EFAR - Escola de Farmácia

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O curso de Farmácia em Ouro Preto foi criado em 1839, sendo a mais antiga Escola de Farmácia da América Latina.

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    Fase crônica cardíaca fibrosante da Tripanossomíase cruzi experimental no cão.
    (1988) Lana, Marta de; Tafuri, Washington Luiz; Caliari, Marcelo Vidigal; Bambirra, Eduardo Alves; Chiari, Cléa de Andrade; Leite, Virginea Hora Rios; Barbosa, Alfredo José Afonso; Toledo, Max Jean de Ornelas; Chiari, Egler
    De acordo com os trabalhos publicados ate o momento, o cão esta sendo considerado, com ressalvas, como modelo ideal para o estudo da fase aguda e crônica indeterminada da tripanossomiase cruz jl 2 3 4 5 6 7 14 15 18 19 20 21 24 Os requisitos para um modelo ideal, estabelecidos pelo Comite de Doenca de Chagas do Programa Especial de Treinamento e Pesquisa de Doenças Parasitarias da Organização Mundial de Saude25 podem ser assim discriminados: permitir o isolamento do parasito ao longo do curso da infecção; apresentar reações sorológicas positivas, indicativas da persistência da infecção; apresentar manifestações clinicas da doença de Chagas crônica; desenvolver miocardite, miosite e outras alterações patológicas que caracterizam a doença; induzir a resposta imune contra tecido do hospedeiro. Há mais de oito anos estamos a procura de um modelo que não somente preencha todos os requisitos acima citados mas, principalmente, que desenvolva a cardiopatia grave evolutiva fibrosante com todas alterações clinicas observadas na forma humana. Ate o momento, os resultados que encontramos parecem indicar que alcançamos tal objetivo no modelo cão. A partir destes resultados e dos de outros autores, tentaremos aplicar metodologia moderna no estudo dos vários fatores patogeneticos no pressuposto de que, assim, será possível chegar ao esclarecimento da patogenia e de fisiopatologia das diferentes formas anatomoclinicas da doença. Dentre os numerosos fatores patogeneticos ate agora aventados, a fibrose nos parece o mais importante na determinação da insuficiência cardíaca congestiva (ICC) e da aperistalse. Não existe qualquer outra cardiopatia e/ou mega com aspecto tão peculiar. No miocárdio bem como nos megas, a fibrose (fibrilopoese) e focal e difusa ao mesmo tempo23. O presente trabalho tem a finalidade de documentar a fase crônica da doença de Chagas em cães que recebem inóculos diversos das cepas Colombiana13 e Berenice-7817 de T. cruzi, destacando aqueles animais que desenvolveram a cardiopatia fibrosante, com sinais e sintomas clínicos de ICC.
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    Estudo quantitativo e qualitativo dos plexos de Auerbach e Neissner do esôfago de cães inoculados com o Trypanosoma cruzi.
    (1996) Caliari, Estela Regina de Oliveira; Caliari, Marcelo Vidigal; Lana, Marta de; Tafuri, Washington Luiz
    Andrade caracterizou bem a fase aguda e a forma indeterminada da cardiopatia chagásica no cão1. Lana inoculando a cepa Be78 em cães caracterizou muito bem a cardiopatia chagásica crônica fibrosame, com quadro clínico e eletrocardiográfico muito semelhante a forma cardíaca humana". Pelo que sabemos, até o momento, não se documentou claramente a forma digestiva (megaesôfago e megacólon) experimental. Também não se tem notícias de estudos sistematizados dos neurônios dos plexos de Auerbach e Meissner do esôfago na tripanosomía s e cruzi experimental. Por estas razões realizamos o presente trabalho , no pressuposto de encontrar prováveis lesões neuronais do esôfago na infecção chagásica experimental canina.