DEARQ - Departamento de Arquitetura e Urbanismo

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Resultados da Pesquisa

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    O sublime e a pintura : entre a sensação no tempo e a destruição da beleza.
    (2021) Lino, Sulamita Fonseca
    A pintura de Barnett Newman Vir heroïcus sublimis (1950) e seu texto The Sublime is Now (1950) foram referências para o debate sobre o sublime e pintura em autores como Lyotard, Danto e Saint Girons. Além disso, o pintor destaca sua leitura da obra de Burke. Este trabalho pretende analisar, a partir do encontro de todas essas referências, como se deu a aproximação da pintura com o sublime no âmbito da filosofia.
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    Dibujo (experimental) de arquitectura.
    (2019) Lino, Sulamita Fonseca; Cristeli, Priscila; Nunes, Natália
    El presente trabajo tiene como objetivo presentar los resultados parciales de una investigación realizada a través de experiencias didácticas implementadas en el marco de la carrera de Arquitectura y Urbanismo de la Universidad Federal de Ouro Preto, Brasil. Hay que tener en cuenta que el diseño de arquitectura es determinado por la necesidad de representación técnica, lo cual le quita, en principio, el carácter experimental. A partir de esta constatación indagamos: ¿es posible aunar los dibujos de representación y concepción de la arquitectura y los procesos y técnicas que se utilizan en el campo de las artes plásticas? En el nivel metodológico, hemos dividido este trabajo en tres etapas. La primera comenzó con el estudio de croquis de creación y representación arquitectónica. La segunda abarca experiencias relacionadas al dibujo y a la percepción del espacio realizadas en el casco histórico de Ouro Preto. La tercera etapa consistirá en la realización de talleres libres con estudiantes de arquitectura volcados hacia la experimentación y según las tres directrices consideradas por ahora en lo que concierne al dibujo: creación, representación y percepción.
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    O teatro de tradição ibérica na América Portuguesa na primeira metade do século XVIII : arquitectura e repertório.
    (2013) Lino, Sulamita Fonseca; Brescia, Rosana
    O primeiro espaço permanente dedicado às representações teatrais em Portugal foi construído em finais do século XVI por Fernando Díaz de la Torre, espanhol residente em Lisboa. Ao longo do século seguinte, inúmeras companhias espanholas se apresentaram em Portugal, divulgando o amplo repertório seiscentista castelhano que influenciaria de forma inexorável o teatro produzido em terras lusas. Naturalmente, os edifícios teatrais de Lisboa seguiam a mesma tipologia dos corrales de comedias espanhóis. No que diz respeito à América Portuguesa, os primeiros registos de teatros públicos permanentes datam do início do século XVIII, e, segundo a documentação ainda preservada, não somente os edifícios apresentavam algumas características da arquitectura teatral desenvolvida na Península Ibérica nos séculos precedentes como também o repertorio castelhano parece ter sido amplamente difundido no ultramar português. O presente artigo pretende analisar alguns aspectos relativos à actividade teatral desenvolvida na América Portuguesa nas primeiras décadas do século XVIII, em especial, a arquitectura teatral empregada e o repertório representado nos dois teatros permanentes construídos durante o reinado de D. João V: o teatro do Rio de Janeiro e a primeira Casa da Ópera de Vila Rica.
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    A arquitetura moderna latino-americana nas publicações do MoMA : uma modernidade inventada?
    (2011) Lino, Sulamita Fonseca
    Este trabalho aborda a maneira como o movimento moderno na America Latina foi apresentado em duas publicações do Museum of Modern Art (MoMA): “Brazil Builds: Architecture New and Old” (1943) e “Latin American Architecture since 1945” (1955). Nessas publicações os historiadores e críticos da arquitetura norte-americanos apresentaram uma hipotética difusão da arquitetura moderna na América Latina. A revisão dessa literatura na contemporaneidade nos apresenta as seguintes perguntas: a arquitetura latino-americana estava realmente de acordo com as questões da modernidade internacional? Ou, para os historiadores e críticos americanos e para os arquitetos locais, tudo isso não passou de uma modernidade inventada?