EM - Escola de Minas
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A Escola de Minas de Ouro Preto foi fundada pelo cientista Claude Henri Gorceix e inaugurada em 12 de outubro de 1876.
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Item Influence of cations Ca2+, Mg2+ and Zn2+ on the flotation and surface charge of smithsonite and dolomite with sodium oleate and sodium silicate.(2017) Araújo, Ana Carolina Arantes; Lima, Rosa Malena Fernandesusing sodium oleate and sodium silicate. Microflotation test results demonstrated recoveries of 95% and 5% for smithsonite and dolomite, respectively, from 2.5 × 10−5 M sodium oleate and 50 mg/L sodium silicate at pH 9.5. The smithsonite was depressed by the cations Ca2+ and Mg2+ and, the dolomite was depressed by Zn2+ cations, which was probably caused by the reaction of these cations with the oleate anions in the solution, decreasing the concentration of collector available for adsorption onto the minerals. The powerful depression of smithsonite caused by Ca2+ cations compared with that caused by Mg2+ cations can be considered to have occurred because of the higher concentration of Ca2+ in the solution. From the zeta potential measurements at pH 9.5, we concluded that the predominant species of oleate and of sodium silicate were adsorbed onto both minerals, and the silicate species prevented the adsorption of oleate anions onto dolomite. The decrease in the negative zeta potential of both minerals after cation conditioning can be related to the electrostatic attraction between the cations and the negative sites on their surfaces. The negative zeta potential of smithsonite increased at a concentration of 1 × 10−6MCa2+ and Mg2+,whereas the potential decreases at a concentration of 1 × 10−3 M, which can be related to a lower concentration of oleate anions being available for adsorption.Item Flotação de smothsonita e dolomita com oleato de sódio/silicato de sódio : estudos fundamentais.(2016) Araújo, Ana Carolina Arantes; Lima, Rosa Malena Fernandes; Souza, Adelson Dias de; Pereira, Carlos AlbertoNeste trabalho estudou-se a separação seletiva por flotação dos minerais smithsonita e dolomita em amostras provenientes da região de Paracatu-Vazante, Minas Gerais/Brasil. Utilizou-se oleato de sódio como coletor e silicato de sódio como depressor. Estudou-se também a influência do sulfeto de sódio na superfície dos minerais e dos cátions (CaCl2, MgCl2 e ZnCl2) provenientes da dissolução destes. Para tal, realizaram-se estudos fundamentais, envolvendo testes de microflotação em tubo de Hallimond modificado e medidas de potencial zeta, variando a concentração dos reagentes e pH do meio. Com base nos estudos de microflotação efetuados em pH 9,5 observou-se que o oleato de sódio possui maior afinidade com a smithsonita (flotabilidade = 97,8 %) em relação à dolomita (flotabilidade = 68,6 %). O silicato de sódio deprimiu a dolomita, a 10,0 mg/L a flotabilidade foi igual a 6,51 %, o que não foi observado para a smithsonita, que obteve 98,4 % de flotabilidade. Porém, o excesso de silicato de sódio (150,0 mg/L) também deprimiu a smithsonita (flotabilidade = 35,8 %). O sulfeto de sódio deprimiu os dois minerais, a 10,0 mg/L a flotabilidade da smithsonita e dolomita foram iguais a 14,6 % e 7,8 % respectivamente. Os cátions Ca2+ e Mg2+ deprimiram a smithsonita, sendo o íon Ca2+ mais efetivo na depressão do mineral em todas as concentrações testadas. Com 1,0x10-3 mol/L as flotabilidades da smithsonita foram iguais a 8,6 % (Ca2+) e 87,9 % (Mg2+). O cátion Zn2+, nas concentrações igual e menor que 1,0x10-5 mol/L, ativou a dolomita, porém, em concentrações maiores que 1,0x10-5 mol/L, deprimiu o mineral. De modo geral, os valores de potencial zeta medidos para os dois minerais tornaram-se menos negativos na presença dos cátions comparados aos valores na ausência deles. Ambos os minerais foram deprimidos quando condicionados com os cátions, seguido de condicionamento com silicato de sódio. Observou-se que os íons em solução influenciam na flotação da smithsonita e dolomita, sendo necessário o controle dos íons para promover a separação seletiva entre os dois minerais.