DEGEO - Departamento de Geologia

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    Geochemistry of muscovite from pegmatites of the Eastern Brazilian pegmatite province : a clue to petrogenesis and mineralization potential.
    (2007) Viana, Rúbia Ribeiro; Evangelista, Hanna Jordt; Stern, Willem B.
    Single crystals of muscovite (N = 143) from different zones of selected granitic pegmatites belonging to two wellknown gem-producing districts of the Eastern Brazilian Pegmatite Province (northern Araçuai and western Governador Valadares in Minas Gerais) were analyzed for major, minor and trace elements. Structural formulae display considerable (Fe+Mg) variation within the octahedral site, coupled with tetrahedral Si-Al substitution (Tschermak substitution – phengite component). Tetrahedral Si varies from 3.06 to 3.21 and AlVI from 1.71 to 1.90 apfu. Trace elements in muscovite are significant indicators for the economic potential of pegmatites as well as for the differentiation degree and origin of the magma. Muscovite with higher Li and B contents is characteristic for gem-tourmaline-bearing pegmatites. Lower concentrations in K/Rb, Ti and Mg and higher F contents are found in muscovites from higher differentiated zones within the pegmatite. In comparison with anatectic pegmatites, relatively low K/Rb ratios of muscovite from the studied pegmatites are indicative of derivation by fractional crystallization of granite magma. Zn, Ga and Y, elements rarely analyzed in micas, tend to increase with decreasing K/Rb ratios, showing them to be good indicators of the fractionation degree of magmas.
  • Item
    Chemical zoning of muscovite megacrystal from the Brazilian Pegmatite Province.
    (2006) Viana, Rúbia Ribeiro; Evangelista, Hanna Jordt; Stern, Willem B.
    Um grande cristal de muscovita, macroscopicamente homogêneo, procedente do Pegmatito Cruzeiro, localizado na Província Pegmatítica Oriental, em Minas Gerais, exibe padrão de distribuição complexa para alguns elementos traços. Em estudos geocronológicos e petrológicos, como, por exemplo, na separação entre micas magmáticas e pós-magmáticas, a causa de zoneamento deve ser levada em consideração. O complexo zoneamento químico no cristal de mica estudado é melhor explicado pelo crescimento em um magma evoluído, seguido pela alteração, proveniente da percolação de fluidos hidrotermais. O enriquecimento de Rb nas bordas é interpretado como resultado da evolução química do magma residual durante o crescimento do cristal. A diminuição em (IVAl+VIAl), bem como o aumento de (Fe+Mg) e Si ao longo da fratura é explicado pela substituição hidrotermal celadonítica da muscovita. A alteração hidrotermal causou, também, a diminuição nos conteúdos de Rb, Ga, Y, Nb, Sn e Zn ao longo desta fratura, além da concentração residual de Ti. Elementos tais como, Ga, Y, Nb, Sn, e Zn, pouco considerados em discussão de diferenciação ou processos de alteração, mostraram significância tanto quanto os elementos alcalinos.