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A Escola de Minas de Ouro Preto foi fundada pelo cientista Claude Henri Gorceix e inaugurada em 12 de outubro de 1876.

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    Diversidade da comunidade de macroinvertebrados bentônicos no reservatório de Volta Grande, Bacia do Baixo Rio Grande.
    (2022) Camargo, Paulo Ricardo da Silva; Barbosa, Newton Pimentel de Ulhôa; Cardoso, Antônio Valadão; Assis, Paulo Santos; Pelli, Afonso
    A comunidade de macroinvertebrados bentônicos é composta por alguns organismos mais sensíveis e outros mais resistentes as mudanças ambientais. Nesse sentido, são utilizados como bioindicador. O presente trabalho teve como objetivo verificar a diversidade de espécies local (diversidade alfa) da comunidade de macroinvertebrados em dois trechos da Bacia do Baixo Rio Grande com composição de substrato distintos. O estudo ocorreu em dois pontos da Bacia do Baixo Rio Grande. No ponto 1 foram coletadas amostras de sedimentos ao longo de doze meses, onde foram calculados o índice de diversidade dos parâmetros riqueza (S), abundância, dominância, diversidade de ShannonWiener (H'), diversidade de Simpson (D') e equitabilidade (J) e por meio da análise não paramétrica Kruskal-Wallis foram comparados entre todos os meses do ano e também estação chuvosa e de estiagem. No ponto 2 foram coletados substratos artificiais e foram calculados os índices de diversidade, compreendendo também as estações chuvosas e de estiagem. No ponto 1 não houve diferença significa entre as estações chuvosas e de estiagem, mas apresentou diferenças entre a abundância e equitabilidade entre todos os meses amostrados. No ponto 2 foi evidenciado que o valores dos índices de diversidades se apresentaram maiores nos meses de estiagem. Em síntese, foi inferido que as comunidades bentônicas podem estar sob o reflexo da homogeneização ambiental resultantes das atividades antrópicas. Portanto, esses índices de diversidades podem ser uma ferramenta adequada para compreender o ambiente, e assim fomentar decisões mitigadoras em prol da conservação das espécies mais assertivas.