de infraestrutura de pavimentação e que contribuíssem também com a redução dos impactos ambientais causados pelas atividades mineradoras. A metodologia proposta consistiu-seda caracterização do rejeito de minério de ferro a partir das análises de granulometria conjunta, limites de Atterberg, massa específica, compactação, CBR, expansão, resistência à compressão simples, absorção, durabilidade; análises químicas de Difração de Raios-X e análises ambientais. A partir das análises procedidas, verificou-se a necessidade de estabilização do rejeito. Para estabilização química do rejeito foram utilizados como ligantes; cimento, cal e escória de aciaria, dosados segundo misturas de rejeito-cimento, rejeito-cal e rejeito-escória nos teores de 1%, 2%, 5% e 10%. Para a estabilização granulométrica, desenvolveram-se dosagens em que determinaram-se misturas com escória nos teores de 30%, 50% e 70%, como mais indicados. O planejamento experimental das misturas estabilizadas foi composto pelos ensaios de compactação, CBR, expansão, resistência à compressão, absorção e durabilidade. Para análise dos resultados foi adotado um comparativo entre os valores do rejeito “in natura” e as misturas estabilizadas química e granulometricamente. Os resultados obtidos mostraram que o rejeito de minério de ferro apresenta potencial para ser empregado como material de infraestrutura rodoviária seja por meio de estabilização granulométrica ou pela estabilização química.