DEURB - Departamento de Engenharia Urbana
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Item A influência do ambiente urbano na escolha do transporte ativo e sua relação com o sedentarismo : reflexões sobre o caso de Belo Horizonte (MG).(2021) Dias, Janaina Amorim; Cardoso, Leandro; Oliveira, Leise Kelli de; Matos, Bárbara Abreu; Lessa, Daniela Antunes; Silva, Marconi Gomes daNeste artigo é analisada a infl uência do ambiente urbano na escolha do transporte ativo e nos níveis de sedentarismo em Belo Horizonte. Para tanto, a regressão logística binária foi utilizada na identifi cação das variáveis que infl uenciam a escolha entre os modos ativos e o automóvel. Os resultados indicam a maior probabilidade de pessoas com maiores Índices de Massa Corporal optarem pelo automóvel. Para os responden- tes, a topografia e a distância são variáveis que influenciam nessa escolha. Ainda, a chance de utilização do transporte ativo diminui à medida que a renda aumenta e os níveis de sedentarismo são menores naqueles que utilizam esse modo. Por fim, neste estudo é sugerido que o ambiente urbano influencia a escolha pelo transporte ativo que, consequentemente, influencia os índices de sedentarismo. Essa compreensão é um importante instrumento para o planejamento e gestão da mobilidade, à luz da configuração e desenho do espaço urbano e da saúde pública.Item Efeito barreira e o atravessamento de pedestres no Anel Rodoviário Celso Mello Azevedo, Belo Horizonte (Brasil).(2021) Matos, Bárbara Abreu; Lobo, CarlosRodovias inseridas no espaço urbano têm comumente se tornado obstáculos ao acesso e a mobilidade, especialmente para os deslocamentos por modos não motorizados. Esse fenômeno, conhecido como “efeito barreira”, se intensifi ca com o crescimento demo- gráfi co, expansão do tecido urbano e acréscimo da frota de veículos automotores, como ocorreu em diversas cidades brasileiras ao longo das últimas décadas. Nesse contexto, são objetivos do presente trabalho estimar o volume dos atravessamentos de pedestres entre as margens do Anel Rodoviário Celso Mello Azevedo, importante via utilizada nos deslocamentos urbanos em Belo Horizonte (Brasil), bem como propor a aplicação de indicadores para avaliar o risco potencial para a travessia de pedestres. Para tanto, foram utilizadas as bases de dados de viagens da Pesquisa OD 2012 (RMBH) e a malha digital vetorial de volume de tráfego da rodovia, e os resultados foram comparados com a ocorrência de acidentes por trecho da rodovia. Os resultados apontaram que os trechos 3 e 1 possuem a maior movimentação de pedestres entre as margens, no entanto, a aplicação dos indicadores apontou maior risco de travessia nos trechos 2 (risco alto) e 5 (risco médio) devido ao elevado volume de tráfego e baixa disponibi- lidade de passarelas, respectivamente.