DEGEO - Departamento de Geologia
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Item Uso das imagens de sensores remotos para análise crítica da degradação do cerrado no Alto Médio São Francisco – Minas Gerais.(2018) Teixeira, Marcílio Baltazar; Camargo, Pedro Luiz Teixeira de; Martins Júnior, Paulo PereiraEste estudo busca compreender os níveis de progressão temporal da degradação do Cerrado em uma área localizada no Alto Médio São Francisco, no norte de Minas Gerais, durante um período aproximado de 40 anos, precisamente nos anos de 1975, 1984, 1993, 2003, 2009 e 2011. Por meio da utilização das técnicas de Processamento Digital de Imagens (PDI), foram desenvolvidos mapas temáticos em que podem ser percebidos os variados níveis de degradação do Cerrado. Assim, percebendo-se a complexidade do uso e da ocupação dos solos da região e simpliicando-se o entendimento da evolução do processo da degradação, a localidade estudada foi classiicada em seis temas fundamentais, que representam aspectos que podem ser encontrados em campo: Cerrado, plantações antrópicas, solo exposto, mata ciliar, água e “outros aspectos”. A partir dos estudos realizados, constatou-se a preocupante evolução da deterioração do Cerrado na área de interesse.Item Análise quanti-qualitativa do estado da degradação de bacia hidrográfica.(2018) Teixeira, Marcílio Baltazar; Camargo, Pedro Luiz Teixeira de; Martins Júnior, Paulo PereiraA ideia de impacto ambiental, às vezes, pode provocar diferentes observações ou entendimentos sobre o meio físico natural, principalmente no que diz respeito a questão estrutural do substrato, e também sobre os processos geodinâmicos externos relacionados a degradante atividade de uso e ocupação solos. Assim, os recursos financeiros que podem ser disponibilizados com atividades de mitigação (e/ou recuperação) ambiental, e a possibilidade de soluções de engenharia são capazes de descrever (ou levantar) as diferenças entre degradação e estado de Degradação (eD). Logo, o objetivo deste trabalho é o de apresentar um procedimento interdisciplinar, que permita mesclar também as geociências e a engenharia para gestão geoambiental do território. Considerando para a avaliação do impacto ambiental, índices de degradação estimados e reconhecidos em função da extensão, dos efeitos de repercussão (em áreas vizinhas e longínquas), da intensidade dos efeitos (como destruições diversas) e da viabilidade de obras de mitigação em função de custos pecuniários e tempos de retorno. Neste caso, ficou constatado que a metodologia utilizada, desenvolvida por Martins Júnior (2014) apresentou um resultado de avaliação de impacto ambiental razoável, ao observar as magnitudes dos impactos ambientais da área de estudo.