DEGEO - Departamento de Geologia

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    Avaliação e monitoramento participativo na gestão da qualidade da água.
    (2021) Couto, Juliana Fernandes; Costa, Adivane Terezinha; Pereira, Alana Lima; Lima, Ana Carolina de Souza; Maciel, Álvaro Simões; Lins, Fabio Carvalho; Reis, Pedro Lourenço dos; Guarda, Vera Lúcia de Miranda
    Atualmente, há uma crescente preocupação com os efeitos das atividades humanas na qualidade das águas, evidenciando a necessidade do aumento do número de corpos hídricos monitorados. A Política Nacional de Recursos Hídricos prevê uma gestão descentralizada, integrada e participativa desses recursos, ou seja, uma gestão em que a sociedade participa juntamente com o poder público e usuários com o intuito de promover a melhoria da qualidade do meio ambiente. Este trabalho tem por objetivo gerar uma síntese das diferentes etapas do processo de monitoramento participativo na análise de águas, com base em exemplos já implementados e bem sucedidos. A partir de uma revisão bibliográfica, foram determinadas cinco etapas de desenvolvimento de um programa de monitoramento participativo, que são: Criação do grupo comunitário; Capacitação da comunidade; Parâmetros que podem ser utilizados no monitoramento da qualidade de águas; Participação das pessoas em campo; Avaliação do programa de monitoramento participativo e Participação dos integrantes na esfera de decisão e compartilhamento de informações. O monitoramento participativo é uma forma eficiente de promover ações voltadas à melhoria da qualidade das águas, além de proporcionar o envolvimento e a atuação das comunidades na gestão dos recursos hídricos.
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    As mudanças ambientais decorrentes do isolamento social e da pandemia da Covid-19.
    (2021) Couto, Juliana Fernandes; Friguetto, Beatriz Saralha; Borges, Bruno Henrique; Silva, Carolina Gontijo Bernardes; Neves, Rafaella de Araújo; Gusmão, Thalita Rafaela Silva; Assis, Vanessa da Silva Reis; Costa, Adivane Terezinha
    No final de 2019 em Wuhan, China, já havia os primeiros contaminados pelo novo coronavírus, e, rapidamente, a doença se espalhou por todo o mundo. Na falta de um remédio ou vacina eficaz, adotou-se o isolamento social como uma das medidas de proteção contra a COVID-19. O presente estudo foi realizado a partir de revisões da Literatura do primeiro semestre de 2020, no site Google Acadêmico. Foi utilizado na filtragem de busca palavras-chaves como: “poluição na pandemia”, “taxas de emissão de poluentes no mundo”, “contaminação de água pelo coronavírus''. Os resultados mostram que o isolamento social afetou diretamente a redução na poluição atmosférica mundial. A concentração de gases como o dióxido de nitrogênio (NO2) teve uma queda significativa. Na China, caiu de 22,8 μg/m3 para 12,9 μg/m3 . Na Índia, caiu 40-50%. Nos Estados Unidos, reduziu 26% nas áreas urbanas e 16,5% nas áreas rurais. Contudo, na Europa e na China, a taxa de emissão do ozônio (O3) aumentou como consequência da redução do dióxido de nitrogênio (NO2). As mudanças ambientais ocorridas foram: melhora na qualidade da água superficial e do ar, redução de emissões de gases estufas, redução no nível de ruído ambiental, praias mais limpas, entre outras.