DEGEO - Departamento de Geologia

URI permanente desta comunidadehttp://www.hml.repositorio.ufop.br/handle/123456789/8

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 2 de 2
  • Item
    Evento de fluxo de sedimentos de 2009 na Vila de São Vicente, Cachoeiro de Itapemirim – ES.
    (2016) Lana, Cláudio Eduardo; Macedo, Raiane Soares de; Gomes, Izadora Rodrigues; Oliveira, Fabrícia Benda de
    Durante o verão de 2009 a região Sul do Espírito Santo foi assolada por fl uxos de sedimentos ao longo de suas vertentes mais íngremes. A vila de São Vicente, distrito de Cachoeiro de Itapemirim, se destacou neste contexto, tendo sido palco de deslizamentos de encostas e sistemática remobilização de depósitos pré-existentes, cujo efeito foi o soterramento parcial do distrito por um corpo sedimentar de proporções quilométricas. O presente trabalho defi ne tecnicamente os limites espaciais da corrida e também classifi ca a entidade morfossedimentar gerada. Para tanto, lança-se mão de técnicas cartográfi cas e estratigráfi cas, as quais são integradas e confrontadas ao contexto geológico regional bem como a modelos análogos presentes na literatura especializada. Com a realização do estudo pretende-se fornecer as bases para o estabelecimento de critérios adequados de uso e ocupação na região, bem como para estudos mais aprofundados do fenômeno, envolvendo técnicas de alcance tridimensional como as geofísicas.
  • Item
    Evento de fluxo de sedimentos de 2009 na Vila de São Vicente, Cachoeiro de Itapemirim – ES.
    (2016) Lana, Cláudio Eduardo; Macedo, Raiane Soares de; Gomes, Izadora Rodrigues; Oliveira, Fabrícia Benda de
    Durante o verão de 2009 a região Sul do Espírito Santo foi assolada por fl uxos de sedimentos ao longo de suas vertentes mais íngremes. A vila de São Vicente, distrito de Cachoeiro de Itapemirim, se destacou neste contexto, tendo sido palco de deslizamentos de encostas e sistemática remobilização de depósitos pré-existentes, cujo efeito foi o soterramento parcial do distrito por um corpo sedimentar de proporções quilométricas. O presente trabalho defi ne tecnicamente os limites espaciais da corrida e também classifi ca a entidade morfossedimentar gerada. Para tanto, lança-se mão de técnicas cartográfi cas e estratigráfi cas, as quais são integradas e confrontadas ao contexto geológico regional bem como a modelos análogos presentes na literatura especializada. Com a realização do estudo pretende-se fornecer as bases para o estabelecimento de critérios adequados de uso e ocupação na região, bem como para estudos mais aprofundados do fenômeno, envolvendo técnicas de alcance tridimensional como as geofísicas.