ICSA - Instituto de Ciências Sociais e Aplicadas

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    O real na filosofia de Charles S. Peirce.
    (2015) Franco, Juliana Rocha; Borges, Priscila Monteiro
    O trabalho buscará, a partir do Realismo de C. S. Peirce, traçar elementos que configuram uma possível ontologia no sistema filosófico de Peirce. Começaremos por trabalhar a noção de real em Peirce mostrando como ela se relaciona com a existência, o possível, e a noção de geral. Em seguida, será apresentada a crítica que Peirce fez ao Nominalismo para mostrar como se constitui seu realismo. Segundo alguns autores, a Virada Linguística, no século XX, foi marcada pela subordinação do ser à linguagem. O Construtivismo, nesse contexto, fomentaria a ideia de que o mundo está contido dentro de nós (Barad, 2003, p. 801). Tal noção tem sido bastante criticada pelo Realismo Especulativo, pois transforma questões ontológicas em questões epistemológicas. Isto é, a busca pelo real foi substituída por questões sobre como acessar o conhecimento, deixando de lado a discussão sobre a realidade ela mesma. Na teoria peirceana, é possível encontrar uma solução interessante para essa questão, pois há nela, ao mesmo tempo, uma teoria metafísica que considera a existência de um certo tipo de realidade e a semiótica que nos indica o modo como representamos e significamos o mundo. Dessa forma, será apresentado um caminho complementar para se fazer uma leitura da ontologia em Peirce, que aborda a noção de objeto e especificamente a noção de objeto dinâmico, evidenciando como Peirce trabalha o problema do acesso ao real na semiótica.
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    As subdivisões do ícone e os sistemas de classes de signos de C. S. Peirce : uma investigação a respeito do modo de representação das qualidades.
    (2017) Borges, Priscila Monteiro
    O conceito de ícone se tornou muito conhecido no campo da comunicação, pois ele diz respeito ao modo de representação das qualidades. No entanto, na teoria semiótica peirceana o conceito de ícone apresenta muitas facetas. O objetivo desse artigo é apresentar as subdivisões do ícone dentro do contexto da obra de C. S. Peirce e desenvolvê-los a partir do desenvolvimento da semiótica, mais especificamente, dos sistemas de classes de signos na obra deste mesmo autor. Serão apresentadas propostas para relacionar o conceito de ícone puro e a subdivisão dos hipoícones aos sistemas de 10 e 66 classes de signos.