DEGEO - Departamento de Geologia

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    Estudos hidrológicos sobre a bacia de Entre‑Ribeiros e avaliação do impacto do uso consuntivo de água para irrigação.
    (2012) Vasconcelos, Vitor Vieira; Hadad, Renato Moreira; Martins Júnior, Paulo Pereira
    O objetivo deste artigo é integrar os estudos de uso do solo e da água na sub‑bacia de Entre‑Ribeiros, na Bacia do Rio São Francisco, em Minas Gerais, de forma a compreender os impactos ambientais das frentes agrícolas de irrigação. Inicia‑se por avaliar os estudos existentes que abarcam a caracterização do sistema hidrológico da Bacia de Entre Ribeiros. Parte‑se dos estudos não regionalizados, ou seja, que utilizaram dos dados das estações fluviométricas, mas se ativeram à caracterização das respectivas bacias de captação dessas estações. Em seguida, são sopesados os estudos que envolveram a regionalização das vazões, da dinâmica hidrológica e dos impactos de uso da água para Bacia de Entre‑Ribeiros. Conseguinte, lançando mão tanto das estimativas de especialistas quanto de dados primários locais, é discutida a eficiência dos sistemas agrícolas de irrigação de Entre‑Ribeiros: quanto de água é requerido, quanto é efetivamente utilizado e quanto é evadido do sistema. Subsecutivamente, a análise dos dados de irrigação de Entre‑Ribeiros, associados aos parâmetros hidrológicos e ao zoneamento agro‑econômico por sensoriamento remoto, permite estimar qualitativamente e quantitativamente os impactos da frente agrícola irrigada sobre o sistema hídrico. Palavras chave: ,
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    Análise do impacto sobre o bioma cerrado na área do interflúvio entre as bacias dos rios Paracatu e Paranaíba.
    (2011) Carneiro, João Álvaro; Martins Junior, Paulo Pereira; Oliveira, Leandro Cosme de; Vasconcelos, Vitor Vieira
    Apresenta-se análise das transformações ocorridas no uso do solo, com ênfase na cobertura vegetal nos períodos de 1964, 1989 e 2005, na área de interflúvio entre as Bacias dos Rios Paracatu e Paranaíba (Minas Gerais, Goiás e Distrito Federal). São apresentados os resultados do mapeamento por classes de cobertura vegetal, incluindo as alterações antrópicas nos períodos mencionados. Foram estabelecidas classes de declividade com as respectivas áreas e percentuais para cada tipologia de vegetação nativa e uso antrópico, no sentido de se analisar a ocupação dos espaços pelos diferentes usos em relação à topografia do terreno. Os resultados apontam para uma alteração antrópica significativa, com intensa fragmentação da vegetação nativa.