DEGEO - Departamento de Geologia
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Item As mudanças ambientais decorrentes do isolamento social e da pandemia da Covid-19.(2021) Couto, Juliana Fernandes; Friguetto, Beatriz Saralha; Borges, Bruno Henrique; Silva, Carolina Gontijo Bernardes; Neves, Rafaella de Araújo; Gusmão, Thalita Rafaela Silva; Assis, Vanessa da Silva Reis; Costa, Adivane TerezinhaNo final de 2019 em Wuhan, China, já havia os primeiros contaminados pelo novo coronavírus, e, rapidamente, a doença se espalhou por todo o mundo. Na falta de um remédio ou vacina eficaz, adotou-se o isolamento social como uma das medidas de proteção contra a COVID-19. O presente estudo foi realizado a partir de revisões da Literatura do primeiro semestre de 2020, no site Google Acadêmico. Foi utilizado na filtragem de busca palavras-chaves como: “poluição na pandemia”, “taxas de emissão de poluentes no mundo”, “contaminação de água pelo coronavírus''. Os resultados mostram que o isolamento social afetou diretamente a redução na poluição atmosférica mundial. A concentração de gases como o dióxido de nitrogênio (NO2) teve uma queda significativa. Na China, caiu de 22,8 μg/m3 para 12,9 μg/m3 . Na Índia, caiu 40-50%. Nos Estados Unidos, reduziu 26% nas áreas urbanas e 16,5% nas áreas rurais. Contudo, na Europa e na China, a taxa de emissão do ozônio (O3) aumentou como consequência da redução do dióxido de nitrogênio (NO2). As mudanças ambientais ocorridas foram: melhora na qualidade da água superficial e do ar, redução de emissões de gases estufas, redução no nível de ruído ambiental, praias mais limpas, entre outras.Item Estudo do potencial geoturístico do patrimônio mineiro da serra de Ouro Preto, sudeste do quadrilátero ferrífero, MG.(2020) Queiroz, Yanne da Silva; Santos, Edgar do Amaral; Madeira, Mariana de Resende; Nardy, Beatriz Coura; Guirra, Alesson Pires Maciel; Freitas, Renata D. A.; Assis, Vanessa da Silva Reis; Costa, Adivane Terezinha; Castro, Paulo de Tarso AmorimA presença de ouro de aluvião nos córregos do Tripuí e Ribeirão do Carmo, na região de Ouro Preto e Mariana, localizada na porção sul do Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais, levou à nucleação dos primeiros centros urbanos do estado. No século XVIII, a região possuía diversas minas de ouro no flanco sul do Anticlinal de Mariana que foram fechadas após o fim da exploração do mineral, deixando um registro arqueológico, histórico, científico e cultural associado à geologia local. O presente artigo tem como objetivo a criação de um georroteiro no flanco sul do Anticlinal de Mariana, também conhecido como Serra de Ouro Preto, por meio da inventariação do patrimônio mineiro e geológico dos geossítios da região, realizada com a coleta de dados em visitas de campo. As galerias mineiras tiveram maior destaque neste trabalho, pois são classificadas como geossítios de acordo com parâmetros de relevância turística, social e ambiental. As visitas aos geossítios possibilitaram o diagnóstico da situação dos mesmos em relação à preservação do patrimônio e em relação aos meios turísticos e ambientais. Após a realização da pesquisa, serão realizadas atividades de extensão para divulgação destes geossítios nas comunidades próximas. O fomento à pesquisa e extensão nas comunidades do entorno dos geossítios, portanto, é de grande valia, uma vez que esses grupos locais poderão desenvolver e resgatar sua identidade, além de criar mecanismos de desenvolvimento sustentável em práticas geoturíscas.