DEGEO - Departamento de Geologia
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Item Proposição metodológica para a cartografia de solos e aptidão agrícola : estudo de caso para a bacia do Rio Paracatu.(2012) Marques, António Francisco Sá e Melo; Martins Júnior, Paulo Pereira; Vasconcelos, Vitor Vieira; Novaes, Leandro Arb d’AbreuA carta de solos e a de aptidão agrícola são instrumentos essenciais para o planejamento territorial sustentável da expansão agropecuária brasileira. Apresenta-se uma atualização da carta de solos e de aptidão agrícola para a bacia do Rio Paracatu (Noroeste de Minas Gerais), em escala de detalhe de 1:250.000. Propõe-se uma metodologia para a adequação da antiga carta ao novo Sistema Brasileiro de Classificação de Solos e, utilizando uma nova proposta de adaptação de aptidão agrícola para o sistema da FAO/Brasileiro sobre a carta de solos, foi gerado um novo mapa de aptidão agrícola. Os produtos apresentados mostram-se úteis para o planejamento territorial sustentável da bacia hidrográfica em estudo. A metodologia proposta de aptidão agrícola conseguiu conciliar melhor a produção agrícola com a conservação ambiental, podendo ser replicada para outras regiões.Item Gestão geoambiental de bacias hidrográficas : os sistemas geológicos como fase inicial de decisão para uso da terra.(2012) Martins Júnior, Paulo Pereira; Marques, António Francisco Sá e Melo; Carneiro, João Álvaro; Vasconcelos, Vitor Vieira; Novaes, Leandro Arb d’Abreu; Rosa, Sidney Augusto GonçalvesApós a cartografia da bacia do Rio Paracatu (Noroeste de Minas Gerais) ser atualizada em escala de 1:250.000, foi possível elaborar a lógica para a metodologia de gestão geoambiental/geossistemas, como parte de uma ampla metodologia de gestão, em elaboração desde 1998. Apresenta-se como primeira etapa a verificação das relações entre rochas, geoformas e solos com as quais se exploram possibilidades e potencialidades de usos da terra para produção agrícola, florestal, industrial, rural, energética e de obras civis. Com o quadro de potencialidades fundamentado sobre os geossistemas, foi possível então realizar uma análise avaliativa das condições de acerto ou inconveniência dos usos atuais da terra, as possibilidades de expansão de usos e as necessidades de mitigação sob o ponto de vista da estabilidade do substrato. Com a cartografia na escala de 1:250.000 pode-se estabelecer uma visão regional e fornecer indicativos para estudos em escala local e a tomada de decisão que envolve ainda um conjunto de outras ciências, engenharias e modelos econométricos. Este artigo apresenta os procedimentos dessa primeira etapa de auxílio à elaboração de decisões, passo a passo.