Navegando por Autor "Villalta, Luiz Carlos"
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Item Construtores e herdeiros : a trajetória política de José de Resende Costa Filho (1788-1823).(2018) Gomes, Wederson de Souza; Chaves, Cláudia Maria das Graças; Chaves, Cláudia Maria das Graças; Antunes, Álvaro de Araújo; Villalta, Luiz CarlosEssa dissertação trata da trajetória política de José de Resende Costa Filho, importante político e intelectual do Império luso-brasileiro e Império do Brasil. A análise de sua trajetória é relevante para compreender o imaginário político de uma geração de políticos e intelectuais formados no interior do reformismo ilustrado que assistiu desde o translado da Corte para o Brasil até a constituição do Estado independente. As principais fontes que fundamentaram essa pesquisa foram: missivas trocadas entre Resende Costa Filho e a família Sousa Coutinho, Autos de Devassa da Inconfidência Mineira e sedição da Praça do Comércio do Rio de Janeiro. Nesse sentido, uma pesquisa acerca de sua trajetória permite compreender a atuação não apenas do intelectual, mas de uma geração na constituição do Estado imperial do Brasil.Item Os devotos de Mercês dos Perdões : o jogo de identidades e a liberdade civil, Minas Gerais, 1750 -1847.(2017) Souza, Ana Alvarenga de; Andrade, Francisco Eduardo de; Andrade, Francisco Eduardo de; Villalta, Luiz Carlos; Amantino, Márcio SueliOs discursos reivindicatórios de liberdades que buscaram forjar o enquadramento social das populações escravizadas, libertas e livres na América portuguesa estiveram relacionados à capacidade de organização política desses indivíduos. A dinâmica do escravismo corroborou para que nos séculos XVII e XVIII os espaços sociais ocupados por essa camada se alargassem. Assim, diferentes grupos étnicos começaram a se organizar em sodalícios próprios, forjando identidades sociais e, além disso, os homens de cor passaram a atuar nas corporações militares. A presente dissertação investiga os mecanismos forjados pela comunidade crioula vilarriquenha, visando o afastamento de uma posição marginal, resultante das clivagens sociais promovidas pela escravidão mineira. Os homens crioulos ao longo da segunda metade dos setecentos e das primeiras décadas dos oitocentos, procuraram acumular recursos simbólicos para serem reconhecidos publicamente como iguais aos considerados cidadãos daquela sociedade. Para tanto se reuniram em torno da devoção a Virgem das Mercês que segundo a tradição católica detinha a graça de libertar cativos, dessa forma, se integraram no seio da cristandade por meio de uma identidade social sob o signo da liberdade. Diante da conquista desse espaço e agenciados por essa confraria passaram a pressionar as autoridades locais e régias visando liberdades civis. Neste sentido, procuraram se distinguir dos africanos; acionaram o Conselho Ultramarino, solicitando prerrogativas e direitos; buscaram elevar o sodalício crioulo à categoria de Ordem Terceira; e pleitearam judicialmente pela autonomia na condução de sua entidade religiosa. Destacamos que essa luta políticosocial empreendida pelos confrades crioulos foi reconhecida por alguns inconfidentes, que chegaram até mesmo a propor a libertação desses indivíduos.Item A globalização das Luzes.(Eduff, 2022) Villalta, Luiz Carlos; Antunes, Álvaro de Araújo; Ciccia, Marie-Noëlle