EMED - Escola de Medicina

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Resultados da Pesquisa

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    Viva mais : relato de experiência sobre divulgação científica em saúde na rádio e mídias digitais.
    (2023) Lima, Eloisa Helena de; Ribeiro, Gustavo Meirelles; Moreira, Maria Eduarda de Castro Canesso; Perdigão, Ruth Martins da Costa; Rosa, Indianara da Silva; Domingos, Isadora Pimenta; Silva, Fábio Felipe da
    O projeto de extensão "Viva Mais" foi criado em 2018 por um grupo de estudantes de medicina da UFOP juntamente com professores que se tornaram orientadores do projeto na instituição e vem trabalhando diversos temas relacionados à educação em saúde, como Sistema Único de Saúde (SUS), abuso de álcool e drogas, LGBTQIA+, entre outras. A metodologia utilizada é a produção de podcasts, com duração média de dez minutos, como ferramenta para promover o pensamento crítico e a cidadania, oferecendo acesso à informação de forma oportuna e adequada usando como forma de divulgação diferentes plataformas, como Spotify® e Instagram®. O projeto visa promover a educação em saúde e fornecer informações válidas sobre prevenção, promoção, tratamento e redução de riscos e danos relacionados à saúde, permitindo que as pessoas se tornem mais autônomas nas escolhas sobre sua saúde. Em 2022, o foco foi temas relacionados à juventude, pois esse grupo é vulnerável e enfrenta desafios relacionados ao gênero, etnia e status social. O projeto também tem um papel extensionista, prestando um serviço à comunidade local e oferecendo aos alunos a oportunidade de desenvolver habilidades de comunicação e pesquisa além das práticas convencionais de saúde.
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    O cuidado da população LGBT na perspectiva de profissionais da Atenção Primária à Saúde.
    (2022) Val, Alexandre Costa; Manganelli, Mariana de Sousa; Moraes, Vitor Miguel Fernandes de; Cano Prais, Hugo Alejandro; Ribeiro, Gustavo Meirelles
    As pessoas LGBT se deparam com dificuldades e barreiras que prejudicam o acesso aos serviços de saúde. A falta de preparo e de sensibilidade dos profissionais, nesse contexto, são alguns dos elementos que reiteram as iniquidades em saúde e a vulnerabilidade desses corpos. Para conhecer esse fenômeno, entrevistamos 15 trabalhadores da Atenção Primária à Saúde e analisamos suas falas seguindo a perspectiva da análise do discurso foucaultiana. Os resultados evidenciaram que, apesar de os profissionais conhecerem a temática, eles usam estratégias discursivas que velam seus preconceitos e resistências, dificultando o reconhecimento das possibilidades de agência na transformação dessa realidade. A mobilização de categorias relativas às identidades e aos direitos sexuais em seus discursos indica deslocamentos no regime de sexualidade contemporâneo que devem ser considerados em intervenções de educação em saúde. A implicação de cada um na materialização das diferenças que marcam o campo sexual se demonstrou, nesse sentido, fundamental para discussão de formas de cuidado que sejam verdadeiramente acolhedoras e que não reforcem as desigualdades dos corpos que desafiam o binarismo e a heteronormatividade social.