DEGEO - Departamento de Geologia

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    Neoproterozoic glacial deposits from the Araçuaí orogen, Brazil : age, provenance and correlations with the São Francisco craton and West Congo belt.
    (2012) Babinski, Marly; Soares, Antônio Carlos Pedrosa; Trindade, Ricardo Ivan Ferreira da; Martins, Maximiliano de Souza; Noce, Carlos Maurício
    Glacigenic diamictite successions of the Macaúbas Group are widespread in the western domain of the Araçuaí orogen, east of the São Francisco craton (Brazil). Diamictites also occur on this craton and in the African counterpart of the Araçuaí orogen, theWest Congo belt. Detrital zircon grains fromthe matrix of diamictites and sandstones from the Macaúbas Group were dated by the U–Pb SHRIMP technique. The geochronological study sets the maximum depositional age of the glacial diamictites at 900 Ma, and indicates multiple sources for the Macaúbas basin with ages ranging from 900 to 2800Ma. Sm–Nd TDM model ages, determined on whole rock samples, range from 1.8 Ga to 2.5 Ga and get older up-section. Comparison of our data with those from the cratonic area suggest that these glacial deposits can be correlated to the Jequitaí and Carrancas diamictites in the São Francisco craton, and to the Lower Mixtite Formation of the West Congolian Group, exposed in Africa. The 900–1000 Ma source is most probably represented by the Zadinian–Mayumbian volcanic rocks and related granites from the West Congo belt. However, one of the most voluminous sources, with ages in the 1.1–1.3 Ga interval, has not been detected in the São Francisco-Congo craton. Possible sources for these grains could occur elsewhere in Africa, or possibly from within the Brasília Belt in western central Brazil.
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    Xistos verdes do Alto Araçuaí, Minas Gerais : vulcanismo básico do Rifte neoproterozóico Macaúbas.
    (2005) Gradim, Rafael Jaude; Alkmim, Fernando Flecha de; Soares, Antônio Carlos Pedrosa; Babinski, Marly; Noce, Carlos Maurício
    Os xistos verdes do Alto Araçuaí foram divididos em quatro litofácies, com base em texturas primárias macroscópicas preservadas: i) xistos com estruturas em almofada e disjunções poliedrais, ii) xistos acamadados, iii) brechas, e iv) xistos destituídos de estruturas primárias. A interpretação dos ambientes e processos de formação dessas litofácies aponta interação entre vulcanismo basáltico submarino, sedimentação vulcanoclástica e vulcanismo relacionado a fontes de alta produtividade. O arcabouço litoestrutural indica contatos normais entre os xistos verdes e as rochas metassedimentares da Formação Chapada Acauã. Datação U-Pb (SHRIMP) em zircão limita a idade máxima dos protólitos dos xistos verdes em ca. 1,1 Ga. A idade-modelo Sm-Nd (ca. 1,5 Ga) também indica que os xistos verdes são mais novos que o magmatismo do rifte Espinhaço. Os xistos verdes têm assinatura geoquímica de basalto intraplaca e cristais de zircão herdados de rochas félsicas mais velhas. Entretanto, o valor de Nd(900Ma) ligeiramente positivo (+ 0,23) e amostras com assinatura de basalto oceânico sugerem que o magma máfico teria se formado no estágio tardio do rifte Macaúbas e atravessado crosta continental significativamente adelgaçada. Todos os dados embasam a inserção das rochas estudadas no Membro Rio Preto da Formação Chapada Acauã (Grupo Macaúbas).