O artigo pretende a releitura de duas obras de Eça de Queiroz: o conto “Civilização” e
a narrativa de A cidade e as serras. Privilegiando a leitura como instrumento de
questionamento de sentidos, o artigo levanta dúvidas sobre as leituras até então feita, a partir
da operacionalização do conceito de ambiguidade, no âmbito da Literatura Comparada.