DEART - Departamento de Artes

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    Esboços de uma corporeidade decolonial na dança moderna africana de Germaine Acogny.
    (2022) Azevedo, Thais Lopes Santos de; Peretta, Éden Silva
    O presente artigo tem como objetivo central percorrer fragmentos da história de vida da dançarina e coreógrafa senegalesa Germaine Acogny, bem como alguns dos princípios de sua dança moderna africana, para problematizar a sua arte colocando-a em diálogo com dimensões do pensamento crítico e decolonial contemporâneo. Neste cruzamento teórico, emergem significativas questões (micro)políticas com as quais torna- se possível delinearmos esboços de uma corporeidade decolonial.
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    O crítico e a função da crítica diante da cena contemporânea.
    (2019) Santos, Clóvis Domingos dos; Maciel, Paulo Marcos Cardoso
    Partindo do princípio de que toda crítica traz consigo um olhar específico sobre o fazer e o pensar o teatro, buscamos identificar e analisar alguns dos principais programas críticos formulados ao longo do século XX e seus desdobramentos ou interfaces com a produção mais recente. Nossa hipótese é de que o ofício, o objeto e o território do crítico no Brasil vêm-se transformando nos últimos anos em virtude de um cenário distinto vivenciado pelas artes cênicas no país. Nesse sentido, o território expandido da atuação do crítico compreende uma rede de colaboradores em luta pelo teatro e por seu lugar no mundo. Menos que uma superação da crítica moderna ou de seus limites cognitivos, o que vemos hoje é o conflito entre perspectivas resultantes do aumento da complexidade da questão devido à sobrevivência atual de práticas pretéritas.
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    Eles não usam Black-Tie : a forma como conteúdo histórico-ideológico.
    (2010) Nosella, Berilo Luigi Deiró
    O presente artigo analisa comparativamente a peça Eles não usam black-tie, de Gianfrancesco Guarnieri (1958) e o filme homônimo (1981) com direção de Leon Hirszman. Demonstramos que há uma dicotomia no texto de Guarnieri que se equilibra na configuração da forma interna da peça teatral e, verificamos que, na transposição da linguagem teatral para a linguagem cinematográfica, e pelas opções da adaptação em momentos diversos de nossa história política, essa balança se desequilibra. Desta forma, percebemos como, a partir de nossa matéria estética, podemos compreender o nosso devir histórico.