DEGEO - Departamento de Geologia

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    Avaliação preliminar das condições hidrogeológicas na área do município de Ouro Preto, MG.
    (2010) Ferreira, Quênia de Cássia Goulart; Bacellar, Luis de Almeida Prado
    O conhecimento da dinâmica natural e da qualidade das águas subterrâneas no município de Ouro Preto é ainda deficiente. Em vista disto, foi elaborado um banco de dados hidrogeológicos com o intuito de avaliar de forma preliminar o potencial hídrico subterrâneo desta área. A análise e tratamento dos dados secundários e primários obtidos permitiu a identificação de oito sistemas aqüíferos. O sistema do Grupo Itabira, onde se encontram as formações ferríferas da Formação Cauê, é o de maior potencial. Os sistemas em rochas do embasamento cristalino destacam-se pelo maior número de poços tubulares cadastrados. Análises de parâmetros físico-químicos e de elementos inorgânicos na água subterrânea revelaram que a maioria apresenta concentrações inferiores aos máximos permitidos pela legislação para água potável. Contudo, como o sistema de proteção sanitária dos poços se mostrou muitas vezes inadequado, é possível que haja alguma contaminação por elementos ou compostos não analisados e que deverão ser futuramente investigados.
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    Vertedores portáteis em microbacias de drenagem.
    (2007) Costa, Fernanda Martineli; Bacellar, Luis de Almeida Prado; Silva, Eder Fonseca
    A necessidade crescente de conhecimento das condições hídricas em pequenas bacias exige técnicas de pesquisa mais práticas e aprimoradas. A vazão é fundamental em estudos hidrológico/ hidrogeológicos e pode ser determinada por vários métodos. Nesse artigo, procura-se analisar a técnica dos vertedores portáteis, uma alternativa de determinação de pequenas vazões, ainda pouca conhecida em âmbito nacional. Para tanto, foram tomadas, manualmente, duas a três medidas diárias de vazão em dez microbacias de drenagem localizadas na bacia do rio Maracujá, afluente do alto rio das Velhas, Estado de Minas Gerais. Foram utilizados vertedores dos tipos triangular, retangular e trapezoidal Cipoletti, construídos com chapas de aço galvanizado de 4 a 6mm de espessura. Os resultados mostraram tratar-se de técnica confiável, prática e econômica de medir a vazão. Embora os picos de vazão nem sempre tenham sido registrados, seja pelo transbordamento do vertedor, como pelo intervalo de leitura longo, foi sempre possível caracterizar o período de recessão. Assim, pode-se determinar o fluxo de base, o coeficiente de recessão e outros índices hídricos aplicáveis em estudos indiretos de caracterização hidrogeológica.