DETUR - Artigos publicados em periódicos

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    A participação das mulheres nos órgãos de controle e gestão das águas no Brasil.
    (2020) Prates, Lucas de Souza; Rosa, Alexsandra Matilde Resende; Alves, Kerley dos Santos; Guarda, Vera Lúcia de Miranda
    Todo sistema de relações está inserido em espaços em que há associação direta entre lugar, social e relações de poder. Este artigo tem como objetivo discutir, a partir dos conceitos de espaço social e poder simbólico, a equidade de gênero na gestão da água. Assim, buscaram-se aspectos das atribuições sociais construídas em torno de recortes de classe, raça e gênero, tendo como enfoque o gênero. De forma equitativa, foi realizada a pesquisa de caráter legal, uma vez que existe a competência dos Estados em reduzir discriminações, marginalizações e efetivar os direitos relacionados ao uso e manuseio da água.
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    Gênero e água.
    (2020) Rosa, Alexsandra Matilde Resende; Guarda, Vera Lúcia de Miranda; Alves, Kerley dos Santos
    Ao longo da história do Brasil os papéis sociais foram definidos conforme o sexo. A base do patriarcado que foi importada da Europa atrelou e definiu esses papéis ao controle político, econômico e sexual da mulher. Este artigo tem como objetivo expor a influência do patriarcado na sociedade humana, impactando a imagem feminina e o seu papel social e os reflexos desses impactos na gestão de recursos hídricos. O trabalho é centrado numa revisão de literatura sobre a abordagem conjunta da água e do gênero, com foco na influência das relações patriarcais na gestão da água. Conclui-se que por muito tempo houve a naturalização das atividades domésticas como função feminina, o que refletiu na responsabilização das mulheres pela busca e pelo acesso à água para o uso doméstico. Em contrapartida, historicamente, elas têm exercido pouca influência comparada com os homens, quanto a tomada de decisões e a definição de políticas públicas sobre o assunto. Apesar da significativa evolução dos direitos das mulheres, ainda existem desigualdades. A divisão sexual do trabalho e as desigualdades de gênero geram prejuízos no estabelecimento de mecanismos de participação igualitária e efetiva nos processos decisórios e na igualdade no acesso aos benefícios da água. A criação de estratégias, sensibilização e busca de potencialidades são necessárias, instrumentalizado homens e mulheres para que ocorra a efetiva participação nesses processos decisórios. O equilíbrio de gênero permitirá o desenvolvimento social, econômico, cultural e ambiental.