ICSA - Instituto de Ciências Sociais e Aplicadas

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Resultados da Pesquisa

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    Diagrammatic relations of probative strength and inferential progression through semiotics.
    (2019) Franco, Juliana Rocha; Borges, Priscila Monteiro
    The purpose of this article is to explore the concept of diagram and diagrammatic reasoning involving semiotics in its three branches and not only in speculative grammar. We will concentrate on the apprehension of the move- ment of reasoning, which diagrammatically begins with speculative grammar, runs through critical logic, and consolidates at methodeutics. We seek to apply the trichotomic logic of Peirce to list the modes of reasoning with diagrams. Our intention is to move away from the categorization as taxonomy, and try to understand how sign classes can be used in the inferential process. Thus, considering a possible relationship between the hypoicon, the three classes of iconic signs in the system of ten classes of signs, and the methods of inference, we suggest three subclasses of diagrams in inferential terms that may offer a grading system, which would present degrees of accuracy or probative capacity.
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    The role of beliefs and behavior on facebook : a semiotic approach to algorithms, fake news, and transmedia journalism.
    (2019) Borges, Priscila Monteiro; Gambarato, Renira Rampazzo
    This article discusses, from a Peircean semiotic perspective, (1) the logic of algorithms employed by Facebook to foster audience engagement as it relates to the spreadability of fake news in the context of transmedia journalism, and (2) how our own methods of fixation of beliefs influence this process. The methodological approach encompasses a qualitative conceptual study of Peircean semiotics, focusing on concepts such as truth, reality, representation, fixation of beliefs, and collateral experiences, as a proposition to investigate the relationship between algorithms, fake news, and transmedia journalism. The research findings point to the fact that social media networks such as Facebook have their share of responsibility in the current fake news furor, but audiences are also involved in this issue as their behavior and beliefs play an important role in feeding Facebook’s algorithms.
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    O real na filosofia de Charles S. Peirce.
    (2015) Franco, Juliana Rocha; Borges, Priscila Monteiro
    O trabalho buscará, a partir do Realismo de C. S. Peirce, traçar elementos que configuram uma possível ontologia no sistema filosófico de Peirce. Começaremos por trabalhar a noção de real em Peirce mostrando como ela se relaciona com a existência, o possível, e a noção de geral. Em seguida, será apresentada a crítica que Peirce fez ao Nominalismo para mostrar como se constitui seu realismo. Segundo alguns autores, a Virada Linguística, no século XX, foi marcada pela subordinação do ser à linguagem. O Construtivismo, nesse contexto, fomentaria a ideia de que o mundo está contido dentro de nós (Barad, 2003, p. 801). Tal noção tem sido bastante criticada pelo Realismo Especulativo, pois transforma questões ontológicas em questões epistemológicas. Isto é, a busca pelo real foi substituída por questões sobre como acessar o conhecimento, deixando de lado a discussão sobre a realidade ela mesma. Na teoria peirceana, é possível encontrar uma solução interessante para essa questão, pois há nela, ao mesmo tempo, uma teoria metafísica que considera a existência de um certo tipo de realidade e a semiótica que nos indica o modo como representamos e significamos o mundo. Dessa forma, será apresentado um caminho complementar para se fazer uma leitura da ontologia em Peirce, que aborda a noção de objeto e especificamente a noção de objeto dinâmico, evidenciando como Peirce trabalha o problema do acesso ao real na semiótica.
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    O conceito de diagrama em Peirce : uma leitura semiótica para além da gramática especulativa.
    (2017) Franco, Juliana Rocha; Borges, Priscila Monteiro
    A proposta do presente artigo é explorar o conceito de diagrama e de raciocínio diagramático envolvendo a semiótica em seus três ramos e não somente na gramática especulativa. Deteremo-nos na apreensão do movimento do raciocínio que diagramaticamente se inicia na gramática especulativa, atravessa a lógica crítica e se consolida na metodêutica. Buscaremos aplicar a lógica tricotômica de Peirce para relacionar os modos de raciocínio com os diagramas. Dessa forma, considerando uma possível relação entre o hipoícone e as três classes de signos icônicos nas dez classes de signos e os modos de inferência, sugerimos três subclasses de diagramas que, em termos inferenciais, podem oferecer um sistema de gradação que apresentaria graus de precisão do raciocínio ou capacidade probatória. A proposta é um afastamento da categorização como uma taxonomia para tentar compreender como as classes podem ser utilizadas no processo inferencial.
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    Regras para foulipar, primeiro ano.
    (2017) Borges, Priscila Monteiro; Gomes, Gustavo Laet
    Apresentamos aqui todas as regras de postagens com a #foulipo que foram proopostas e implementadas semanalmente durante o primeiro ano do projeto no Facebook.1 As regras seguiram princípios variados: combinações aleatórias de conteúdo público produzido por usuários Facebook; combinação aleatória de postagens públicas com publicidade; combinação de conteúdo com a intenção de ressignificá-lo sem aleatoriedade; interações em perfis de usuários do Facebook; criação de eventos; combinação de conteúdo interno ao Facebook com conteúdo externo, como vídeos, músicas e imagens; e muitas outras. Acompanha a lista de regras alguns comentários sobre os efeitos gerados e exemplos de postagens que nos chamaram a atenção.
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    Manifesto #foulipo.
    (2017) Gomes, Gustavo Laet; Borges, Priscila Monteiro
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    Educação em tempos de bolhas online : uma abordagem peirceana.
    (2017) Franco, Juliana Rocha; Borges, Priscila Monteiro
    O desenvolvimento das redes sociais digitais e dos sistemas de busca na internet têm nos levado a repensar os modos como interagimos e adquirimos informação na internet. Apesar de potencialmente a internet, como um repositório gigantesco de dados, aumentar as possibilidades de acesso aos mais diversos dados, assim como o aumento da quantidade de informação, nossos modos de interação em rede hoje têm mostrado algumas restrições nesse universo de possibilidades. Neste artigo, analisaremos o surgimento das bolhas online como um fenômeno que mostra como certos modos de interação na internet podem nos levar a ficar fechados em universos muito restritos e familiares ao invés de nos proporcionar a experiência com o desconhecido a fim de descobri-lo. Embora exista a força dos algoritmos que orientam interações e escolhas, é possível afirmar que a construção da recepção e apropriação de produtos culturais é um processo social complexo, envolvendo uma atividade contínua de interpretação e assimilação de conteúdo significativo por indivíduos e grupos. Assim, apesar de desempenharem um papel decisivo na limitação da exposição a diferentes pontos de vista, é possível afirmar que os algoritmos não são o único elemento determinante na filtragem de conteúdo e agência individual. Diante disso, além do algoritmo, quais são os motivos do “embubblement” fornecido pelo Facebook?
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    Deslizando pelas categorias sígnicas de C. S. Peirce : um estudo de caso.
    (2017) Borges, Priscila Monteiro; Santos, Marcelo
    Ao apropriar-se, fonética e graficamente, da fórmula da água (o legissígno simbólico H2O), a marca de refrigerantes H2OH! adotou uma estratégia semiótica peculiar: deslocou um signo predominantemente de terceiridade para a primeiridade, habilitando-o a gerar, preferencialmente, interpretantes na esfera qualitativa-sugestiva. Neste trabalho, fazemos a análise semiótica da marca grafada no rótulo da bebida, com enfoque nos interpretantes da divisão dos signos em dez tricotomias.
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    Criatividade no mundo da cópia.
    (2016) Borges, Priscila Monteiro
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    As subdivisões do ícone e os sistemas de classes de signos de C. S. Peirce : uma investigação a respeito do modo de representação das qualidades.
    (2017) Borges, Priscila Monteiro
    O conceito de ícone se tornou muito conhecido no campo da comunicação, pois ele diz respeito ao modo de representação das qualidades. No entanto, na teoria semiótica peirceana o conceito de ícone apresenta muitas facetas. O objetivo desse artigo é apresentar as subdivisões do ícone dentro do contexto da obra de C. S. Peirce e desenvolvê-los a partir do desenvolvimento da semiótica, mais especificamente, dos sistemas de classes de signos na obra deste mesmo autor. Serão apresentadas propostas para relacionar o conceito de ícone puro e a subdivisão dos hipoícones aos sistemas de 10 e 66 classes de signos.