DEFAR - Artigos publicados em periódicos

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    Leishmania major-like antigen for specific and sensitive serodiagnosis of human and canine visceral leishmaniasis.
    (2002) Deus, Rosângela Barbosa de; Guia, Marcos Luíz dos Mares; Nunes, Adriane Zacarias; Costa, Kátia Morais; Junqueira, Roberto Gonçalves; Mayrink, Wilson; Genaro, Odair; Tavares, Carlos Alberto Pereira
    An antigen (LMS) prepared from Leishmania major-like promastigotes was used in an enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) for the diagnosis of human and dog visceral leishmaniasis. The results were compared with those from the indirect immunofluorescent antibody test (IFAT). A total of 1,822 canine sera were tested, including sera from dogs with visceral leishmaniasis, transmissible venereal tumors, ehrlichiosis, rickettsiosis, or Chagas’ disease and sera from healthy dogs. The antigen was also tested with 227 samples of human sera, including sera from patients with visceral, cutaneous, or diffuse cutaneous leishmaniasis and from noninfected individuals, as well as sera from patients with Chagas’ disease, toxoplasmosis, rickettsiosis, hepatitis B, schistosomiasis, ascaridiasis, malaria, rheumatoid factor, leprosy and rheumatoid factor, tuberculosis, or leprosy. All dogs and all human patients had a clinical and/or serological and/or parasitological diagnosis. For detecting antibodies in sera from dogs with leishmaniasis, the antigen showed a sensitivity of 98%, specificity of 95%, and concordance of 93% and when used for detecting antibodies in human sera presented a sensitivity of 92%, specificity of 100%, and concordance of 92%. Comparison between ELISA and IFAT demonstrated that ELISA using the LMS antigen yielded more reliable results than IFAT. The LMS antigen displayed no cross-reactivity with sera from patients or dogs that had any of the other diseases tested.
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    Identificação e teste de toxicidade 'in vivo' do extrato bruto de cianobactérias em pesque-pagues da região dos Inconfidentes - MG.
    (2013) Pandolpho, Ludmila von Randow de Abreu Bastos; Guimarães, Andrea Grabe; Deus, Rosângela Barbosa de; Nascimento, Antônio Galvão do; Guarda, Vera Lúcia de Miranda
    Uma das consequências da utilização dos recursos hídricos em atividades desenvolvidas pelo homem é a crescente eutrofização dos ambientes aquáticos, causando o enriquecimento desses ecossistemas. Estudos toxicológicos do fitoplâncton atestam a qualidade e possibilitam o monitoramento das águas principalmente, aquelas ligadas diretamente à saúde humana. O enriquecimento da água dos pesque-pagues com nutrientes, principalmente nitrogênio e fósforo, favorecem a floração de cianobactérias. Estas florações podem acarretar alterações na qualidade da água, devido liberação de cianotoxinas e de outros compostos que modificam suas características organolépticas, além do aumento da matéria orgânica. Nesse trabalho, foi feito o monitoramento da presença de cianobactérias em pesque-pagues de seis municípios da região dos Inconfidentes, Minas Gerais, Brasil, com a finalidade de avaliar a toxicidade potencial dos gêneros de cianobactérias encontrados. No período de março de 2008 a janeiro de 2009, foram coletadas 88 amostras e os gêneros de cianobactérias foram identificados segundo a chave de Bicudo & Menezes (2005). Além de Chlorophytas, cinco gêneros de cianobactérias foram encontrados nos tanques, Phormidium sp, Geithlerinema sp., Anabaena sp., Nostoc sp., Microcystis aeruginosa, todos com potencial para produção de cianotoxinas. Os parâmetros físico-químicos pH, temperatura e condutividade foram determinados in loci, e seus resultados mostraram-se favoráveis à presença de algas, principalmente as clorofíceas. Os ensaios de toxicidade aguda e crônica foram realizados administrando os extratos brutos de Microcystis e Phormidium, em camundongos, pela via oral. Estes ensaios mostraram que a Microcystis obtida nos tanques de pesque-pagues produziu cianotoxinas. Quanto ao gênero Phormidium ou não houve produção de toxinas ou a dose utilizada no ensaio foi pequena para obtenção da resposta toxicológica, pois os sintomas de intoxicação observados não foram intensos.
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    Comparative evaluation of phenol and thimerosal as preservatives for a candidate vaccine against American cutaneous leishmaniasis.
    (2010) Mayrink, Wilson; Tavares, Carlos Alberto Pereira; Deus, Rosângela Barbosa de; Pinheiro, Melina Barros; Guimarães, Tânia Mara Pinto Dabés; Andrade, Hélida Monteiro de; Costa, Carlos Alberto da; Toledo, Vicente de Paulo Coelho Peixoto de
    For decades thimerosal has been used as a preservative in the candidate vaccine for cutaneous leishmaniasis, which was developed by Mayrink et al. The use of thimerosal in humans has been banned due to its mercury content. This study addresses the standardization of phenol as a new candidate vaccine preservative. We have found that the proteolytic activity was abolished when the test was conducted using the candidate vaccine added to merthiolate (MtVac) as well as to phenol (PhVac). The Montenegro’s skin test conversion rates induced by MtVac and by PhVac was 68.06% and 85.9%, respectively, and these values were statistically significant (p < 0.05). The proliferative response of peripheral mononuclear blood cells shows that the stimulation index of mice immunized with both candidate vaccines was higher than the one in control animals (p < 0.05). The ability of the candidate vaccines to induce protection in C57BL/10 mice against a challenge with infective Leishmania amazonensis promastigotes was tested and the mice immunized with PhVac developed smaller lesions than the mice immunized with MtVac. Electrophoresis of phenol-preserved antigen revealed a number of proteins, which were better preserved in PhVac. These results do in fact encourage the use of phenol for preserving the immunogenic and biochemical properties of the candidate vaccine for cutaneous leishmaniasis.